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A décima edição do evento CODS (Colóquio Organizações Desenvolvimento e Sustentabilidade), que ocorrerá de 11 a 13 de novembro, na UNAMA – Universidade da Amazônia, campus Alcindo Cacela, em Belém, com o tema “Perspectivas em inovação e governança”, contará com a participação do palestrante James Katz, professor do College of Communication da Universidade de Boston, nos Estados Unidos. Doutor em Comunicação, o professor vai falar da relação entre sociedade, educação e o mundo digital. A palestra será em inglês, no dia 12 de novembro, às 19 horas, no auditório D-200.

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Segundo o professor Emílio Arruda, mestre em Telecomunicações e doutor em Marketing, que será o moderador da sessão com o professor James, a palestra é destinada a estudantes de doutorado em Administração e das áreas de ciências aplicadas. Profissionais do mercado também podem participar. “Hoje o mercado é via rede social. Não apenas para vender, mas para divulgar. Então os empresários têm que saber o que está ocorrendo, quais tendências e o que podem fazer mais”, disse Emílio.

De acordo com o professor, a inteligência artificial reúne técnicas usadas hoje em dia, como algoritmos e relações de deep learning, termo em inglês associado à capacidade de gerar inteligência nos produtos digitais e eletrônicos, sejam smartphones ou computadores. “Sobre a realidade temos dois pontos, a realidade virtual e a realidade aumentada. A realidade virtual é um processo dentro do ambiente digital. A realidade aumentada é no mundo real, é ver através de objetos físicos as informações do produto”, relatou Emílio.

O professor afirma que o mundo está passando por um processo de mudança em consequência das inovações tecnológicas. Os dados estão na nuvem, de alguma forma inteligentemente armazenados e organizados. “Estamos em um mundo digital, não importa a área em que se esteja trabalhando, seja comunicação, marketing, medicina ou direito. Estamos conectados. Nosso carro tem multimídia, a televisão está conectada com a internet, então o mundo está atendendo com característica digital. É uma tendência, que tem o lado bom e o lado ruim. Permite fazer mais em menos tempo, mas eu tenho que manter cuidado para não morrer trabalhando. Porque a facilidade que me dá de desenvolver muitas coisas é muito grande”, finalizou.

Por Quezia Dias.

 

 

A atriz Eva Longoria denunciou nesta quarta-feira (23) que os latinos são representados na mídia de uma forma "muito limitada", durante um fórum organizado pelo Senado americano.

No encontro, importantes políticos de origem hispânica, como o senador Bob Menendez, debateram com personalidades do mundo latino nos Estados Unidos para abordar o medo desta comunidade após o ataque de El Paso, que deixou 22 mortos em agosto passado.

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Longoria, nascida no Texas, de ascendência mexicana e famosa por seu papel na série "Desperate Housewives" disse que como produtora de conteúdo, quer ser uma "ativista" em prol de diversificar a imagem dos latinos na mídia.

"Somos representados de uma forma muito limitada na tela", disse Longoria, que contou que quando era menina, muitas vezes debochavam dela por causa de sua origem.

"Acho que quando as pessoas veem crianças latinas em jaulas, ficam insensíveis porque viram em suas telas os latinos como pessoas perigosas", declarou em relação aos polêmicos centros de detenção de imigrantes administrados pelo governo de Donald Trump.

Durante o colóquio, Longoria contou que sua família vive há séculos na região onde atualmente fica o Texas, antes de passar de ser território mexicano a estado americano.

"Nós não cruzamos a fronteira, a fronteira nos atravessou", disse.

O elenco de "Game of Thrones" saiu em defesa de sua tão discutida temporada final diante de uma agitada multidão de fãs na Comic-Con de San Diego, atribuindo as reclamações sobre a conclusão da série épica à excessiva reação negativa da mídia.

O final da produção da HBO irritou fãs ao redor do mundo, e os organizadores da convenção precisaram pedir aos presentes do painel para que fizessem os atores "se sentirem bem-vindos" ao evento.

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No entanto, Nikolaj Coster-Waldau - que interpretou Jaime Lannister - acabou sendo vaiado depois de descrever a morte de seu personagem nos braços de sua irmã e amante Cersei como "uma cena perfeita".

Uma petição online à HBO para refazer a última temporada com "escritores competentes" foi assinada por 1,6 milhão de pessoas.

Enquanto os showrunners David Benioff e Dan Weiss preferiram não participar, os membros restantes do elenco expressaram apoio à temporada final.

Conleth Hill - que interpretou Varys - descreveu a reação dos fãs ao programa ao longo dos anos como extremamente positiva, mas destacou a negatividade em relação à última temporada como uma "campanha de ódio liderada pela mídia".

A atmosfera amenizou quando os atores começaram a contar que roubaram adereços do cenário para guardar de recordação.

John Bradley, conhecido pelos fãs como Samwell Tarly, abordou outra controvérsia, derrubando as teorias de que ele era culpado por uma garrafa moderna de água acidentalmente deixada na tomada durante a temporada final. "Perdoe-me por estar com sede", brincou.

TV assume o show

Depois que as estrelas do cinema de Hollywood Tom Cruise e Arnold Schwarzenegger dominaram o dia de abertura de quinta-feira, a televisão ocupou o centro do palco na Comic-Con na sexta.

A Netflix surpreendeu os participantes ao exibir o primeiro episódio de "O Cristão Encantado: a Era da Resistência", sua próxima série "prequel" do clássico filme de fantasia de Jim Henson de 1982.

Mark Hamill, o eterno Luke Skywalker, e o astro de "Rocketman", Taron Egerton, que emprestaram suas vozes à série, participaram no painel de discussão.

