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A Nova Zelândia anunciou nesta semana a abertura das inscrições para bolsas de estudos em três universidades do país. As vagas são destinadas a cursos de bacharelado e pós-graduação em diversas áreas e incluem ainda isenções de taxas e apoio financeiro.

Segundo as informações divulgadas pelas instituições, as bolsas podem chegar a R$ 56 mil. Os brasileiros interessados em se candidatar, terão a oportunidade não só de estudar, como também de trabalhar na Nova Zelândia durante o curso. 

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Para aqueles que contemplarem algum dos programas com duração superior a 30 semanas, também é possível obter um visto de trabalho aberto, com duração inicial de 12 meses. 

Confira as opções de bolsas de estudo na Nova Zelândia com inscrições abertas:

Auckland University of Technology (AUT)

O programa Vice Chancellor Doctoral Scholarships oferece bolsas integrais para doutorado. Podem se candidatar alunos interessados em pesquisa e que comprovem excelência acadêmica e tenham diploma de graduação ou mestrado.

Além de isenção em taxas de matrícula e de serviços estudantis, o aluno recebe ajuda de custo de 25 mil dólares neozelandeses (em torno de 56,7 mil reais) por ano. As inscrições estão abertas até o dia 15 de outubro de 2017. Saiba mais e se inscreva no site da universidade.

Victoria University of Wellington

O programa Doctoral Scholarships tem 35 bolsas de doutorado e podem se inscrever interessados de todas as áreas do conhecimento. Além da isenção das taxas de matrícula, o bolsista recebe ajuda de custo de 23.500 dólares neozelandeses (cerca de 53,3 mil reais). Incrições estão abertas até o dia 1º de novembro pelo site da universidade.

Massey University

Há bolsas para estudantes de bacharelado nos cursos: Bachelor of Design; Bachelor of Fine Arts Bachelor of Maori Visual Arts; Bachelor of Creative Media Production; and Bachelor of Commercial Music. O aluno bolsista de cursos que duram quatro anos recebe ajuda de custo de 20 mil dólares (45,4 mil reais) e o de cursos que duram três anos recebe 15 mil dólares neozelandeses (34 mil reais). As inscrições devem ser feitas até 10 de novembro de 2017. Mais detalhes estão disponíveis no site da Massey.

Além disso, todos intercambistas da América Latina que cumprirem requisitos acadêmicos e de língua inglesa recebem desconto de 5 mil dólares neozelandeses ( 11,3 mil reais) no preço de qualquer curso. Para o programa Intensive English, por exemplo, os estudantes latino-americanos têm 50% de desconto no pagamento dos primeiros três meses de curso. Para o programa Direct Path English Pathway, os alunos têm desconto de 25% em todo programa. Detalhes sobre os descontos podem ser conferidos também no site.

Outro tipo de bolsa que a universidade oferece é para a sua Escola de Administração. São 65 bolsas de graduação e pós nos de Wellington ou Palmerston North para estudantes com excelente histórico acadêmico, escolhidos pelo comitê de seleção. Para saber mais, acesse o site da Massey. 

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O Facebook criou um novo recurso que surfa na onda de aplicativos de namoro com o Tinder e o Happn. A rede social começou a questionar aos usuários se eles gostariam de se encontrar com certos amigos. Se ambos responderem positivamente, a plataforma vai encorajar essas pessoas a iniciar uma conversa particular no Messenger. As informações são do site Motherboard.

Se qualquer um dos dois usuários negar o convite, porém, o Facebook não irá sugerir qualquer interação. Não está claro se o recurso foi projetado com a intenção de formar novos casais, mas o Facebook confirmou que ele está sendo testado no iOS e no Android no Canadá e na Nova Zelândia.

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"As pessoas costumam usar o Facebook para fazer planos com seus amigos", disse um porta-voz do Facebook, em nota enviada ao site Motherboard. "Então, estamos executando um teste muito pequeno no aplicativo do Facebook para facilitar isso. Estamos ansiosos para ouvir o feedback das pessoas", conclui.

