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Mais de 190 famílias da cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), realizaram o sonho de ter a casa própria. A gestão municipal, em parceria com a Caixa Econômica, entregou, nesta sexta-feira (20), as últimas unidades da primeira etapa dos habitacionais do empreendimento Engenheiro Luis Bonaparte, localizado no bairro do Fragoso.

A primeira remessa das casas foi entregue para as famílias cadastradas no Programa Minha Casa, Minha Vida. Com a segunda etapa disponibilizada, mais de 400 famílias foram beneficiadas com o projeto. 

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As chaves das residências foram entregues aos moradores no Clube Municipal, que fica no bairro do Nobre. De acordo com a Prefeitura de Paulista, os habitacionais são designados aos residentes da cidade com baixa renda, sendo 3% para funcionários públicos, 3% para idosos e mais 3% para deficientes. 

 

 

Depois de muitos anos de processos na Justiça entre representantes dos moradores e da Prefeitura, os prédios do Conjunto Muribeca começarão a ser demolidos para reconstrução no mesmo local, a partir de segunda-feira (16). A decisão foi divulgada nesta sexta (13) pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes. As intervenções terão início com a demolição dos blocos 129 e 155, da Quadra 2. 

Construído em 1982, o Conjunto possuía quatro quadras, distribuídas em 70 blocos. Em 1986 houve a demolição do bloco 10 da Quadra 1; todos os 69 blocos existentes estão com risco de desmoronamento e interditados. Porém, ainda há moradores resistentes que não querem sair de suas moradias.

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“Hoje há 75% de apartamentos desocupados, porque têm moradores que começaram comércio, trabalhos ali e, de forma alguma, querem deixar os imóveis”, informou a presidente do Conselho dos Moradores do Conjunto, Maria José Ramos. No total, há 2.208 apartamentos no local.

De acordo com a Prefeitura, para a realização das obras, o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep) concluiu as análises, aprovadas pelo prefeito Elias Gomes. As construções servirão como parâmetro para o seguimento dos serviços de recuperação. Segundo o técnico da Caixa Econômica Federal, Frederico Holanda, “após o início dos serviços, a previsão de duração é de seis meses”. 

O município de Ouricuri, no Sertão de Pernambuco, recebeu, nesta sexta-feira (6), um escritório de apoio técnico da Companhia de Desenvolvimento dos Vale do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). No local, os moradores da região poderão tirar dúvidas sobre as obras da Codevasf na região. A entrega do espaço contou com a presença do superintendente da entidade em Pernambuco, João Bosco Lacerda de Alencar, além de outras autoridades municipais.

No município, estão em execução obras que somam mais de R$ 120 milhões em investimentos, entre esgotamento sanitário e tratamento de esgoto, perfuração, montagem e instalação de poços, reforço na infraestrutura hídrica por meio dos sistemas de abastecimento d’água, construção de pequenas barragens, recuperação de aguadas e entrega de motoniveladoras. Os investimentos são oriundos do Governo Federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), além da própria Codevasf e ministérios governamentais.

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“Temos ainda em execução a instalação das cisternas do programa Água para Todos. Esse é um espaço para atender as demandas do Araripe de forma descentralizada. Está em fase de projeto a implantação de 350 barragens, um investimento de R$ 100 mil para cada município da região. São recursos da Codevasf para aplicar na melhoria local. O escritório estará à disposição de todo o Araripe”, acrescentou o superintendente  João Bosco Lacerda.

O escritório também atenderá os moradores dos municípios de Ipubi, Bodocó, Santa Cruz, Trindade, Granito, Santa Filomena, Araripina e Exu. A sede da Companhia fica no município de Petrolina, também no Sertão pernambucano.

Com informações da assessoria

 

 

 

 

Os moradores que foram despejados de um terreno na Rua Castro Alves, no Torreão, na semana passadam, prometem realizar mais um protesto no fim da tarde desta quarta-feira (4), em frente ao prédio da Prefeitura do Recife, no Cais do Apolo. A manifestação está marcada para às 17h. 

O grupo promoveu um protesto na manhã de hoje, mas, segundo o líder comunitário Alexandre Alves, nada foi resolvido. “Fomos até a Prefeitura, mas ninguém nos recebeu. Isto é um absurdo. Queremos uma reposta do prefeito Geraldo Júlio”, disse Alves. 

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As famílias moravam na Vila Esperança I e II e na Vila da Família, localizadas na Rua Castro Alves e Rua Alfredo Carvalho. No protesto realizado hoje, os manifestantes atearam fogo em entulhos para impedir a passagem de veículos na Avenida Norte. 

 

 

 

 

Um grupo de moradores da comunidade de Botafogo, no município de Goiana, fechou os dois sentidos da BR-101, na manhã desta terça-feira (3). O trânsito está completamente parado no local, onde os manifestantes queimam pneus e pedaços de madeira em protesto. Segundo as primeiras informações, os populares criticam os constantes assaltos realizados na área. 