Hamill recebeu o "Icon Award", de ídolo favorito, da Comic-Con, e se declarou feliz por poder "fazer todas as coisas que adorava quando criança e ser pago por isso".

O Amazon Prime exibiu "Carnival Row", estrelado por Orlando Bloom e Cara Delevingne, e ambientado em um fantástico mundo vitoriano repleto de criaturas mitológicas.

Bloom disse que foi um "grande presente e oportunidade estar em um show que foi tão oportuno"e que fala "de assuntos relevantes para o que está acontecendo no mundo hoje".

A AMC usou seu painel sobre "Walking Dead" para confirmar que o veterano Danai Gurira deixará a série de zumbis, a de maior audiência na história da TV a cabo.

Vingadores x Avatar

Já os diretores de "Vingadores: Ultimato", Joe e Anthony Russo, disseram que seria uma "grande emoção" ultrapassar o recorde de bilheteria de "Avatar".

"Ultimato" está cada vez mais perto de superar os US$ 2,788 bilhões do filme de James Cameron. Atualmente, são apenas US$ 5 milhões a menos, mas o filme ainda se encontra nos cinemas americanos, apesar de ter estreado em abril.

"James Cameron sempre foi um ídolo nosso ... estar tão perto de um dos seus grandes filmes é realmente especial", disse Anthony.

Os irmãos disseram que seu próximo projeto, "Cherry", estrelado pelo protagonista de "O Homem-Aranha", Tom Holland, será um olhar "maduro" e "complicado" sobre a crise dos opiáceos nos Estados Unidos.

"Isso toca nossas famílias, essa crise, então é um filme profundamente pessoal para nós", disse Anthony.

As filmagens começarão em outubro.

No século 19, a imprensa começou a ser denominada por alguns autores como o Quarto Poder, ao lado do Executivo, Legislativo e Judiciário. Desta forma, já se entendia o poder que a mídia tinha diante de uma sociedade. A capacidade de formar opiniões era - e ainda é - uma das características mais fortes deste “Quarto Poder”.

A relação entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e a imprensa não é uma das mais amistosas. Mas isso também não é uma exclusividade do atual chefe de estado brasileiro. A história mostra que outros presidentes também tinham pouca afeição pelo trabalho desenvolvido pelos meios de comunicação.

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“A imprensa atua como uma espécie de cão de guarda da sociedade. É um instrumento de fiscalização dos governantes, um filtro de intermediação entre população e governo. Além disso, hoje em dia ainda temos a internet com um poder gigante”, pontua o cientista político Thales Fernandes.

Cercado por dezenas de polêmicas internas e externas ao governo, o presidente Jair Bolsonaro tenta driblar desde o começo do seu mandato de perguntas mais delicadas vindas da imprensa. Algumas vezes, inclusive, já chegou a finalizar entrevistas coletivas por ter sido questionado sobre algum assunto que não queria responder.

O exemplo mais recente desse comportamento do presidente aconteceu nesta quarta-feira (26), no Japão, onde o presidente participa da cúpula do G20. Na ocasião, Bolsonaro foi perguntado sobre ao avião da FAB com 39kg de cocaína. Ao ouvir o questionamento, o presidente prontamente saiu do local.

“Quanto mais aberta é a maneira como o presidente lida com a imprensa, mais o seu caráter democrático se realça. Entretanto, nenhum presidente gosta da imprensa a não ser que a imprensa viva elogiando o seu trabalho, mas esse não é o papel da mídia. A imprensa precisa investigar e divulgar o que incomoda o governo”, explica Thales Fernandes.

Na história do Brasil, o primeiro presidente democraticamente eleito desde a Constituição de 1988, Fernando Collor, chegou a mandar a Polícia Federal invadir a redação da Folha de S. Paulo como forma de retaliação. Tempo depois, como se sabe, Collor sofreu um impeachment - processo este que teve participação ativa da imprensa.

Quando se fala em impeachment, pode-se relembrar de maneira mais fácil do processo passado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016. “A grande imprensa era favorável à saída de Dilma e pode-se comprovar isso analisando as formas de manchetar as notícias. Com o poder de formação de opinião, a mídia conseguiu ter suas ideias abraçadas pela população e, no final das contas, a maioria dos brasileiros era favorável ao impeachment de Dilma”, lembra o cientista político Thales Fernandes.

Já Fernando Henrique Cardoso conseguiu manter boas relações com a grande mídia durante os seus dois mandatos à frente da Presidência da República. FHC tinha amizade próxima com os donos dos principais jornais do país e, por isso, as relações eram menos conflituosas.

Em 2002, Luiz Inácio Lula da Silva se torna o primeiro político de partido popular a assumir o comando do país. Nesta época, a internet começava a engatinhar e o presidente foi um dos pioneiros na atividade de lidar com notícias vindas por meio de blogs e sites. Com isso, houve embates entre Lula e jornalistas, até porque veículos de comunicação mais voltados à direita aprimoraram a forma de criticar e alfinetar o governo.

“A era de Lula foi um divisor de águas em dois sentidos: era o primeiro governo popular a tomar o poder do país e era justamente em uma época de mudança no modo de consumir informações. Lula teve alguns desafios por ser o primeiro a ter que lidar com essas questões, embora recebesse muitos blogueiros dentro do Palácio do Planalto”, explica Thales Fernandes.

Com Dilma Rousseff o país já vivia uma onda de fortes críticas ao governo do PT, principalmente no segundo mandato. É válido lembrar das manifestações de junho de 2013, que foram convocadas pelas redes sociais e, mais pra frente, do processo de impeachment de Dilma, que também teve forte influência da internet e da grande mídia.