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Com moral elevado após arrancar um empate com a seleção portuguesa, a atual campeã europeia, nos acréscimos, o México volta a campo nesta quarta-feira pela Copa das Confederações para encarar a Nova Zelândia, um adversário teoricamente bem mais fácil de ser batido, com a esperança de colocar um pé nas semifinais do evento-teste para a Copa do Mundo de 2018.

A chance para isso é boa, não só pelo oponente que os mexicanos terão pela frente, mas também porque o outro jogo da segunda rodada do Grupo A será entre as seleções russa e portuguesa. Assim, a combinação de resultados, desde que com vitória do México, deixará a classificação encaminhada.

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Derrotada pela Rússia na abertura da competição, a Nova Zelândia estará eliminada em caso de novo revés, agora no duelo agendado para as 15 horas (de Brasília) no Estádio Olímpico de Sochi, onde a seleção mexicana entrará em campo com várias alterações, ainda mais que na rodada final terá pela frente a seleção anfitriã.

Conhecido por implementar rodízios nas suas equipes, o técnico Juan Carlos Osorio deverá realizar ao menos seis mudanças na escalação do México. E a principal delas será a entrada do zagueiro Rafa Márquez, capitão eterno da seleção, que não disputa uma partida oficial desde março por causa de uma lesão e já está com 38 anos.

Outra novidade da escalação será o atacante Hirving Lozano, que se reincorporou ao grupo da seleção nesta terça-feira, após uma viagem para a Holanda, onde concretizou a sua transferência ao PSV Eindhoven - ele pertencia ao Pachuca.

Entre os poupados estará Andrés Guardado, advertido com um cartão amarelo diante de Portugal e já pendurado para a sequência da Copa das Confederações. "Vamos mudar um pouco nossa estrutura, renovar a equipe e sair para ganhar o jogo com nossa força e conter a deles", afirmou Osorio.

Assim, após parar Portugal, que tem Cristiano Ronaldo não só como sua principal atração, mas também de toda a Copa das Confederações, agora terá pela frente um adversário modesto, que está em sua quarta participação no torneio, sem nunca ter vencido uma partida na competição. Mais do que isso, são dez derrotas e apenas dois gols marcados. Enquanto isso, os mexicanos estão praticamente garantidos no Mundial de 2018 e são os únicos participantes desta edição da Copa das Confederações que já venceram o torneio.

Apesar disso e do revés para a Rússia na sua estreia, a Nova Zelândia tenta exibir algum otimismo para o confronto em que reencontrará o seu algoz na repescagem das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014. "Temos apenas um propósito, e é avançar à próxima etapa do torneio", disse o técnico Anthony Hudson. "Todos sabemos que o México é uma seleção de primeiro nível mundial. Espero uma partida muito boa e que exibamos um grande espírito", concluiu o treinador do atual campeão da Oceania.

As atenções no duelo também estarão voltadas para as arquibancadas. Afinal, a Fifa advertiu o México por grito homofóbico dos seus torcedores na estreia da seleção na Copa das Confederações. Assim, novo ato discriminatório pode render uma punição mais pesada, ainda mais que a entidade prometeu ser dura na reprimenda a esses atos.

Pesquisadores da Nova Zelândia podem ter descoberto a localização da oitava maravilha do mundo, os Terraços Brancos e Rosas do lago Rotomahana. Apesar da fama do local, o governo do país não mantinha estudos sobre os Terraços e não havia registro exato de sua latitude e longitude.

Os pesquisadores autônomos Rex Bunn e Sascha Nolden resolveram utilizar a descrição produzida em 1884 pelo geólogo austríaco Ferdinand Von Hochstetter, importante estudioso sobre o tema. "Nossa pesquisa baseou-se nessa única análise feita nessa parte da Nova Zelândia e estamos confiantes de que a cartografia é sólida", explicou Bunn.

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A dupla acredita que os terraços estão soterrados embaixo de uma camada de cinzas e lama, de 10 a 15 metros abaixo da superfície. O próximo passo dos pesquisadores será a realização de uma escavação apropriada no local. Uma equipe já está sendo reunida pelos dois geólogos.

Os Terraços são plataformas localizadas às margens opostas do lago Rotomahana, cerca de 10 quilômetros de distância do Monte Tarawera e são as duas maiores formações de areia solidificada do mundo. De um lado rosa e do outro branco, as plataformas formam uma escada entre as piscinas naturais de água quente.