De acordo com motoristas que estão presos na rodovia, uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou ao local, mas recuou após investida dos manifestantes. Até o momento, o plantão do Corpo de Bombeiros afirmou não ter recebido nenhuma ocorrência para encaminhar efetivos ao município da Mata Norte. 

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Há relatos de que os moradores estão derrubando árvores para continuar com o fogo em impedimento ao tráfego de veículos.

“Se eu tivesse dinheiro também estaria neste trem, mas o governo prefere pensar só nos ricos”. Foi o que falou a vendedora ambulante Maria Mendes, de 50 anos, acenando para o Trem do Forró, que passou durante a tarde deste sábado (31) pelo terreno da Avenida Sul, área central do Recife, ocupado, desde o dia 1° de maio, por moradores oriundos da Comunidade do Coque. 

O local invadido, pertencente a União e de responsabilidade da Ferrovia Transnordestina Logística, fica sob o pontilhão do metrô e já conta com mais de 500 famílias. A nova comunidade foi batizada como Vila Sul. A maioria dos moradores alegam ocupar o lugar pela falta de dinheiro para pagar o aluguel de uma casa. Eles contam com o apoio do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).

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O contraste entre o subúrbio e a periferia em números é representado até no preço do ingresso do Trem do Forró. Os R$ 100 pagos para a animação de uma tarde é o a vendedora luta para conseguir durante o mês inteiro e pagar o aluguel de uma casa de dois cômodos no Coque onde vive com filhos, netos e noras. Mas desde a semana passada, dorme no barraco que fez na invasão. Com orgulho, mostra o lugar. “Tá vendo isso aqui? Eu construí sozinha, pedia um pedaço de madeira a um e outro e fui construindo. A lona, que cobre o barraco, era de quando eu vendia fruta no Feirão de Joana Bezerra, hoje vendo pipoca no sinal. Vou terminar e dar aos meus dois filhos porque a minha casa é muito pequena para morarmos todos juntos”. 

Enquanto fazia a limpeza próxima a linha férrea e via o trem passar, dona Maria dos Anjos (foto ao lado) sonhava. “Queria ter condições para estar igual a eles, mas acho que só em sonho mesmo”, expressou. Maria está morando no local com os quatro filhos. Exercendo a profissão de vendora ambulante nos sinais do Recife, ela disse que já não tinha mais como pagar o aluguel de R$ 300 no Coque. "Eu vendo pipoca no sinal e tenho quatro crianças, imagine tirar R$ 300 e alimentação da venda de pipoca nos sinais, é muito difícil, por isso a única opção, já que o governo não nos oferece um lugar digno, foi vir para cá", explicou.

Com um sorriso no rosto e feliz com a nova moradia, seu Jayme mostrou a barraca que construiu na nova comunidade, quem sabe assim algum dia consiga embarcar no trem. "Eu vi que o pessoal aqui tava precisando de lanche e eu precisando de dinheiro, então fiz esse móvel e coloquei as coisas pra vender. Espero terminar meu barraco daqui há 15 dias, vou fazer até lage, depois quem sabe eu consiga também curtir o forró ", falou.

A situação foi lamentada também por quem viu tudo de dentro do Trem. A paulista Luciana Carabolanti manifestou o sentimento. “Eu acho uma pena esse povo, morador de favela, não ter a mesma oportunidade de viver o que a gente está vivendo. Você vai na Europa e vê que o governo constrói casas para os pobres, mas aqui é diferente. O governo só quer construir coisa para o gringo ver. As autoridades preferem gastar com a Copa, mas a Copa vai e o povo fica”, lamentou.

Os gastos com a Copa do Mundo também são parte da mágoa entre Dona Maria e o poder público. “Eles já gastaram tanto dinheiro com a Copa e eu continuo tirando água na altura do joelho da minha casa quando chove. É um povo rico gastando dinheiro sem precisão, é porque pra eles não pesa o preço do gás e do quilo do feijão”, acrescentou.

Os moradores da cidade de Paulista receberão, nesta sexta-feira (30), mais uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no município. Desta vez, o novo posto ficará instalado no bairro de Jardim Paulista Alto, em frente ao terminal de ônibus. 

O local deve atender cerca de quatro mil pessoas por mês, com serviços de clínica geral e dentista. O espaço conta com três consultórios, sendo um para odontologia, salas de vacina e curativo, banheiros adaptados para pessoas com deficiência, copa, além de sala para reuniões. Ao todo, 25 profissionais vão trabalhar no local.  A primeira UBS de Paulista foi erguida no bairro de Maria Farinha. 