O sucessor de Dilma, Michel Temer (MDB), foi, talvez, o precursor da era das Fake News. Notícias falsas (favoráveis e contrárias) começaram a ser divulgadas sem controle algum. A partir daí, a mídia de credibilidade passa a ter o trabalho de não apenas informar, mas também desmentir matérias falaciosas. 

“Neste momento, surge Jair Bolsonaro, que vai ganhando notoriedade na Câmara Federal e preparando o terreno para sua candidatura à Presidência da República. São inúmeros os casos de fake news divulgadas pelo atual presidente e seus apoiadores. As redes sociais foram um prato cheio para deliberar qualquer tipo de informação, sem compromisso com a veracidade. Sem querer mexer com o mérito da vitória de Bolsonaro, posso dizer que as notícias falsas facilitaram seu caminho até o Planalto”, pontua Thales Fernandes.

O atual presidente ganhou apoio popular e conseguiu reformular seu relacionamento com os brasileiros graças à atuação de seus apoiadores nas redes sociais. Porém, Jair Bolsonaro ainda enfrenta um grande entrave com a grande mídia. E essa “pedra no sapato” do presidente parece incomodar bastante o alto escalão do governo. Aparentemente eles ainda não sabem como lidar com o caso e, por isso, os embates seguem sendo fortes e polêmicos.

A confiança na mídia diminuiu ainda mais no mundo, onde a maioria das pessoas desconfia da informação que recebe, destaca o informe anual do Reuters Institute publicado nesta quarta-feira (12).

O relatório, denominado Digital News Report, se apoia especialmente em um amplo estudo realizado pelo YouGov entre o fim de janeiro e o começo de fevereiro com 75.000 pessoas em 38 países.

Nestes países, em média 42% das pessoas entrevistadas confiam na mídia em geral (uma redução de dois pontos percentuais por ano) e quase a metade (49%) confia na mídia que utiliza.

Embora uma pequena maioria das pessoas consultadas (51%) considera que a mídia os ajuda a compreender a atualidade, menos de um terço (29%) pensa que a mídia cobre temas pertinentes e apenas 16% que o tom utilizado é bom.

Estes veículos ocultam disparidades importantes de acordo com os países, segundo o informe.

De um lado, países como Finlândia e Canadá que confiam na mídia e do outro, países como Grécia ou Hungria, onde a desconfiança é muito grande.

Os internautas se dirigem cada vez mais a aplicativos de troca de mensagens como o WhatsApp para compartilhar informações, especialmente em Brasil, Malásia e África do Sul.

As pessoas consultadas que decidem ativamente evitar ser informadas são cada vez mais numerosas (32%).

O presidente Jair Bolsonaro disse beste domingo (5) em sua conta no Twitter, que não pretende promover qualquer tipo de regulamentação da mídia, inclusive as mídias sociais. "Em meu governo, a chama da democracia será mantida sem qualquer regulamentação da mídia, aí incluídas as sociais. Quem achar o contrário, recomendo um estágio na Coreia do Norte ou Cuba", escreveu o presidente.

A manifestação ocorreu após uma série de ataques de bolsonaristas e do escritor Olavo de Carvalho ao ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz, a quem a Secretaria de Comunicação (Secom) está subordinada. No fim da tarde de domingo, o ministro se reuniu com Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em Brasília. Ele ficou cerca de uma hora e meia com o presidente e saiu sem dar declarações.

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Em postagem no sábado, Olavo disse que Santos Cruz "fofoca e difama pelas costas". No domingo, o escritor disparou mensagens ofensivas dirigidas ao ministro. O general respondeu em entrevista ao site Poder 360. Ele acusou Olavo de ser "um desocupado esquizofrênico".

A hashtag #ForaSantosCruz chegou aos assuntos mais comentados no domingo após o apresentador e humorista Danilo Gentili retuitar trecho de uma entrevista dada pelo ministro ao jornal O Estado de S. Paulo e à Rádio Jovem Pan, no mês passado.

"(O uso das redes sociais)Tem de ser disciplinado, até a legislação tem de ser aprimorada, e as pessoas de bom senso têm de atuar mais para chamar as pessoas à consciência de que a gente precisa dialogar mais, e não brigar", disse o ministro na ocasião.

"Depois de anos de um governo que tentou leis de Controle de Mídia com Franklin Martins e Marco Civil Internet com os baba ovo, ouvir isso é de f... Cúpula estranha se forma no governo. Fiquem de olho", publicou Gentili.

Na sequência, os filhos do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), trataram sobre o tema em seus perfis. Carlos afirmou pelo Twitter que "a internet livre foi o que trouxe Bolsonaro até à Presidência". "Numa democracia, respeitar as liberdades não significa ficar de quatro para a imprensa, mas sempre permitir que exista a liberdade das mídias!", escreveu.

Eduardo Bolsonaro, por sua vez, citou uma postagem do perfil do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - condenado e preso na Operação Lava Jato - sobre a proposta petista de regulamentação da mídia e fez uma associação da ideia com os governos do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez e do atual mandatário, Nicolás Maduro. "Toda ditadura controla os meios de comunicação sob o pretexto de 'melhorá-los', 'democratizá-los' ou de barrar fake news e crimes de ódio", afirmou.

Em entrevista aos jornais Folha de S.Paulo e El País, Lula disse que cometeu um "erro grave" ao não fazer a regulamentação da mídia durante seus dois mandatos no Palácio do Planalto.

Moro

Além de Bolsonaro e os filhos, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, também foi ao Twitter para se manifestar sobre o "controle social" da mídia.

