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A Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador) alerta para oito mudanças temporárias no tráfego de Salvador na XI Parada do Orgulho Gay da Bahia. A mudança estratégica coloca três interdições de tráfego de veículos, duas proibições de estacionamento em vias públicas, duas sugestões de contorno e o alerta especial para os domiciliados e moradores das áreas interditadas.

As ações da Transalvador ocorrerão entre o sábado (08) e domingo (09) com horários diferenciados nas avenidas do circuito da Parada Gay. Aos moradores ficou informado que o trânsito nessas vias só será permitido com apresentação de documentos que comprovem a residência. Paula Magalhães, assessora de comunicação da Transalvador, disse que até o momento a Superintendência não informou o que será feito com as pessoas que vivem sem teto na áreas de interdição. “Geralmente a Transalvador convida a Polícia Militar e ou o Detram (Departamento Estadual de Trânsito) para atuar nessas ações”, afirmou a assessora.

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"A estrutura do sete de setembro deve ser aproveitada”, assegurou Paula Magalhães, referindo-se à comemoração da data na capital baiana. A Superintendência ainda divulgou que situação deverá voltar ao normal ao final da limpeza da Limpurb (Empresa de Limpeza Urbana de Salvador). Os pontos interditados pela Transalvador são: Praça do Campo Grande nas proximidades do Largo 2 de Julho e do Teatro Castro Alves (TCA) e Forte São Pedro. Os veículos estarão proibidos de estacionar na Avenida Sete de Setembro, na rua Forte São Pedro, na Praça Castro Alves, Ladeira da Montanha, Av. Senador Costa Pinto, e Carlos Gomes.

O Ministério Público Estadual (MPE) quer que a Prefeitura de São Paulo e uma empresa de eventos indenizem os moradores do Alto de Pinheiros, bairro nobre na zona oeste, por causa de uma exposição de decoração considerada irregular. Em ação civil pública proposta pela Promotoria de Habitação e Urbanismo, o órgão pede indenização no valor de R$ 5 mil para cada uma das 5 mil residências no entorno da mostra.

A exposição, intitulada Mostra Black, foi realizada entre os dias 24 de maio e 26 de junho deste ano na Avenida Professor Fonseca Rodrigues. O evento criou polêmica antes mesmo de começar e moradores do bairro contrários à realização tentaram impedir a emissão do alvará até o último minuto. Tanto que a mostra estava prevista para abrir as portas para o público no dia 22 de maio, mas só o fez no dia 25, quando o alvará foi liberado pela Subprefeitura de Pinheiros.

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Segundo o promotor Maurício Antonio Ribeiro Lopes, o alvará emitido é ilegal pois a área onde foi realizada a exposição não poderia ter sediado esse tipo de evento. Segundo ele, os três imóveis que receberam o evento foram tratados como um só, o que tem como endereço a Avenida Professor Fonseca Rodrigues. De acordo com o promotor, essa via pode ter atividades comerciais - como escritórios administrativos, museus, galerias de arte ou estacionamentos -, mas, segundo ele, a exposição de arquitetura não se encaixa em nenhuma dessas categorias.

Por causa desses motivos, o Ministério Público pede que os moradores do entorno sejam indenizados pelo dano moral que sofreram pela realização da exposição. De acordo com o promotor, "os abusos perpetrados pelo Município e seu subprefeito transcendem a honra e a integridade de cada uma das vítimas individualmente consideradas". O custo total de R$ 25 milhões seria dividido entre a Prefeitura e a empresa 100% Comunicação e Marketing, responsável pelo evento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Três moradores da região do Cantinho do Céu, na zona sul de São Paulo, se acorrentaram a cadeiras, na Subprefeitura da Capela do Socorro, na manhã desta terça-feira, para protestar contra a demora na instalação de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na região. No local, cerca de 50 manifestantes prometem acorrentar uma pessoa a cada hora sem resposta da Subprefeitura e da Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com os manifestantes, a UBS Cantinho do Céu, anunciada em abril deste ano, ainda não saiu do papel. Segundo eles, a administração municipal se comprometeu em alugar um imóvel para instalar a UBS em um mês, o que ainda não foi realizado. Em abril, os moradores já haviam realizado um protesto em frente à UBS do Residencial Cocaia, pedindo a nova unidade de saúde.

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Segundo os manifestantes, os moradores da região enfrentam a falta de atendimento, a superlotação e a precariedade das unidades de saúde existentes nos bairros vizinhos. O grupo, segundo os manifestantes, prometem deixar o prédio após a apresentação de um posicionamento formal por parte da Subprefeitura e da Secretaria Municipal de Saúde.

A estiagem vem afetando várias cidades do Nordeste e, aqui em Pernambuco, mais de 60 municípios decretaram estado de emergência por causa da ausência de chuva. Os trabalhadores da agricultura são uns dos que mais sofrem. A criação de animais, como o gado, também está sendo prejudicada. O município de Pombos, localizado a cerca de 60 quilômetros do Recife, é um dos locais afetados pela seca, mas que ainda é possível encontrar fontes de água em pequena quantidade.

Desde janeiro deste ano não chove na cidade, e os moradores estão recebendo ajuda do exército e da prefeitura local, que estão disponibilizando caminhões-pipa. Porém, segundo alguns moradores, não é o suficiente para atender a todos.