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Com informações da assessoria 

 

 

 

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“Quando as máquinas começaram a demolição, todas as camas estremeceram. Ninguém nos avisou e todo mundo foi pego de surpresa. Agora eu fico na dúvida, porque quero pintar, ajeitar a casa, mas será que vai valer a pena?”. O questionamento da dona de casa Maria do Carmo da Silva se deve à incerteza. Carminha, como prefere ser chamada, é moradora de uma das três casas no terreno do Cais José Estelita, localizada no olho do furacão que se tornou a área designada à implantação do projeto Novo Recife, na área central da capital pernambucana. 

Desde a última quinta-feira (22), quando os antigos armazéns começaram a ser destruídos e a mobilização social se concretizou em ocupação do terreno da antiga Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), as famílias que habitam as únicas moradias da Avenida Engenheiro José Estelita voltaram a se preocupar sobre a continuidade de suas vidas naqueles imóveis. Há 26 anos, Carminha começou a morar com a família na casa de número 41, quando o marido era funcionário da RFFSA. Lá, criou todos os quatro filhos e construiu uma vida num espaço urbano sempre esquecido pelo poder público. 

“Precisei fechar (com concreto) todas as janelas por causa dos assaltos frequentes. Já fui roubada inúmeras vezes. Agora eu só me pergunto se há um projeto dessas pessoas que estão acampadas contra as obras. Não adianta protestar no Cais José Estelita para depois não ter zelo com ele. Às vezes acho que as pessoas não sabem pelo que protestam”, disse Carminha, ao lembrar que, até então, não há resposta do Consórcio Novo Recife sobre reapropriação das famílias. Houve reuniões com representantes das construtoras; nenhum acordo foi firmado. 

Segundo Osângela Denise, afilhada de Carminha e moradora da casa ao lado, as famílias exigem, no mínimo, uma boa indenização ou outras moradias melhores do que as atuais. “Onde terei uma vista como esta daqui? Não queremos brigar com o Consórcio, mas exigimos nossos direitos”, afirmou Osângela, que vive com dois filhos pequenos e o marido. A residente da casa 42 critica algumas atitudes dos integrantes do Ocupe Estelita. “Hoje logo cedo, umas 5h e pouca da manhã, acordei com eles gritando aqui por trás de casa, xingando Eduardo Moura (diretor da Moura Dubeux). Vi que eles já estão até com micro-ondas na ocupação, estão puxando a energia de onde? A daqui de casa está ficando fraca. Virou bagunça”.

Na casa de Luciene Maria de Assis, seis pessoas dividem o mesmo espaço. “O pior é não saber como vai ficar nossa situação”, diz a moradora, há quase 20 anos residente no local. Segundo a dona de casa, a primeira oferta do Consórcio Novo Recife foi de “apenas R$ 25 mil”, irrisório pela quantia, localidade do imóvel e pela grandeza do projeto, na concepção de Luciene. Ela só pede uma coisa: dignidade. “Espero apenas um acordo digno para nós. O pessoal do Ocupe tem dado uma força e torço para que a situação se resolva”.

Sob o viaduto, o desejo de não ser incomodado

Na outra extremidade do Cais José Estelita, sob a alça do viaduto Capitão Temudo, outro tipo de ocupação, permanente e que já dura mais de 22 anos. A família de Vera Lúcia de Azevêdo mora num compartimento na base do elevado, com a fachada propositalmente pintada de laranja, para deixar claro que ali mora alguém. Em meio a todo rebuliço em torno da região, o desejo da moradora é apenas “que a confusão não chegue aqui. Se chegarem, eu nem me presto a atender. Não quero fazer parte disso”. 

Vera confirma que membros do Instituto de Assistência Social e Cidadania (IASC) do Recife já tentaram convencê-la a deixar o local e ir para algum conjunto habitacional da Prefeitura. A moradora não aceitou e não pensa em deixar o local. “Sabemos que nesses lugares há pessoas de todos os tipos. Tenho filhos, netos, e não quero o risco deles se envolverem com o que não deve. Moro aqui para ensinar eles a suar, lutar pela vida através do trabalho”, disse a senhora que, avessa à câmera, afirmou não tirar foto nem para documento. 

Já o genro de Vera, Luiz Carlos da Silva, pensa diferente e apoia o movimento dos ocupantes do Cais. “Se houver esse projeto, vai ser ruim também para gente. O objetivo nosso é também o dessas pessoas que estão acampadas. Acho que precisamos nos unir e protestar de forma mais intensa”, disse o jovem que, atualmente, tenta conseguir um novo emprego na área de informática. 

Entre os dias 2 e 6 de junho, lojistas, funcionários e a comunidade dos arredores do Shopping Rio Mar, localizado no bairro do Pina, na Zona Sul do Recife, poderão participar de cursos gratuitos promovidos pelo Instituto Fecomércio, que serão realizados no estacionamento do centro de compras. A proposta é promover a Semana da Capacitação Empresarial para a Sustentabilidade. Durante o evento, serão ministradas palestras sobre liderança, vendas, atendimento, gestão financeira e manipulação de alimentos.