"No ponto, bom lembrar que não fosse a vitória eleitoral do Pr Jair Bolsonaro, estaríamos hoje sob 'controle social' da mídia e do Judiciário e que estava expresso no programa da oposição 'democrática'. Aliás, @jairbolsonaro reafirmou hoje o compromisso com a liberdade da palavra", disse, em referência ao tuíte de Bolsonaro.

Em uma série de mensagens, Moro afirmou ainda ser favorável à liberdade de imprensa e de expressão. Justificou a defesa dos princípios por ter sido cobrado a tomar providências por declarações ofensivas feitas contra ele por um "suposto comediante" em evento a favor de Lula. No mês passado, o humorista Gregório Duvivier fez ataques a Moro em ato que lembrou um ano da prisão do ex-presidente, condenado pelo ex-juiz federal na Lava Jato.

"Bem, penso que as declarações de baixo nível falam mais sobre o ofensor do que sobre mim", escreveu Moro no Twitter. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Jair Bolsonaro disse há pouco em sua conta no Twitter que vai manter um governo sem qualquer tipo de regulamentação da mídia, inclusive as mídias sociais. "Em meu governo, a chama da democracia será mantida sem qualquer regulamentação da mídia, aí incluídas as sociais. Quem achar o contrário, recomendo um estágio na Coreia do Norte ou Cuba", escreveu o presidente.

A regulamentação da mídia era uma bandeira dos governos petistas. Em entrevista aos veículos Folha de S. Paulo e El País, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, hoje preso, disse que cometeu um "erro grave" ao não fazer a regulamentação da mídia.

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Ontem, um dos filhos do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), escreveu em seu Twitter que "tradicionais veículos de comunicação que a todo momento espalham fake news não são banidos das redes". No entanto, segundo ele, perfis de pessoas comuns, conservadoras ou de direita, a todo momento "sofrem perseguição".

O deputado chegou a fazer uma enquete e questionou seguidores: "você apoiaria uma lei que impedisse Facebook, Twitter, Instagram e YouTube de banir perfis?". Até o momento, 65% das respostas indicavam "não" à pergunta de Eduardo Bolsonaro.

A deputada federal Carla Zambelli (PSL) aproveitou este sábado (4) para apoiar um posicionamento do presidente Jair Bolsonaro (PSL) a respeito do trabalho dos profissionais da mídia no Brasil.

Bolsonaro criticou os tradicionais veículos de comunicação do Brasil nessa sexta-feira (3). “Quando não há problemas no governo, a maior parte da mídia inventa alguma para ter o que falar e manipular. Informe-se sempre buscando uma mídia alternativa, pois infelizmente muitas das habituais não querem o melhor para o Brasil, somente para si mesmas!”, exclamou.

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A parlamentar saiu em apoio ao que foi dito pelo presidente. “O presidente Jair Bolsonaro tem razão! Parte da mídia nem esconde mais o esforço em denegrir a imagem do governo diante da opinião pública”, opinou.

“Irresponsáveis! Tentar desestabilizar um governo que está dando certo, é jogar contra o seu próprio país”, finalizou.

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou que a “imprensa livre é fundamental para uma democracia” e que tem papel essencial num país. Mas observou que “isso não impede que sejam adotadas outras formas de comunicação”. Moro deu as declarações em entrevista à jornalista Roseann Kennedy, na estreia do programa Impressões que vai ao ar nesta terça-feira, (16), às 23 horas, na TV Brasil.

Novato nas redes sociais, Sergio Moro escolheu o Twitter para ter uma comunicação direta com a população, sem a necessidade de intermediadores. Ele estreou neste mês e, em quinze dias, já tem mais de 600 mil seguidores.

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Sergio Moro percebeu, porém, que as redes sociais, muitas vezes, têm um ambiente belicoso e aconselha: “Tem de tomar um pouco de cuidado. Não pode ter aquele duplo padrão de comportamento, em que você é um fora da rede social e dentro da rede social você se transforma. Tem que pensar assim: você falaria para aquela pessoa isso que você está escrevendo na rede social se estivesse frente a frente?”

Com os memes, ele não se incomoda e até sorri das brincadeiras, desde que não sejam de mau gosto. “Aquela pessoa que não consegue rir de si mesmo tem algum problema”.

Um dos objetivos do ministro é aproveitar o ambiente virtual para explicar detalhes do pacote anticrime enviado pelo governo ao Congresso Nacional. Moro disse esperar que o pacote seja aprovado até o fim deste ano e admitiu a possibilidade de aprimoramento da matéria durante as discussões. “É natural que dentro do Congresso haja um tempo de deliberação. Haja possibilidade de aprovação total ou rejeição parcial", disse.

Embora defenda que sua atuação no ministério seja técnica, Moro sabe que agora também precisa fazer articulação política e diz que não há problema nisso. “Não tem nada negativo de ter a necessidade de conversar, de dialogar, de convencer, de ouvir bastante, para implementação dessas políticas públicas. Isso eu acho algo natural”, avaliou o ministro que revelou estar gostando da proatividade no Executivo e que, por hora, não sente saudades do trabalho de magistrado. “Como juiz a sua postura é muito mais passiva. Você decide as questões que as pessoas colocam perante o juiz. Como ministro eu posso ter iniciativa e coordenar políticas públicas mais abrangentes”, explicou.

Entre as medidas em elaboração está um projeto piloto que será implementado em cinco cidades e deve começar no segundo semestre deste ano. O trabalho envolverá a coordenação de esforços da União, estados e municípios. Contará com a atuação da Força Nacional e integrará ação policial e políticas sociais e urbanísticas no enfrentamento ao crime.

