Tópicos | Nova Zelândia

Um forte terremoto de magnitude 7,1 sacudiu a Nova Zelândia nas primeiras horas de sexta-feira, anunciou o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS).

Ainda que o centro de alarme de tsunami do Pacífico não tenha emitido nenhum alerta, a Defesa Civil neozelandesa assinalou uma "ameaça potencial de tsunami" nas áreas costeiras.

O epicentro do terremoto, registrado às    13H37 de Brasília (16H37 GMT) desta quinta-feira, foi localizado a uma profundidade de 30 km e a 167 km a leste de Gisborne - na Ilha do Norte do arquipélago - precisou o USGS.

A Rádio Nova Zelândia recomendou aos residentes evacuar a área da costa.

A Polícia Militar (PM) prendeu administrativamente dois policiais suspeitos de sequestrar o lutador de jiu-jítsu Jason Lee, da Nova Zelândia. A vítima relatou que dois policiais fardados o abordaram, no último sábado, 23, e o obrigaram a entrar em um carro e acompanhá-los a dois caixas eletrônicos para retirar uma quantia de dinheiro. O lutador disse foi ameaçado de prisão caso não entrasse no carro. Ele não informou o valor da quantia.

Os acusados são policiais do Batalhão de Policiamento em Vias Expressas (BPVE). Por meio de nota, a PM informou que "o fato está sendo apurado rigorosamente". "Sendo comprovado, os policiais serão submetidos a processo administrativo disciplinar que julgará a expulsão dos mesmos da corporação. Os agentes estão presos administrativamente à disposição da Corregedoria Interna da Corporação. A Polícia Militar não tolera desvios de conduta e atos como esse entristecem os quase 50 mil policiais militares honestos que combatem o crime diariamente", divulgou a corporação em nota.

##RECOMENDA##

O sequestro está sendo investigado pela Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat). Segundo a Polícia Civil, o lutador voltava de carro de uma competição quando foi parado pelos policiais, no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Em seu perfil no Facebook, Lee disse: "Não sei o que é mais deprimente, o fato de isso acontecer com estrangeiros tão perto dos Jogos Olímpicos ou o fato de que os brasileiros têm que viver em uma sociedade que permite esse tipo de coisa diariamente". Nesta segunda-feira, 25, ele escreveu: "Estamos seguros. Obrigado pelas mensagens de todos do exterior e daqui. Vou responder a todos quando tiver tempo. Obrigado pelo apoio".

A Nova Zelândia decidiu em uma votação conservar sua bandeira atual, com 57% dos votos a favor da manutenção e 43% contra, após eleitores de todo o país se pronunciarem. Mais de 2 milhões de pessoas votaram e decidiram manter a bandeira nacional do Reino Unido como parte da bandeira, segundo o anúncio oficial feito nesta quinta-feira.

A bandeira é o símbolo nacional desde 1902. Ela competia, na votação, com um desenho selecionado entre mais de 10 mil propostas do público.

##RECOMENDA##

Os partidários da mudança argumentavam que a bandeira atual é uma relíquia do passado colonial do país e que é muito similar à australiana. Os defensores da manutenção do status quo apontaram que o desenho novo não era inspirador o bastante ou ainda que a mudança seria apenas uma tentativa do primeiro-ministro neozelandês, John Key, de deixar um legado em seu mandato. O custo da mudança das bandeiras havia sido estimado em 26 milhões de dólares neozelandeses (US$ 17 milhões), o que também afastou alguns da ideia. Fonte: Associated Press.

A neozelandesa Karen Martyn, a primeira integrante da Igreja do Monstro do Espaguete Voador (Monsevol) autorizada a celebrar casamentos, defendeu os princípios do pastafarianismo e convocou seus compatriotas a se somarem a este movimento religioso.

O pastafarianismo, ou igreja do Monstro do Espaguete Voador, é uma religião satírica fundada em 2006 nos Estados Unidos, cujos fiéis utilizam um escorredor de macarrão na cabeça, adulam os piratas e pensam que o universo foi criado por um espaguete voador.

A igreja do Monstro do Espaguete Voador foi reconhecida oficialmente na Nova Zelândia em dezembro de 2015, o que implica a autorização para celebrar casamentos. Karen Martyn foi ordenada "Ministeroni", ou seja, celebrante da igreja encarregada de realizar os matrimônios.

Martyn disse que a igreja do Monstro do Espaguete Voador oferece aos seus adeptos as mesmas oportunidades que as outras religiões e negou que seja uma religião satírica. "Formamos uma comunidade. Compartilhamos valores e queremos pertencer a algo, é a natureza humana", disse Martyn à AFP.

A "ministeroni" reconheceu, no entanto, que o humor forma parte da igreja, que entre outras coisas sustenta que no paraíso existe um vulcão de cerveja e que no inferno a cerveja está quente e sem gás.

O Deus venerado pelos fiéis "tem um monte de membros em forma de espaguetes com duas almôndegas de carne e dois olhos", segundo o site da igreja. "Acreditamos que devemos rir de nós mesmos e rir de todos", sustenta Martyn. "Nada é sagrado. Não há dogma. Temos nossas crenças, mas reconhecemos que é possível duvidar de todas as crenças", acrescenta.