Para o projeto, são oferecidas 270 vagas, que estão distribuídas em 10 capacitações, nos turnos da manhã, tarde e noite. As aulas serão ministradas das 8h às 11h, das 14h às 17h e das 19h às 21h. As inscrições são gratuitas e serão feitas no local do evento. Ao final das capacitações, os participantes tambem receberão certificado. 

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Semana da Capacitação Empresarial para a Sustentabilidade

De 2 a 6 de junho

Local: estacionamento do Shopping Riomar (Endereço: Avenida República do Líbano, 251, Pina)

Moradores realizaram um protesto no ínicio da noite desta sexta-feira (9) no bairro de Peixinhos, em Olinda. Eles atearam fogos a pneus e interditaram a Rua Antônio da Costa Azevedo.

De acordo com a polícia, os populares reclamam de um buraco feito pela compesa na via. A obra, segundo eles, não foi finalizada. O protesto só foi contido por volta das 19h quando o Corpo de Bombeiros chegou ao local. 

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A Defesa Civil do Recife recebeu, desde as 0h dessa quinta-feira (2), sete solicitações de vistorias técnicas e reposição de lonas plásticas da população. Apesar das fortes chuvas, o órgão garante que nenhuma ocorrência grave foi registrada na cidade, como deslizamento de barreiras. Nas últimas 24 horas, já choveu na capital pernambucana mais de 15 mm. 

As equipes técnicas da Defesa Civil estão a disposição da população através do telefone 088 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona o dia todo. Moradores dos bairros de Vasco da Gama, Passarinho, Nova Descoberta e Ibura já solicitaram a vistoria do órgão nas proximidades de suas casas. 

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 Com informações da assessoria 

 

 

 

Cerca de 60 pessoas realizam um protesto na PE-60, na altura da entrada que dá acesso a Porto de Galinhas, Zona da Mata Sul de Pernambuco. Eles interditaram a via com barricadas montadas com pneus e pedaços de madeira. Também há fogo no local.

A manifestação está sendo acompanhada por policiais militares e homens do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE). De acordo com a corporação, os moradores estão na via desde às 6h desta quarta-feira (30), bloqueando os dois sentidos da rodovia.

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Eles protestam contra uma obra que está sendo realizada em um terreno na região. Segundo os manifestantes, o muro que está sendo erguido está causando alagamentos, o que provoca diversos transtornos na comunidade. 

Ideias simples e inovadoras que ajudarão a melhorar a vida do cidadão carioca. Nesta terça-feira, 22, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e o idealizador da plataforma digital Rio+ e fundador da empresa Benfeitoria, Murilo Farah, anunciaram 13 ideias criativas sugeridas pelos próprios moradores para tornar a gestão da cidade mais colaborativa. A longo prazo, o objetivo é que as ideias se transformem em políticas públicas permanentes.

Para participar da Rio+, os interessados precisaram apenas apresentar as ideias. Na primeira fase do projeto, a Fundação Getulio Vargas (FGV) analisou a viabilidade, inovação, potencial de impacto e replicabilidade das 1.692 propostas inscritas. Desse total, 26 projetos em 13 áreas foram selecionados para votação popular. Foram mais de 98 mil votos para escolher as 13 melhores soluções para criar protótipos em áreas como mobilidade, educação, inovação e sustentabilidade.

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"O compromisso da Prefeitura é viabilizar os protótipos. O Rio+ faz parte de um esforço nas mais variadas direções para que as pessoas participem mais da gestão da cidade, não fiquem apenas na posição passiva e colaborem com soluções para a cidade", disse Paes.

A partir do anúncio desta terça, cada protótipo receberá em média R$ 100 mil para que, junto com os idealizadores, técnicos da FGV e das secretarias municipais pensem nas melhores formas de implantação das iniciativas. Ainda não há data para o início dos projetos, mas a intenção é viabilizar a maioria antes da Copa.

"O carioca quer, cada vez mais, estar ativo no desenvolvimento do Rio. E a população entende melhor que qualquer um as necessidades da cidade", ressaltou Farah. Ele esclareceu que os idealizadores não receberam incentivo financeiro para apresentar as ideias. "A principal motivação é o benefício coletivo, saber que um projeto seu ajuda a mudar a cidade. O reconhecimento será a moeda social."

Farah afirma que outras prefeituras, inclusive técnicos de São Paulo, já o procuraram para estender a plataforma do Rio+ para outras cidades. A intenção é manter a plataforma digital Rio+ como um canal aberto para novos projetos.