“Tem a famosa frase que o melhor policial é um poste de luz. Então você vai numa área degradada e olha, qual é problema ali? Não é simplesmente tirar o criminoso violento da rua. Isso é importante. Mas a gente precisa, também, restaurar áreas que estejam degradadas, pensar em políticas educacionais específicas”, pontuou.

O ministro defendeu a política adotada nos presídios federais e sobre a rejeição em algumas unidades da Federação para abrigar essas instalações e disse que “há um certo temor, muitas vezes irracional”, pois o preso está dentro da prisão, está controlado. Ele lembrou, ainda, que “vivemos num país único e é preciso que todos cooperem”.

O presidente Donald Trump acusou novamente nesta terça-feira (26) a imprensa de ter feito uma cobertura parcial sobre a investigação do caso russo feita pelo procurador especial Robert Mueller, acusando os meios de comunicação de serem o "Inimigo do Povo" e um "verdadeiro partido de oposição".

Os principais meios de comunicação "durante anos insistiram no delírio de um conluio com a Rússia, enquanto sempre souberam que que não havia conluio", afirmou Trump no Twitter.

"A mídia mainstream está sob fogo e queimada em todo o Mundo como sendo corrupta e FAKE", enfatizou.

"Realmente, são o Inimigo do Povo e o Verdadeiro Partido de Oposição", acrescentou, dois depois do anúncio de que Mueller concluiu não haver evidências de conluio entre a equipe de Trump com Moscou nas eleições de 2016.

Trump anteriormente já havia usado a expressão "inimigo do povo" para recordar uma frase stalinista usada para descrever inimigos políticos, no caso a mídia americana.

De acordo com um breve resumo do relatório divulgado pelo procurador geral William Barr no domingo, Mueller não encontrou evidências de conluio com Moscou durante as eleições de 2016, embora tenha determinado que a Rússia tentou manipular a votação.

Trump assegura que as conclusões das investigações o exoneram completamente e reivindicam suas acusações de ser o objeto de uma "caça às bruxas" e que a mídia faz parte de uma conspiração para derrubá-lo.

De acordo com o resumo do relatório, Mueller não pôde determinar se o presidente obstruiu a justiça durante a investigação e deixou essa decisão para o Departamento de Justiça.

Em 2015, Tiago Iorc estourou nas rádios brasileiras e começou a ser aparecer como uma das vozes masculinas mais conhecidas na nova MPB. No entanto, em janeiro de 2018, ele resolveu dar um ‘tempo’ na carreira.

No instagram, o cantor informou que precisava descansar e por isso, iria se ausentar. ‘Me ausentar dessa nossa vida instagrâmica que nos consome e me permitir viver sem calcular tanto, me descobrir em novos medos, voltar a ter certeza do que é improvável’, escreveu.

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Desde então, Tiago não deixou só as redes sociais mas também ‘desapareceu’ da mídia. Assim como ele, outras estrelas brasileiras também optaram ou tiveram que se afastar dos holofotes. Confira:

Ana Paula Arósio

Queridinha da TV brasileira na década de 1990, Ana Paula ficou conhecida após ser protagonista nas novelas Hilda Furacão e Terra Nostra. Em 2011, antes de assumir uma personagem na novela Insensato Coração, pediu demissão da Globo e começou a viver reclusa. Em 2015, rompeu a distância com a mídia e atuou no longa ‘A Floresta Que Se Move’.

Cláudio Heinrich

O ator começou a carreira no extinto ‘Xou da Xuxa’, depois atuou em algumas novelas da Rede Globo e, em 2000, fez ‘Uga-Uga’. Após sair da Globo, atuou em mais sete telenovelas na Record TV, sendo seu último papel em ‘Pecado mortal’, exibida em 2013. Desde então está dando aulas de defesa pessoal para mulheres e investindo na carreira de professor de jiu-jitsu.

Flavio Silvino

Protagonista da novela ‘Vamp’, em 1991, o cantor e ator teve sua carreira interrompida em 1993, quando sofreu um grave acidente de carro. Sua última atuação foi em ‘Laços de família’, exibida em 2000. Flávio Silvino é filho de Paulo Silvino, humorista global que morreu em decorrência de um câncer em 2017.

 

Cecília Dassi

Atuando desde a infância, Cecília ficou conhecida ao atuar nas novelas ‘Por Amor’ (1997) e ‘Suave Veneno’ (1999). Após terminar o ensino médio, optou por fazer psicologia e abandonou a carreira de atriz. A última telenovela em que atuou foi ‘Viver a vida’, em 2009.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino básico incluiu entre as competências que o aluno deve ter a leitura crítica da informação que recebe por jornais, revistas, internet e redes sociais. Especialistas avaliam que foi um avanço a inclusão da educação midiática na BNCC, pois a escola poderá dar instrumentos para que o estudante possa se tornar um consumidor e produtor de conteúdo responsável.

No fim de 2017, o Ministério da Educação homologou a Base Nacional Comum Curricular do ensino infantil e fundamental e, no fim do ano passado, aprovou a BNCC do ensino médio. O documento estabelece o mínimo que deve ser ensinado em todas as escolas do país, públicas e particulares.

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A partir da base, os estados, as redes públicas de ensino e as escolas privadas deverão elaborar os currículos que serão de fato implementados nas salas de aula. Os novos currículos para o ensino básico estão em fase de elaboração pelos estados.