Morador do município de Pombos, o agricultor Ednaldo Manoel Tavares está sofrendo com a baixa produtividade das terras da sua família. O local é um sítio, com uma casa simples que fica no alto de um rochedo, cuja visão é para um cenário seco e amarelo, um sinal de que a grande parte da vegetação praticamente secou. “Antes aqui era tudo muito verde e cheio de plantação. Eu plantava abacaxi, feijão, milho, mas este ano está sendo muito difícil para nós”, conta o trabalhador.

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Além de produzir alimento para consumo próprio e da sua família, Ednaldo também é comerciante. “Deixei de plantar na roça porque o atraso da chuva foi muito grande. Hoje até para a gente comer está difícil, e a situação piora para vendermos alimentos”, reclama Ednaldo.

O rosto marcado pela vida no campo é um sinal do trabalho duro do agricultor. Além de plantar, a lida com os animais é uma das atividades de Ednaldo. Sua criação atual de bois tem quatro animais, no que antes eram 15 cabeças de gado. “Tive que dar fim a muitos bichos, vendendo ou até matando para a gente comer. É triste fazer isso, principalmente porque eu gosto dos meus bichos. Peço todo dia a Deus para que ele mande água para nós”, diz o homem, emocionado.

Para suprir a necessidade de uma alimentação através de ração adequada e um bom capim, o trabalhador conta que muitas pessoas da comunidade rural improvisam na comida dos animais.  “O jeito é misturar palma e mel para fazer uma mistura grossa. Só assim alivia um pouco a fome dos animais”, fala. Ednaldo também revela que algumas pessoas chegaram ao extremo de dar fezes da galinha aos bichos. “Eu nunca fiz isso. Não é por falta de água e comida que vou prejudicar meus rebanhos”, comenta o agricultor.

Homem e animal na luta contra a seca

Na corrida pelos poucos focos de água na região rural de Pombos, muitos trabalhadores percorrem longos caminhos com o objetivo de conseguir e carregar água para os seus destinos. O senhor Luis José de Farias, 54, é agricultor e criador de animais. Todos os dias ele percorre mais de dois quilômetros a pé, ao lado do seu jumento. O bicho é responsável por levar os baldes com água. “Pego água num riacho e levo para os gados beberem. Só assim dá para matar a sede dos bichos”, relata Luis.

 Em outro ponto da cidade, mais próximo ao centro, ele consegue um pouco de água para consumo próprio, mas ainda tem dificuldade. “As coisas aqui estão difíceis. O exército e a prefeitura estão nos ajudando, mas não é suficiente. A minha esperança é que volte a chover”, fala o trabalhador.

Pingos de chuva e de esperança

Até que enfim choveu. De acordo com Luis, nesta quinta-feira (24), foi a primeira vez que choveu “forte” este ano. Nesta tarde, o céu estava bastante nublado e fracos pingos de chuva caíam sobre a terra castigada. “Foi maravilhoso acordar hoje e ver a chuva começando a cair. Se Deus quiser, até o final do ano, vai chover ainda mais”, comentou Luis.

 

 

 



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Parte dos moradores do Conjunto Residencial Muribeca, localizado no bairro de mesmo nome, deixaram o prédio na manhã deste sábado (18). A Coordenadoria de Defesa Civil de Jaboatão dos Guararapes auxiliou na remoção de móveis e objetos dos apartamentos do bloco 199. Durante o dia, seis mudanças serão realizadas. Outras retiradas estão agendadas para este domingo (19) e na próxima segunda-feira (20).

A medida foi determinada pela juíza Nicéa Maggi, da 5ª Vara da Justiça Federal. Conforme Maggi, a desocupação do bloco, ameaçado de desabamento, deve ser feita de forma imediata. As famílias estão sendo abrigadas por parentes, enquanto esperam o auxílio moradia da empresa seguradora da Caixa Econômica Federal.

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Dois manifestantes foram detidos na tarde de hoje durante um protesto de moradores da comunidade do Corujão, na Vila Guilherme, na zona norte de São Paulo. Cerca de 30 pessoas realizam uma manifestação contra a desocupação do terreno. O grupo iniciou o protesto às 13 horas e a Polícia Militar foi acionada para acompanhar o ato.

Segundo a corporação, os moradores da comunidade Coruja atearam fogo em pedaços de madeiras e pneus na Avenida Guilherme, altura do número 1.500. O Corpo de Bombeiros enviou equipes para apagar as chamas.Houve confronto entre manifestantes e policiais militares e dois homens foram detidos e levados para a 9º DP, no Carandiru.

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No domingo, 5, a favela foi atingida por um incêndio. Duas pessoas morreram e duas ficaram feridas. Parte dos barracos foi destruída. Hoje, os moradores tentaram voltar para suas casas, mas foram impedidos. Em seguida, eles iniciaram o protesto. Cerca de 800 pessoas moram no local, em aproximadamente 300 barracos e pelo menos 60 moradias já foram destruídas.

Moradores fecharam a rua José Bonifácio, na Madalena, em frente ao Carrefour, na noite de ontem. Segundo os manifestantes, o protesto aconteceu por causa do constante atraso no auxílio moradia.

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