Inovadoras

Os projetos foram divididos em 12 áreas diferentes que serão remuneradas pela Prefeitura do Rio e uma categoria especial (Inovação Colaborativa) que recebe incentivo e remuneração da Natura. Entre as propostas estão bibliotecas livres, cinema móvel e criação de espaços para compartilhar objetos usados.

Mobilidade foi a área que recebeu a maior quantidade de propostas. A ideia vencedora foi o Mapa de Mobilidade Integrada, proposto por Ricardo Cantuária, cuja intenção é disponibilizar mapas de consulta com as principais opções de transportes públicos integrados.

O projeto Rio+Doação de Sangue, da estudante de Publicidade, Mariana Zappa, de 19 anos, foi o mais votado na categoria Saúde e Bem-Estar. Ela pensou em uma plataforma digital para incentivar e facilitar a doação de sangue. "Queria ajudar a solucionar o problema da falta de sangue nos estoques do Rio. Com a plataforma é possível facilitar e informar sobre a doação de sangue e ajudar a salvar vidas", disse.

A ideia do analista de marketing esportivo, João Guilherme Rosa, de 24 anos, será patrocinada pela Natura na categoria Inovação Colaborativa. Ele foi o idealizador do Mobilidade Reciclada que pretende trocar materiais recicláveis por créditos no metrô. "O projeto pode ajudar a conscientizar a população de que o lixo pode ser transformado em benefício próprio, como em descontos no transporte público".

Ideias Vencedoras

Categoria Inclusão - Polo de Empreendedorismo Social: Oferece uma estrutura para encontro, formação e fomento de jovens empreendedores em comunidades de baixa renda.

Categoria Esporte e Lazer - Sambódromo: Abertura do Sambódromo para atividades e lazer dos cariocas nos períodos ociosos.

Categoria Mobilidade - Mapa de Mobilidade Integrada: Disponibilizar mapas de consulta com as principais opções de transportes públicos integrados (ônibus, metrô, trem, ciclovia e barca).

Categoria Educação - Bibliotecas Livres: Instalar estantes de troca de livros, jornais e revistas em praias, praças e estações de transporte público.

Categoria Praias, Praças e Parques - Praça 2.0: Colocar quiosques em praças com estrutura para mesas, cafés e internet sem fio para uso aberto e público.

Categoria Sustentabilidade - Peneira nos bueiros: Instalar peneiras nos bueiros para evitar inundações causadas pelo entupimento de galerias pluviais.

Categoria Cultura e Arte - Cinecidade: Circuito itinerante e gratuito de exibição de filmes e shows em espaços públicos no qual a população elege os locais e conteúdos que serão exibidos.

Categoria Cidadania - Botão Assento Preferencial: Instalação de um botão sonoro que avisa aos passageiros dos transportes públicos que pessoas com necessidades especiais entraram e precisam sentar.

Categoria Intervenção Urbana - Rio+Cor: Plataforma online que reúne artistas que desejam se expressar e cariocas que querem ceder seus muros para serem usados como tela.

Categoria Inovação - Lixuveiro: Serão instalados lava-pés na orla que poderão ser acionados quando o usuário coloca o lixo na lixeira.

Categoria Saúde e Bem-Estar - Rio+Doação de Sangue: Plataforma para incentivar e facilitar a doação de sangue.

Categoria Comunidades - AproveitaRio: Sistema para facilitar o compartilhamento e redistribuição de objetos usados.

Categoria Inovação Por Natura Sou - Mobilidade Reciclada: Usará uma máquina para trocar lixo reciclável por créditos em passagens de metrô.

Moradores de Olinda que tenham cirurgias pendentes na Secretaria de Saúde podem participar de um mutirão que está sendo realizado na Central de Marcação e Regulação do município. Pacientes que já têm requisição, mas, por algum motivo, ainda não realizaram o procedimento cirúrgico podem comparecer ao local (Avenida Getúlio Vargas, 318, Bairro Novo), das 10h às 12h, nas terças e quintas-feiras, para resolver a situação. 

 A medida é destinada aos residentes em Olinda que se encontram na fila para cirurgias de hérnia, vesícula, vasectomia, fígado e vias bilares, varizes, histerectomia, laqueadura e cirurgia de períneo. “Temos visto pessoas reclamarem por conta da espera na realização de cirurgia, mas acreditamos haver uma falta de comunicação entre os postos de saúde e a Secretaria. Não há falta de vaga e precisamos controlar essas demandas reprimidas”, explicou a secretária de Saúde de Olinda, Tereza Miranda. 

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Muitas vezes, segundo a secretária, o que impede a efetivação da cirurgia é a desatualização de um parecer cardiológico, a data vencida de um exame de sangue, ou seja, pendências de rápida resolução na Central de Marcação. “Todo esse pré-operatório, desde os procedimentos para agendar os exames laboratoriais até o encaminhamento ao Hospital do Tricentenário, fica em torno de 30 dias. Só serão encaminhados ao hospital pacientes que passarem pela Central”, explica Miranda. 