A anfitriã Rússia estreou na Copa das Confederações neste sábado (17), em São Petersburgo, com uma vitória por 2 a 0 contra a Nova Zelândia.

Com uma boa atuação, a seleção russa abriu o placar com um gol contra do zagueiro Boxall aos 31 minutos do primeiro tempo, logo depois de ter um gol anulado por impedimento. Na segunda etapa, o atacante Fyodor Smolov ampliou o resultado aos 24 minutos.

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A estreia da competição ainda contou com um discurso do presidente da Fifa, Gianni Infantino, e do chefe de Estado russo, Vladimir Putin, antes do início da partida. O brasileiro Pelé também acompanhou a partida. A classificação do Grupo A fica com os russos em primeiro lugar, com três pontos. Já os neozelandeses ocupam a última posição.

Portugal e México, que fecham a chave, se enfrentam neste domingo, às 12h, na Arena Kazan. Na segunda rodada da Copa das Confederações,a Rússia enfrentará Portugal, em Moscou, na próxima quarta-feira (21).

A seleção da França goleou o Vietnã por 4 a 0 nesta quinta-feira pelo Grupo E da Copa do Mundo Sub-20 e conquistou a classificação para as oitavas de final do torneio que está sendo realizado na Coreia do Sul. Os gols foram marcados por Thuram, Poha e Augustin, que fez dois depois de perder um pênalti aos cinco minutos do primeiro tempo. Além da França, também já garantiram vaga nas oitavas as seleções de Coreia do Sul, Venezuela e Zâmbia.

Também pelo Grupo E nesta quinta-feira, a seleção da Nova Zelândia venceu Honduras por 3 a 1, com dois gols de Bevan e um de Ashworth. Álvarez descontou para o time da América Central. Com os resultados desta quinta-feira, a França permaneceu na liderança do Grupo E do torneio, com seis pontos. A Nova Zelândia soma quatro pontos na segunda posição, seguida da seleção do Vietnã, em terceiro, com apenas um ponto. Honduras ainda não pontuou.

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Também nesta quinta, a seleção dos Estados Unidos venceu Senegal por 1 a 0, com gol de Sargent, e assumiu a ponta do Grupo F, com quatro pontos. Na outra partida da chave, a Arábia Saudita superou o Equador por 2 a 1 e conquistou seus primeiros pontos na competição, terminando a rodada em segundo lugar.

Alyami marcou duas vezes para a Arábia e Caicedo descontou no final do jogo para os sul-americanos. Com esses resultados, o Equador termina a rodada em quarto lugar do grupo, com apenas um ponto, dois a menos que a Arábia Saudita, em terceiro.

Nesta sexta a terceira rodada do Grupo B conta com os confrontos México x Venezuela e Alemanha x Vanuatu, ambos às 5h (horário de Brasília). Três horas mais tarde, pelo Grupo A, a Inglaterra joga contra a seleção da Coreia do Sul e a equipe de Guiné enfrenta a Argentina. Pentacampeão da Copa do Mundo Sub-20, o Brasil não conseguiu se classificar para esta edição do torneio que vai até o dia 11 de junho.

A modelo da Playboy Jaylene Cook ousou em sua última imagem postada nas redes sociais e acabou desagradando o povo nativo da Nova Zelândia. Ela tirou uma foto totalmente nua no topo do monte Taranaki, o que de certa forma provocou a 'ira' dos maoris.

De acordo com um dos nativos da região, em entrevista à BBC, o local é considerado um lugar sagrado, como a Basílica de São Pedro, no Vaticano, e fazer algo assim é desapropriado e derespeitoso. A postagem da moça já conta mais de 14 mil reações e 600 comentários.

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Austrália e Nova Zelândia fizeram coro a outras nações e condenaram o ataque terrorista que ocorreu nesta quarta-feira (22) na cidade de Londres, próximo ao Parlamento britânico. O primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull, disse, inclusive, que a presença da polícia no Parlamento do país aumentou em resposta ao ataque.