Habilidade

A base prevê, por exemplo, que o aluno do sexto ao nono ano do ensino fundamental desenvolva a habilidade de leitura e produção de textos jornalísticos em diferentes fontes, veículos e mídias, a autonomia e pensamento crítico para se situar em relação a interesses e posicionamentos diversos, além de saber diferenciar liberdade de expressão de discursos de ódio.

“A questão da confiabilidade da informação, da proliferação de fake news [notícias falsas], da manipulação de fatos e opiniões tem destaque e muitas das habilidades se relacionam com a comparação e análise de notícias em diferentes fontes e mídias, com análise de sites e serviços checadores de notícias [...]”, diz um trecho do documento.

Para os estudantes do ensino médio, as habilidades preveem a ampliação do repertório de escolhas de fontes de informação e opinião, a comparação de informações sobre um fato em diferentes mídias, além do uso de procedimentos de checagem de fatos e fotos publicados para combater a proliferação de notícias falsas.

A base também recomenda que os alunos possam atuar de maneira ética e crítica na produção e compartilhamento de comentários, textos noticiosos e de opinião e memes nas redes sociais ou em outros ambientes digitais.

Desafios

A presidente do Instituto Palavra Aberta, Patrícia Blanco, afirma que foi um significativo ganho colocar o tema da educação para a mídia na BNCC, pois significa que o campo jornalístico-midiático terá que ser abordado pelas escolas em âmbito nacional. No entanto, ela destacou que há ainda um longo trabalho pela frente para que a prática seja efetivamente adotada nos currículos.

“Nunca foi tão necessário, nesse ambiente de tecnologia, educar para a mídia, para o consumo de informação. Se a criança e o adolescente desenvolvem senso crítico, a escola está contribuindo para a formação de cidadãos que podem exercer melhor sua liberdade de expressão”, diz Patrícia.

“Educação midiática tem o papel de antídoto às fake news: você percebe que tem algo estranho, vai pesquisar outra fonte, e não simplesmente compra uma informação como verdade absoluta e a repassa para a frente”, acrescenta a especialista.

Segundo ela, são três os desafios atuais para a iniciativa chegar às salas de aula: disseminar o conceito da educação midiática, divulgando sua importância, formar os professores para que eles possam abordar o tema, e desenvolver a produção de conteúdos e materiais relevantes para serem usados na escola.

Alfabetização

O representante do Comitê Internacional da Aliança Global para Parcerias em Alfabetização de Mídia e Informação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na América Latina e Caribe, Alexandre Sayad, lembra que o tema está incluído entre as competências a serem abordadas na disciplina de língua portuguesa.

“O professor de língua portuguesa vai ter que colocar na sua aula. Mas nada impede outra disciplina abordar o tema. A questão da mídia é presente na vida das pessoas. Há uma tendência na educação, em geral, de se descompartimentalizar as disciplinas”, diz Sayad.

Segundo ele, atualmente há poucas escolas no Brasil que tratam do assunto em sala de aula. “Identificar a fonte de notícia é uma habilidade necessária no mundo hoje. É pela alfabetização midiática que você consegue separar o joio do trigo na mídia”.

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Alunos do curso de Comunicação Social da UNAMA - Universidade da Amazônia e convidados participaram da gravação piloto do programa Feira Livre, do jornalista e produtor cultural paraense Ney Messias. O programa é diversificado e vai ser divulgado em TV, rádio, web e podcast. A gravação foi na noite de terça-feira (22), no bairro da Pedreira, em Belém.

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Ney Messias explicou que o programa é uma revista eletrônica feita para transitar em várias plataformas midiáticas. "É uma revista eletrônica e nós vamos sempre ter uma banda fazendo som. Hoje é um projeto de samba do Renato Rosas. A gente tem sempre um entrevistado. Hoje nós vamos ter um psicólogo que vai conversar sobre transgêneros e tudo o que envolve essa questão", disse o apresentador.

Mais três pessoas apresentam o programa junto com Ney Messias. "Um é o Artuzão, no quadro Gastronomia da Feira. Ele vai começar a cobrir um circuito de unha de caranguejo, que é um clássico da gastronomia da cidade. A Bruna Cabral, que é responsável pelo quadro Comportamento da Feira, traz uma matéria para a gente sobre moda genderless, que é uma moda sem gênero. E a Raely Castro vai trazer uma matéria sobre orquestra percussiva, toda feita de instrumentos de materiais recicláveis, um projeto social muito bacana que está incluindo socialmente uma série de adolescentes em situação de risco", explicou Ney, que também convida um artista para a Feira. "Hoje é o fotografo Guy Veloso, que tem obras expostas na parede da Feira e que também vai ser entrevistado", completou.

André Maia, aluno de jornalismo da UNAMA, achou a produção incrível. "É uma grande experiência estar aqui e poder acompanhar a gravação. Vai ser um grande programa com o Ney Messias. A produção é incrível. Acompanhar todo o processo de produção, os bastidores, é sempre muito bom para a nossa carreira", afirmou.

 

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) considerou a suspensão da credencial do jornalista da CNN, Jim Acosta, pela Casa Branca, um ato de "censura" totalmente contrário à liberdade de imprensa. "É uma medida desproporcional da Casa Branca e nos preocupa que, diante de perguntas incômodas, esse tipo de reação se torne uma regra para o governo americano", afirmou em nota emitida nesta quinta-feira (8) María Elvira Domínguez, presidente da SIP.

Na quarta-feira (7) a Casa Branca suspendeu a credencial de Acosta depois que ele protagonizou uma intensa discussão com o presidente americano, Donald Trump, durante uma entrevista coletiva um dia após a eleição de meio de mandato.