Para marcar a cirurgia, o morador precisa estar com o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS), comprovante de residência e a requisição médica com a indicação da cirurgia. Quem ainda não tem a requisição, a Secretaria diz que é necessário comparecer a um posto de saúde para este primeiro atendimento. 

O Cine Teatro Samuel Campelo, localizado na Praça Nossa Senhora do Rosário, em Jaboatão dos Guararapes, está há duas décadas sem funcionar. A reforma orçada pela prefeitura, em outubro do ano passado, em R$ 5,6 milhões, continua a passos lentos, como a reportagem do LeiaJá pôde atestar em uma visita ao local.

Segundo o encarregado de obras Jânio José Bezerra, a conclusão só deve acontecer daqui há três meses. Neste momento, 25 funcionários estão trabalhando efetivamente. “Faltam os últimos retoques da parte de construção civil. Depois uma outra empresa fica responsável pela parte acústica, pelas cadeiras, esses detalhes”, explica o encarregado.

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Mas a população ainda não acredita que o prazo de entrega deva ser cumprido. “Isso está muito devagar, entra prefeito e sai prefeito e nada é resolvido. A gente quer levar os filhos pra se divertir, mas não vejo isso funcionando”, desabafa a doméstica Fernanda Cristina. Já para o açougueiro Dorivaldo Ferreia, que mora próximo ao cine teatro, a espera está longa demais. “Quando a gente sai de casa no final de semana, não tem para onde ir. Estamos achando ruim porque a obra não acabou, mas a esperança é a última que morre”, afirma o morador.

Jaboatão tem uma população de 675,5 mil habitantes, sendo o segundo município mais populoso de Pernambuco, com o terceiro maior PIB do Estado. Mas carece de equipamentos culturais em toda sua extensão territorial. Os moradores do município tem um pensamento em comum: a preocupação com a falta de lazer. “A nossa cidade é carente, a cidade de Jaboatão é praticamente esquecida. Nós precisamos de mais lazer e cultura. Essa obra precisa andar, começou mas não tem fim”, conclui a auxiliar de serviços Ana Claudia.

O cine teatro foi fundado em 1947 com a exibição do filme O cantor do sol. Este momento marcou o crescimento da cidade naquela época, mas há cerca de 20 anos, por falta de manutenção e verba, o Cine Teatro Samuel Campelo encontra-se fechado. O último prazo de entrega anunciado pela prefeitura seria em dezembro do ano passado. O projeto passou por várias adequações: inicialmente, acreditava-se que era necessário apenas uma reforma, entretanto, em seguida, constatou-se a necessidade de reconstruir a edificação do prédio.

A situação do Samuel Campelo não é uma exceção. Outras cidades importantes da Região Metropolitana do Recife também sofrem com espaços culturais fechados. Na capital, o Teatro do Parque está sem uso há quase quatro anos, e a promessa de reabri-lo no seu centenário de fundação não deve ser cumprida. Em olinda, o Cine Olinda, fechado há décadas, também se arrasta em uma obra interminável.

Teatro do Parque não será entregue no seu centenário

O LeiaJá entrou em contato com a Prefeitura de Jaboatão, solicitando informações como a data de inauguração do cineteatro, se o orçamento total da obra mudou e o motivo para o atraso na entrega à população, que estava marcada para dezembro de 2013, mas não obteve nenhuma resposta.

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Enquanto as alternativas de lazer no Bairro do Recife são priorizadas pela Prefeitura (ciclofaixa aos domingos, transformação da Avenida Rio Branco em via exclusiva de passeio), a realidade de pessoas que residem no bairro continua em segundo plano. Após realizarem protesto em frente à sede da Prefeitura, em fevereiro, moradores da comunidade do Pilar seguem à espera de soluções. 

Iniciada no ano de 2010, a construção do conjunto habitacional do local ainda não foi concluída. A reportagem do Portal LeiaJá visitou a comunidade, nesta terça-feira (1°), e constatou: não há um operário em atividade e as obras estão completamente paradas. Entulhos, telhas empilhadas e o mato crescido reforçam o cenário de abandono no terreno. Segundo os moradores, nenhum trabalhador aparece na construção há muito tempo. 

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“Depois do protesto, entregaram uma parte deste segundo bloco e pronto, mais nada. Muitas pessoas que tiveram seus barracos destruídos ainda não foram alojadas e nem receberam auxílio-moradia. Só fica um vigia aí na obra, mas tudo parado, cheio de bicho, um perigo para as crianças”, disse a moradora Clementina Feliciano ao afirmar que parentes já encontraram escorpiões dentro dos apartamentos já entregues, por conta do terreno abandonado.  