"A simpatia e a solidariedade da Austrália são com o povo do Reino Unido com quem estamos juntos, tanto hoje quanto sempre, lutando pela liberdade. Somos aliados firmes na guerra contra o terrorismo", disse Turnbull a jornalistas. Para ele, "o ataque ao Parlamento britânico é um ataque aos parlamentos, à liberdade e à democracia em todos os lugares".

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Já o premiê da Nova Zelândia, Bill English, condenou o ataque e disse que escreveu uma carta endereçada à premiê britânica, Theresa May, para expressar seu apoio ao governo e oferecer as condolências do país às famílias das vítimas. Fonte: Associated Press.

Grizz, o cão farejador de apenas 10 meses, fugiu nesta sexta-feira (17) e invadiu a pista de pouso do aeroporto de Auckland, na Nova Zelândia. De acordo com o jornal The Guardian, os seguranças do aeroporto tentaram pegar Grizz por três horas antes de decidirem acionar a polícia, que atirou no cachorro. 

A fuga do animal teria atrasado 16 voos no aeroporto. A ação da equipe de segurança causou indignação na Nova Zelândia, que se manifestou através das redes sociais. Hilary Barry, âncora de um famoso jornal matutino, mostrou-se indignada e levantou o questionamento: "onde estavam as armas tranquilizantes?" Com a revolta popular, corre um abaixo-assinado para punir os responsáveis pela morte de Grizz, que já conta com mais de 1.500 mil assinaturas. 

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Tracy Phillips, inspetor do distrito policial Counties Manukau, disse que o serviço de segurança – Aviation Security Service (Avsec) – fez um esforço considerável para recapturar o cachorro. Ele diz que não foi o desfecho esperado para a situação e que a polícia só seria acionada como último recurso.

Os empregadores da cidade de Wellington, capital da Nova Zelândia, estão em busca de profissionais do setor de tecnologia para trabalho nas empresas locais. E para isso, a cidade está disposta a pagar uma viagem de quatro dias para 100 estrangeiros que queiram se candidatar. Os participantes que despertarem interesse de mais empresas receberão passagem aérea desde sua cidade origem, além de hospedagem na capital neozelandesa, entre os dias 8 e 11 de maio. 

As vagas são para as áreas de desenvolvimento de software, gerência de produto e estratégia digital no município. O cronograma da viagem incluirá ainda entrevistas pré-agendadas, encontros com executivos da indústria tecnológica e tempo para conhecer a cidade. Os interessados em participar do processo seletivo devem cadastrar o currículo e outras informações pessoais no site do programa. Os empregadores de Wellington irão avaliar os candidatos e selecionar os profissionais que serão entrevistados pessoalmente.

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Os candidatos têm até o dia 20 de março de 2017 para completar a inscrição. Quem não for aprovado nesta seleção ainda poderá participar de outras oportunidades.

Centenas de baleias conseguiram regressar ao alto-mar por seus próprios meios com a alta da da maré neste domingo, depois de encalharem em massa e de forma inexplicável no litoral de Farewell Spit, Nova Zelândia.

Este área litorânea com mais de 26 km e fechada ao norte pela Golden Bay costuma reter, por razões ainda desconhecidas, os animais ao perturbar sua capacidade de navegação. Centenas de cetáceos morreram nos últimos dois dias ao encalharem nessa extensão: na sexta, foram 416 baleias encontradas encalhadas, sendo que 300 já mortas.

Normalmente chamadas de baleias-pioloto ou calderões, são, na realidade, globicéfalos, uma espécie de cetáceo com dentes da família dos Delphinidae. Podem pesar duas toneladas, chegam a medir até seis metros e são a espécie mais comum na Nova Zelândia.

Cerca de 500 voluntários tentaram de tudo para salvar as sobreviventes e devolvê-las à água, mas, no sábado, outras 240 voltaram a encalhar na mesma área, mas, desta vez, a maioria conseguiu voltar ao mar quando a maré subiu.

E, no início deste domingo, quando a hora da maré baixa se aproximava, cerca de 300 baleias nadavam para a saída da baía, em direção às águas seguras do Estreito de Cook. "É uma boa notícia. O grupo está nadando em mar aberto", informou à AFP Andrew Lamason, do departamento de Proteção do Meio Ambiente.