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Acosta perguntou a Trump duas vezes se ele havia "demonizado" a caravana de imigrantes que segue do México em direção a fronteira dos EUA. Trump não gostou da pergunta e, após duas respostas, pediu a Acosta que deixasse outro jornalista perguntar.

Acosta continuou, e o presidente reagiu: "Honestamente, acho que você deveria me deixar dirigir o país. Você dirige a CNN e, se fizesse isso bem, sua audiência seria mais alta", disse. O jornalista da CNN rejeitou entregar o microfone e se sentar.

Uma estagiária tentou tirar o microfone das mãos de Acosta, mas ele continuou segurando. "Já chega. Abaixe o microfone", ordenou o presidente Trump. "A CNN deveria se envergonhar de ter você trabalhando, você é grosseiro e uma pessoa horrível", disse Trump. Acosta entregou o microfone e se sentou.

"O presidente Trump acredita na liberdade de imprensa e espera que façam perguntas difíceis para ele e para seu governo. No entanto, nunca vamos tolerar um jornalista que ponha as mãos em cima de uma mulher jovem que simplesmente tenta fazer seu trabalho como estagiária na Casa Branca", declarou a porta-voz da presidência, Sarah Sanders, com relação ao momento em que Acosta confrontou a funcionária que tentou tirar o microfone das suas mãos.

Uma associação que representa os jornalistas que cobrem a Casa Branca considerou "inaceitável" a medida de restrição tomada. (Com agências internacionais)

Uma pesquisa realizada pelo Datafolha e contratada pela TV Globo e pelo jornal Folha de São Paulo mostrou que 50% dos brasileiros acreditam na possibilidade de que o país pode passar por um novo período de ditadura. Cerca de 31% dos entrevistados vê “muita chance” de um regime autoritário ser instalado e 19% responderam que acham que há “pouca chance”. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. 

Em fevereiro de 2014, uma pesquisa com o mesmo tema foi feita e os índices foram bem menores: 15% viam muita chance e 24% achavam a possibilidade pequena, somando 39%, contra os atuais 50%. Na época, 42% afirmaram “não haver chance nenhuma” de outro regime autoritário chegar ao poder no país. 

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Tortura e prisão não autorizada 

Na pergunta sobre se o governo pode utilizar métodos de tortura, 80% se declarou completamente contra a utilização de qualquer método de tortura, em nenhuma hipótese, contra 16% a favor. Em fevereiro de 2014, eram 78% contra e 14% a favor. Na pergunta que questiona sobre a prisão de suspeitos sem autorização da Justiça, 32% dos entrevistados concordam e 65% dos entrevistados não aceitam. 

Mídia e liberdade de imprensa

A pesquisa também fez perguntas sobre a opinião que pessoas têm sobre o regime militar e sobre os limites do Estado. Questionadas se o governo deve ter direito de censurar jornais, TV e Rádio, 72% são contra, 23% a favor, 4% não sabe e 1% não concorda nem discorda. 

O “placar” mais apertado foi para a pergunta “O governo deveria ter o direito de controlar o conteúdo das redes sociais?”: 43% concordam, 52% discordam, 4% não sabem e 1% não concorda nem discorda.

Congresso Nacional

Cerca de 71% acham que o governo não deve ter direito de fechar o Congresso, contra 21% que acha a atitude errada e 8% não sabem ou não têm posição a respeito. 

Greves e sindicatos 

Sobre a possibilidade da proibição de greves por parte do governo, 72% são contra e 24% a favor. Já no que diz respeito à interferência em sindicatos, 41% concordaram e outros 51% discordam. 

Governos militares 

O Datafolha também questionou os entrevistados na pesquisa sobre a imagem que eles têm a respeito do regime militar. Para 32% das pessoas os militares, tiveram “mais realizações positivas do que realizações negativas”, enquanto 51% vê mais danos do que benefícios e 17% não souberam responder. 

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A primeira infância foi o tema de uma oficina realizada pela ANDI - Comunicação e Direitos, na quinta-feira (10), no hotel Princesa Louçã, em Belém, para profissionais de jornalismo da região Norte do país. A iniciativa é o resultado de uma parceria entre o Ministério de Desenvolvimento Social, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), ANDI e Rede Nacional Primeira Infância (RNPI), que buscam conscientizar as pessoas sobre a importância da fase da vida que vai do nascimento até os 6 anos de idade.

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Durante a oficina foram discutidos vários pontos importantes sobre a valorização da primeira infância. “O pediatra explicou tudo, do ponto de vista cientifico, sobre o quanto essa fase da vida da criança se desenvolve rápido. É preciso muito amor e cuidados necessários para que ela possa ser um adulto bem resolvido, feliz e não violento”, disse Luciana Abade, coordenadora de Comunicação da ANDI.

Também esteve na pauta do evento a maneira como a mídia deve abordar temas relacionados à infância. “Infelizmente a mídia, mesmo com as com as melhores das intenções, comete grandes erros e acaba não protegendo a criança, que é o principal personagem da matéria. Ela (a mídia) tem que fazer uma proteção com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), marco legal da primeira infância, mas às vezes a mídia erra demais”, declarou Luciana.

A RNPI é uma rede com mais de 220 parceiros, ONGs, governos estaduais e organizações multilaterais. Na oficina foram reunidos 100 profissionais de jornalismo. “Com a volta de doenças erradicadas e a volta da mortalidade infantil, a gente precisa mobilizar a imprensa para falar sobre a agenda da infância”, disse Luciana.

A ANDI criou também um guia de cobertura jornalística para que os jornalistas falem mais e melhor sobre a primeira infância. “Passamos o dia inteiro com mais de 30 jornalistas da região Norte, conversando sobre esses temas com grandes especialistas do Brasil todo”, declarou a coordenadora.