Outro morador, Tony Silva, que já está em um dos apartamentos prontos, afirmou que outras pessoas, de outras comunidades, estão sendo levadas para o Pilar para serem acomodados no habitacional que nunca termina. “Estamos todos revoltados. Não é porque eu já estou com meu apartamento que estou satisfeito. Cadê o colégio, a upinha, a academia que prometeram e até agora nada também?”, indaga Tony. 

No projeto da Prefeitura, além do conjunto habitacional, ainda são previstos para a comunidade a construção de uma escola municipal, Unidade de Saúde da Família, mercado público, praças, espaços para atividades artístico-culturais, quadra poliesportiva, entre outras ações que tinham a promessa de “transformar a região num grande atrativo turístico”.

A culpa é de quem? De acordo com a Prefeitura, as construtoras responsáveis pela obra desistiram de continuar no local, porque estariam tendo prejuízos por causa da demora devido a uma pesquisa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No local, foram descobertos vários esqueletos humanos e um grupo de arqueólogos do Instituto acredita que ali existia um cemitério, aproximadamente do século 16. 

Com a desistência das construtoras, uma nova licitação precisará ser aberta pela Prefeitura para a contratação de novas empresas. A Empresa de Urbanização do Recife (URB) informou que dentro de três meses as obras serão retomadas. Segundo a URB, 84 apartamentos foram entregues, de um total de 588, divididos em 17 blocos. Ainda em abril, a Empresa garante o lançamento da licitação de conclusão de três blocos com 36 unidades cada, além da escola e do posto de saúde.

Espera - A pavimentação das ruas e a construção de uma praça serão licitadas de forma separada, ainda no primeiro semestre. Apesar do prazo, a moradora Severina Santana, de 84 anos, não se conforma com a demora. “Há um ano estou morando aqui no Habitacional e é assim, com essa catinga e esse lixo todo”, aponta ao se referir ao esgoto a céu aberto na porta de casa. 

Na Rua Bernardo Vieira de Melo, o morador Claudemir Nascimento abordou a equipe de reportagem. Ele estava no espaço onde, antes, era o seu barraco, demolido há mais de um ano. Atualmente, mora com conhecidos por não ter sido ainda alojado nos blocos, e exige do poder público. “Sempre estou nas reuniões com a Prefeitura e não adianta de nada. A pior coisa é você não estar na sua casa. Por isso a gente espera por uma solução”. 

Destruição e desespero marcaram a vida dos moradores da Comunidade do Vietnã, no Bairro de San Martin, no Grande Recife, no começo da tarde desta quinta-feira (27). Dez casas foram totalmente destruídas em um incêndio na Rua Correia de Oliveira. Segundo o Corpo de Bombeiros (CB), o motivo do incêndio foi um curto-circuito. 

Apesar de ninguém ter ficado ferido, os moradores do local estão preocupados com a situação porque não têm para onde ir. O técnico em informática Josenildo Oliveira da Silva, 30 anos, perdeu tudo que tinha dentro da casa de tábua onde morava e ficou desesperado.  “Sinceramente, não sei o que vou fazer da minha vida daqui pra frente. Tudo que eu comprei com muito esforço para dentro da minha casa está acabado”, lamenta o morador. No entanto, apesar das perdas materiais, ele agradece por não ter acontecido nada com sua família. “Graças a Deus, minha esposa e meus quatro filhos estão bem. Só em ver eles eu já fico feliz”, comenta Silva. 

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O tenente do CB responsável pela operação, Rogério Davino, conta como a ocorrência foi realizada. “Chegamos aqui (na comunidade) por volta das 14h20 e em 40 minutos conseguimos controlar as labaredas. A área destruída pelo incêndio é de 250 metros quadrados”, explica o tenente. 

Mesmo com tanto sofrimento no local, teve gente que aproveitou para se dar bem. Um pequeno grupo de pessoas, incluindo um menor, estava recolhendo fios de cobre que sobraram dos equipamentos queimados para vender depois. Um deles ainda declarou: “Vamos vender isso aqui (cobre) e aproveitar o dinheiro para beber”. 

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Por outro lado, teve gente que aproveitou o momento de tristeza para agradecer a Deus por ter salvado a vida dos moradores da comunidade. Com uma Bíblia na mão, um jovem, com roupas sujas das cinzas do incêndio, recitou versículos do livro sagrado, olhou pra cima e disse: “Graças a Deus estamos vivos”. 

Logo depois dos Bombeiros controlarem o fogo, a Defesa Civil do Estado chegou ao local para resolver a vida dos moradores que perderam suas casas. A equipe do órgão realizou o cadastramento das vítimas e disse que a Prefeitura do Recife vai disponibilizar um local que os abriguem. O endereço ainda não foi divulgado. 