Erro dos cetáceos

A notícia reconformou os voluntários que há três dias se esforçavam por salvar os animais jogando água para protegê-lso do sol e tentado arrastá-los para as águas profundas. Mas todos se mantêm prudentes ainda, já que no sábado os socorristas também acharam que a situação estava resolvida e o drama voltou a ocorrer.

Muitos voluntários caíram em lágrimas ao saber que as baleias estavam voltando às águas profundas. "A crise está resolvida, mas a emoção está à flor da pele. Foram momentos muito difíceis", explica Louisa Hawkes, da ONG Project Jonah, a organização que ajuda nas operações de resgate com um avião de reconhecimento.

Lamason calcula que, em três dias, um total de 666 baleias ficou encalhado. Farewell Spit, situada 150 km a oeste da cidade turística de Nelson, é conhecida pela ocorrência de encalhes de baleias. Nos últimos 10 anos, foram registrados ao menos nove casos. Fenômenos anteriores com números maiores foram registrados em 1918, quando mil exemplares encalharam nas ilhas Chatham, e em 1985, quando 450 baleias encalharam em Auckland.

De acordo com analistas, não existe explicação científica clara para o comportamento, sendo a causa mais provável a geografia submarina do local. Este tipo de baleia é conhecido por sua tendência a retornar para a praia, apesar de ser colocada de novo no mar. Os especialistas acreditam que este pode ser um comportamento para tentar reunir-se com os demais membros do grupo.

Rochelle Constantine, bióloga da Universidade de Auckland, opina que simplesmente foi "um erro dos animais". Já o oceanólogo Denis Ody, do Polo Oceânico da WWF França, recordou à AFP que se fala muito da topologia da praia, mas não tanto das "manobras militares ou sonares de alta frequência que têm o efeito de bofetadas sonoras para estes animais".

Outras 200 baleias encalharam neste sábado (11) em Farewell Spit, na Nova Zelândia, apesar dos esforços de centenas de voluntários, um dia depois que outras centenas de cetáceos morreram na praia.

"Apesar dos esforços feitos por todos para evitar novas perdas, 200 baleias-piloto que nadavam livremente encalharam", afirmou Christophers, porta-voz do departamento de Proteção do Meio Ambiente (Department of Conservation, DOC).

Na véspera, 416 baleias-pilotos foram achadas na praia de Farewell Spit, na região de Golden Bay, norte de South Island, uma das principais ilhas da Nova Zelândia. Cerca de 300 já estavam mortas quando foram localizadas e 500 voluntários tentaram então salvar as sobreviventes, sem êxito.

Os 150 voluntários ignoraram um alerta de tubarões para formar uma corrente humana no mar e impedir que as baleias sobreviventes voltassem à praia, assim como a chegada de outros 200 exemplares.

Mas tiveram de interromper seus esforços com o cair da noite, e as 200 baleias encalharam a 3 km do local onde apareceu o primeiro grupo na véspera. As baleias-piloto, também conhecidas como calderão, chegam a medir seis metros de extensão e são a espécie mais comum na Nova Zelândia.

- "Muito incomum" -

Herb Christophers explicou que o fato de devolver algumas baleias à água não significa que elas vão sobreviver, já que podem voltar à praia. Cerca de 20 baleias resgatadas na sexta morreram desse jeito neste sábado.

Farewell Spit, situada 150 km a oeste da cidade turística de Nelson, é conhecida pela ocorrência de encalhes de baleias. Nos últimos 10 anos, foram registrados ao menos nove casos.

Fenômenos anteriores com números maiores foram registrados em 1918, quando mil exemplares encalharam nas ilhas Chatham, e em 1985, quando 450 baleias encalharam em Auckland. De acordo com analistas, não existe explicação científica clara para o comportamento, sendo a causa mais provável a geografia submarina do local.

Este tipo de baleia é conhecido por sua tendência a retornar para a praia, apesar de ser colocada de novo no mar. Os especialistas acreditam que este pode ser um comportamento para tentar reunir-se com os demais membros do grupo.