Para Miriam Pragita, secretária executiva da ANDI e da RNPI, a oficina foi importante pela influência da mídia nas pautas que envolvem políticas públicas. "Acreditamos que a mídia tem o poder de pautar e contextualizar o interesse público e criar uma massa para cobrar políticas públicas. Então, nesse sentido, quanto mais a mídia falar sobre primeira infância, mais a primeira infância estará nas pautas dos candidatos, nas pautas do governo e se fortalece como politicas públicas”, detalhou a secretária.

 Por Rosiane Rodrigues.

É melhor ficar atento ao conteúdo que recebe de grupos no WhatsApp. Isso porque o aplicativo está implementando um recurso que exibirá nas notificações do iPhone as imagens enviadas na conversa. A atualização foi liberada nesta segunda-feira (8) e pode atrair os olhares curiosos de quem está ao lado.

A nova funcionalidade está sendo liberada para os usuários na versão 2.18.90 do aplicativo, segundo o site WABetaInfo. O recurso valerá para quem tem iOS 10 ou superior. Por meio dele, os donos de iPhone podem ver imagens e até GIFs na pré-visualização da mensagem, antes mesmo de desbloquear a tela para abrir o aplicativo.

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É importante notar também que o recurso de visualização de mídia permite que os usuários baixem imagens e GIFs diretamente na aba de notificação do iPhone, caso tenham desativado a opção de download automático de imagens ou vídeos no WhatsApp.

A nova atualização do WhatsApp também traz outros recursos importantes. Entre eles, está um que avisará sobre links suspeitos que são enviados por amigos ou grupos. Uma URL será considerada de origem duvidosa quando conter caracteres suspeitos.

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O Hotel Metropolitan, em Belém, foi ponto de encontro, na quinta-feira (9), para profissionais e estudantes aprenderem e discutirem sobre o impacto da fake news no cenário atual. O evento Digital Shift, promovido pela mineradora Vale, teve por objetivo promover a capacitação sobre o assunto e discutir as mudanças que o mundo digital faz na vida das pessoas.

Segundo Estevao Paiva, um dos organizadores do evento, a realidade digital está presente na vida das pessoas. “Não tem mais como não se atualizar se você não estiver conectado”, afirma.

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O avanço e as transformações tecnológicas estão em constante aceleração na atualidade, destaca Regina Augusto, jornalista, especialista em fake news, que palestrou sobre o assunto. “Essas aceleração tecnológica tem inúmeros benefícios para o avanço de informações na sociedade, mas juntamente com o avanço da informação cresce o perigo do compartilhamento das falsas notícias”, observa.

Para explicar melhor o perigo e a gravidade das fake news, a jornalista relembrou o famoso caso da Escola Base, ocorrido em 1994, em São Paulo, quando foram feitas publicações precipitadas de informações não apuradas e que, depois das investigações, acabaram se revelando falsas, mas já tinham destruído a vida dos envolvidos no escândalo.

Regina Augusto também falou como as informações estão sendo consumidas com os avanços tecnológicos. “Os jornais são lidos por pequenos grupos, enquanto as plataformas digitais são os meios que mais são acessados para a leitura de notícias”, disse a jornalista.

O aumento no consumo de informações digitais facilitou o compartilhamento de conteúdo sem a verificação das fontes. “O compartilhamento sem a verificação das fontes é um dos principais fatores do crescimento da fake news”, diz a especialista.

Por Rosiane Rodrigues.

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Com 1 bilhão de usuários ativos, o Instagram é a rede social que está na tela inicial de quase todos os celulares. Não é para menos que as celebridades estão ganhando rios de dinheiro com a publicação de fotos patrocinadas na plataforma. Entre os que mais faturam, estão a empresária Kylie Jenner, a cantora Selena Gómez e o jogador Cristiano Ronaldo. Já entre os brasileiros, Neymar, Camila Coelho e Gracyanne Barbosa encabeçam o ranking.

Segundo o ranking divulgado anualmente pela empresa britânica Hopper HQ, Kylie Jenner é a celebridade que mais ganha dinheiro com a publicação de fotos na rede social. Cada post patrocinado dela vale US$ 1 milhão. Selena Gómez ocupa a segunda posição (US$ 800 mil), seguida pelo português Cristiano Ronaldo (US$ 750 mil), Kim Kardashian (US$ 720 mil) e Beyoncé (US$ 700 mil).

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Em bem menor quantidade, os brasileiros também marcam presença no ranking. Neymar aparece em 8º lugar. Cada post do jogador brasileiro no Instagram vale US$ 600 mil. A blogueira Camila Coelho surge na 42ª posição (US$ 10,750 mil), e a musa fitness Gracyanne Barbosa conquistou o 45º lugar (US$ 10 mil).

Em 2017, um influenciador não cobrava mais de US$ 550 mil por post. Neste ano, o valor quase duplicou. "Não estou surpreso que Kylie Jenner tenha liderado a lista deste ano, no que diz respeito ao marketing de mídia social, ela está no limite", informou o cofundador da Hopper HQ, Mike Bandar.

"Kylie foi apresentada ao público por meio do reality show de sua família, mas ela criou sua própria carreira de bilhões de dólares e aproveitou o poder do Instagram para construir uma empresa global, leal e engajada, seguindo as marcas que estão dispostas a pagar caro!", completou.

Os influenciadores têm a obrigação de identificar os posts do Instagram que são propaganda, para que o público fique ciente de que eles foram pagos para fazer isso. A lista completa está disponível neste link.

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