Energia - Uma equipe da Celpe esteve no local para desligar o fornecimento de energia e fazer os reparos necessários. Apesar de ser uma comunidade improvisada, fruto de uma invasão e, portanto, propício à este tipo de acidente, todos os barracos atingidos pelo incêndio tinham fornecimento de energia elétrica regular, com postes que foram instalados pela empresa. Os moradores declararam que pagavam conta de luz.

Os moradores do município de São José do Egito, no Sertão de Pernambuco, estão sem água nas torneiras desde a madrugada desta terça-feira (25). De acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento, a captação flutuante, que abastece a cidade, afundou e por isso o abastecimento foi interrompido.

Equipes da Companhia já trabalham para desvirar o equipamento. Os profissionais também irão instalar um novo motor bomba. A previsão é de que nesta quinta-feira (27) o calendário de abastecimento da cidade seja normalizado.

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Apoiada numa balsa, a captação, que produz 32 l/s, foi instalada há cerca de seis meses para suprir a necessidade de distribuição de água do município de São José do Egito, já que a Barragem de São José II, que abastecia a cidade, está em colapso.

Com informações da assessoria

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Os moradores que invadiram o Edifício Maria Elisa, localizado em Casa Caiada, Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), tiveram que desocupar os 16 apartamentos nesta terça-feira (18). Os prédios, interditados há cinco anos, correm risco de desabar.

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De acordo com a Prefeitura de Olinda, o empreendimento apresenta falhas na estrutura e não tem condições de moradia. Por isso, em 2009, após a realização de laudos os verdadeiros proprietários foram orientados a deixar local.

Atualmente cerca de 30 famílias ocupavam os 16 imóveis, distribuídos em quatro torres. Eles alegam que foram surpreendidos com ação de desocupação, mas a prefeitura garante que a negociação foi iniciada há três meses, quando foi feito um levantamento de quem poderia ser relocado para casa de parentes e quem precisava seguir para um abrigo.

"Eu não sabia de nada. Só vi hoje quando a polícia e a prefeitura chegaram aqui", conta Fabiana Maria de Santana, que divide um dos apartamentos com o marido e as duas filhas. Ela conta que invadiu o prédio assim que ele foi desocupado, pois vivia de aluguel e não tinha como manter as despesas.

"Passei aqui em frente, vi que tava desocupado e resolvi me mudar. Eu vivo da venda de material reciclável e não dava pra pagar aluguel", afirmou. Questionada sobre o medo de habitar em um imóvel condenado, ela alega que a estrutura não apresenta falhas. “Não tem isso de risco. A única coisa que acontece é que quando chove o térreo fica cheio de água”.

A mesma situação é vivida por Fabiana Bueno, de 41 anos. Ela mora com o irmão em um dos imóveis do primeiro andar. “Eles chegaram aqui 5h da manhã já pra desocupar os apartamentos. Eu não tenho para onde ir. Vou pegar os meus móveis e ficar aqui no meio da rua, na frente do prédio”, lamentou. 

A moradora também alega que durante o período de negociação ficou acertado que eles só sairiam do prédio quando começassem a receber o valor referente ao auxílio-moradia. “O prefeito não tem palavra. Ele disse que nós iríamos ganhar o auxílio-moradia e não foi isso que aconteceu. Agora muita gente aqui não tem para onde ir”, reclamou.

Segundo a assessoria da Prefeitura de Olinda, durante o levantamento realizado pela gestão municipal todos os moradores informaram que após a desocupação seguiriam para casa de familiares. Ainda conforme a assessoria, não existe nada acertado sobre o auxílio-moradia. 

Os moradores da Ilha de Fernando de Noronha recebem um treinamento de prevenção, combate a incêndio e de primeiros socorros. O primeiro dia do curso acontecerá nesta terça-feira (18), às 18h, no auditório do Projeto Tamar, localizado no Boldró. 

Neste dia, serão repassadas orientações sobre Primeiros Socorros, por instrutores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), e Prevenção e Combate a Princípio de Incêndios, pelo Corpo de Bombeiros.

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Na quarta-feira (19), profissionais da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) promoverão uma palestra sobre Riscos Elétricos e suas Prevenções. 

Simulações na Usina Tubarão - Na manhã da próxima quarta-feira (19), será realizada uma simulação onde acontecerá um vazamento de óleo combustível da termelétrica seguido de incêndio. Os moradores participarão representando vítimas e serão orientados sobre como agir diante do fogo e na atuação junto aos demais habitantes da Ilha.

A segunda simulação, realizada na quinta-feira (20), serão recriadas as condições de um incêndio na mata que ameace as instalações da usina. Também será cronometrado o tempo de chegada das equipes e ajustado o atendimento às condições mais ágeis possíveis. Confira as datas e locais das palestras:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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