"Não sabemos por que o novo grupo (de 200 baleias) entrou na baía", comentou Daren Grover, diretor-geral da organização ambiental Project Jonah, que participa nos trabalhos de resgate. "As baleias responderam talvez a sinais emitidos pelas baleias que já havia entrado. É muito incomum, nunca havíamos visto nada assim", acrescentou.

Um membro do DOC, Mike Ogle, declarou que os cetáceos podem ter se dirigido à costa por medo dos tubarões. "Há uma baleia com marcas de mordida de tubarão. E as autoridades assinalaram a presença de grandes tubarões brancos nos arredores de Farewell Spit", explicou.

Andrew Lamason, também do DOC, culpou a geografia submarina da zona. "Em Farewell Spit há uma grande quantidade de areia com forma de gancho e as águas são pouco profundas. Quando as baleias entram, fica muito difícil sair", explicou.

A praia de Farewell Spit oferecia neste sábado um espetáculo desolador com uma fileira de cetáceos mortos. Tim Cuff, um especialista em mamíferos marinhos do Project Jonah, contou ter visto uma voluntária alemã que tentou proteger a todo custo uma baleia. "Ela não queria abandoná-la. Chorava abraçada a ela".

Uma cena desesperadora foi presenciada por quem passou na praia de Farewell Spit, na Nova Zelândia, nesta sexta-feira (10). Mais de 400 baleias encalharam num trecho da região de Golden Bay e mais da metade delas não resistiu e morreu. Muitos voluntários ainda estão no local tentando salvar as sobreviventes. 

Informações repassadas à AFP dizem que, ao todo, 416 baleias-piloto encalharams durante a noite, mas 300 delas não conseguiram se salvar e já se pode afirmar que este já é considerado um dos casos mais significativos deste tipo de morte por encalhamento.

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Além disso, os voluntários estão encontrando dificuldade de levar os animais sobreviventes de volta ao mar. Uma estratégia de formar uma barreira humana para que os animais não voltassem a ficar presos foi colocada em prática, evitando o retorno das baleias aos locais mais secos. 

Apesar de não ser um caso raro, os estudiosos alegam ainda não saberem a explicação exata para este tipo de comportamento e episódio. A geografia marinha pode contribuir para que os animais fiquem presos. 

Durante esta semana, de terça-feira (24) a domingo (29), 181 estudantes da rede estadual de ensino embarcam para a Nova Zelândia e para o Canadá pelo Programa Ganhe o Mundo, para cursar um semestre na modalidade high school

Os estudantes que participam do programa precisam ter fluência em inglês e além do semestre letivo gratuito, também ganham um seguro-saúde internacional, as passagens aéreas, acomodação na casa de uma família onde têm todas as refeições e uma bolsa mensal de R$ 719. Os custos são pagos pelo Governo do Estado de Pernambuco.

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Se no Brasil ainda faltam algumas horas para que se possa comemorar a chegada de 2017, em parte dos países do ocidente já é celebrado o novo ano. Austrália e Nova Zelândia foram os primeiros países a darem adeus a 2016. No Japão e Indonésia, as tradições e festividades já foram iniciadas para saudar o início de ano.

Na Austrália, fogos já iluminaram o céu de Sydney, capital do país, já na Indonésia, moradores de Bali celebram o ano novo em Dempassar, maior cidade da Ilha. Confira algumas imagens das celebrações pelo mundo:

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Centenas de réplicas foram sentidas nesta segunda-feira (14) na Nova Zelândia, após um terremoto de 7.8 graus na escala Richter ter atingido o país no último domingo (13), deixando dois mortos, alguns feridos e destruição. O tremor mais forte desta segunda foi de 6.2 graus de magnitude. A informação é da Agência Ansa.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (Usgs), o sismo teve profundidade de 10 quilômetros e epicentro a 38 quilômetros a oeste do vilarejo Kaikoura, onde uma pessoa morreu em um deslizamento, e a 118 quilômetros ao norte de Christchurch, próximo de uma fazenda onde ocorreu a segunda morte em consequência do terremoto.

Até o momento, não há informações sobre novas mortes, novos grandes danos a edifícios e outras estruturas. Também não foi emitido nenhum alarme de tsunami. O primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, afirmou que apenas duas pessoas morreram com o tremor de ontem, que não acredita que o número de mortes vá subir, mas que nada pode ser descartado por enquanto.

O terremoto de ontem foi o mais forte do país desde o que foi registrado em 22 de fevereiro de 2011, de 6.3 graus de magnitude e no qual 158 pessoas morreram.

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O primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, disse que pelo menos duas pessoas foram mortas no terremoto de magnitude 7,8 que atingiu o país. Key não forneceu mais detalhes sobre as consequências do terremoto.

As autoridades informaram que ainda não foi declarada emergência nacional no país, já que as regiões estão conseguindo lidar com a situação.

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O terremoto de magnitude 7,8 atingiu a Nova Zelândia neste domingo, já na madrugada de segunda-feira no país, a 214 quilômetros ao sul da capital Wellington, onde provocou diversos danos materiais.

Autoridades da capital da Nova Zelândia estão pedindo às pessoas que trabalham no centro da cidade que fiquem em casa. Funcionários da cidade disseram que alguns grandes edifícios estavam mostrando sinais de estresse estrutural e que o terremoto pode ter causado danos a alguns edifícios.

A rede ferroviária suburbana da cidade foi fechada enquanto as tripulações verificavam faixas, pontes e túneis. Fonte: Associated Press

Autoridades da Nova Zelândia afirmam que o terremoto que atingiu o país provocou um tsunami. A primeira onda já atingiu a costa leste da ilha sul, de acordo com informação da Defesa Civil neozelandesa.

"A primeira onda pode não ser a maior. Ondas podem continuar por mais várias horas", informou o Ministério de Defesa Civil e Gestão de Emergências da Nova Zelândia em sua conta no Twitter. O órgão não deu detalhes sobre a altura das ondas.

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O epicentro do terremoto foi a 93 quilômetros a norte de Christchurch, de acordo com dados do Serviço Geológico dos Estados Unidos. Num primeiro momento, foi atribuída magnitude de 7,4 ao terremoto e, mais tarde, o serviço norte-americano já indicava magnitude de 7,8 na escala Richter.

Em Wellington, 214 quilômetros a norte do epicentro do terremoto, o fornecimento de energia elétrica foi interrompido em algumas localidades. Algumas janelas foram quebradas e chaminés colapsaram. Não há relatos disponíveis de danos ou de feridos em Christchurch. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Um forte terremoto de magnitude 7,4 atingiu a Nova Zelândia neste domingo, anunciou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS).

O terremoto teve seu epicentro a 90 km de Christchurch, a maior cidade da Ilha do Sul, onde outro terremoto de magnitude 6,3 causou185 mortos em fevereiro de 2011.

"Um tsunami é possível", indicou o sistema de Defesa Civil local em um comunicado, que indica que a primeira atividade pode pode não ser significativa, mas poderá durar várias horas.

Estudar em Nova Zelândia uma cidade moderna e cosmopolita, com diversidade cultural e alta qualidade de vida pode ser o sonho dos futuros candidatos a bolsa de mestrado. Esse ano o país ganhou, pelo quarto ano consecutivo, o título de melhor país do mundo para se visitar, atribuído pela revista Telegraph Travel, ficando em quarto lugar como o mais pacífico pelo Índice Global da Paz (Global Peace Index – GPI).

A Massey University em parceria com a LAE Educação Internacional está com inscrições abertas para bolsas de estudos parciais no mestrado até a próxima segunda-feira (24).  Os interessados em concorrer a vaga irão ganhar uma bolsa no valor de 5 mil dólares neozelandeses, equivalente a R$ 11.320,50 reais referente à cotação do dia 21 de outubro realizada pela UOL Câmbio. Para participar, o candidato deve possuir inglês avançado, realizar a inscrição no site da LAE, realizar os testes e participar das entrevistas.

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A oportunidade está disponível para os brasileiros que desejam se especializar nas áreas de Economia, Educação, Geografia, Política, Psicologia, Antropologia ou Sociologia. O conteúdo ministrado nas aulas permite analisar as principais questões sociais e culturais que afetam a humanidade. Os cursos tem data prevista de início no primeiro semestre de 2018 e são sediados nos campi localizados em Palmerston North, Wellington e Auckland. 

 

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