As massas são "o principal alimento santo" dos fiéis da igreja e o escorredor seu chapéu tradicional. A igreja nasceu nos Estados Unidos para se opor à difusão nas escolas da hipótese do Design Inteligente, uma teoria impulsionada pelos religiosos e conservadores sob a presidência de George W. Bush, situada no mesmo plano que a teoria da evolução.

Desde então se desenvolveu e se implantou em diversos países. Em dezembro, o diretor dos serviços de estado civil da Nova Zelândia, Jeff Montgomory, decidiu que esta igreja cumpria os requisitos legais para celebrar casamentos.

Depois da derrota por 1 a 0, no sábado, a seleção brasileira feminina de futebol voltou a enfrentar a Nova Zelândia na noite desta terça-feira. E, desta vez, não decepcionou. Jogando na Arena Pantanal, em Cuiabá, o time comandado pelo técnico Vadão se recuperou do tropeço com uma goleada de 5 a 1, com direito a "olé" da torcida e grande atuação de Marta e Cristiane.

Após a derrota do fim de semana, Vadão fez duas mudanças na equipe. Escalou Tamires e Érika entre as titulares, nas vagas de Rilany, que voltava de lesão, e Mônica. O time entrou em campo com Bárbara; Poliana, Érika, Rafaelle e Thaisa; Tamires, Andressinha (Debinha), Formiga (Beatriz) e Marta; Andressa Alves e Cristiane (Gabi Zanotti).

##RECOMENDA##

E, com estas mudanças, a seleção dominou com facilidade no primeiro tempo. No entanto, não balançou as redes, apesar de seguidas chances. Em uma delas, Formiga acertou o travessão. Cristiane e Marta também tiveram boas oportunidades de marcar. Sem "matar" o jogo, o Brasil levou um susto aos 30 minutos, quando Gregorius abriu o placar para a Nova Zelândia.

Em desvantagem, Vadão fez nova alteração na equipe. Trocou Andressinha por Debinha e a seleção ganhou fôlego no ataque. Logo aos 2 minutos, Poliana empatou após cruzamento de Marta. Aos 11, Érika decretou a virada brasileira, de cabeça. Dois minutos depois, Formiga anotou o terceiro gol brasileiro e ampliou a vantagem.

Na sequência, Marta e Debinha tiveram boas chances. A primeira carimbou a trave tentando fazer gol olímpico. Aos 42, ela enfim deixou sua marca, com uma cavadinha na saída da goleira rival. Destaque do segundo tempo, Debinha finalizou a goleada ao anotar o quinto gol das brasileiras.

"Quem assistiu às duas partidas viu duas seleções. O Brasil que jogou no Pacaembu não é a seleção feminina que tem trabalhado duro. O nosso jogo é esse de Cuiabá. As meninas estavam com muita vontade dentro de campo e buscaram o resultado", aprovou Vadão ao fazer uma avaliação do desempenho de sua seleção.

Os dois amistosos com a Nova Zelândia servem de preparação para a seleção, que disputará o Torneio Internacional de Natal, entre os dias 9 e 20 de dezembro. A competição amistosos contará também com a Croácia, o México e o Canadá.

Para este quadrangular, Vadão não poderá contar com duas jogadoras da seleção. Érika e Cristiane não foram liberadas pelo Paris Saint-Germain. Elas voltam ao país europeu nesta quarta-feira. Andressa Alves também viajará para defender o Montpellier nas próximas rodadas do Campeonato Francês, mas retorna ao Brasil para disputar o Torneio Internacional de Natal.

No primeiro de dois amistosos contra a Nova Zelândia, a seleção brasileira feminina de futebol, comandada pelo técnico Vadão, acabou derrotada neste sábado por 1 a 0, no estádio do Pacaembu. As equipes voltam a se enfrentar na próxima terça, na Arena Pantanal, em Cuiabá.

Na partida, o Brasil quase saiu na frente com Cristiane. Marta fez boa jogada e tocou para a atacante, mas a finalização saiu para fora. Pouco depois, Formiga apareceu para completar escanteio, mas parou em boa defesa da goleira Nayler.

##RECOMENDA##

Mesmo sem criar muitas oportunidades no primeiro tempo, foi a Nova Zelândia que conseguiu marcar o único gol da partida. Aos 36 minutos, após cobrança de falta, Hearn dominou e chutou cruzado para balançar as redes em São Paulo.

Após o intervalo, a melhor chance do Brasil aconteceu aos 20 minutos. Cristiane avançou em velocidade pelo lado esquerdo, invadiu a área, mas acabou chutando em cima da goleira Nayler. Embora criasse mais que a adversária, a seleção brasileira não conseguiu alterar o marcador.

A Nova Zelândia mostrou mais uma vez por que é considerada a grande potência do rúgbi. Em uma final eletrizante diante da grande rival Austrália, os "All Blacks" venceram por 34 a 17 no Estádio de Twickenham, em Londres, e garantiram neste sábado o título do Mundial da Inglaterra, seu terceiro título na competição.

O troféu confirma esta geração neozelandesa como uma das melhores da história, se tornando a única a conquistar dois títulos mundiais consecutivos - o país já havia subido no lugar mais alto do pódio há quatro anos, em casa. A Nova Zelândia também se tornou a primeira seleção a ser tricampeã, já que levantou a taça na primeira edição do torneio, em 1987.

##RECOMENDA##

Diante da Austrália, aliás, o país colocava a prova a hegemonia naquela que talvez seja a principal rivalidade desta modalidade. Os australianos também são bicampeões (venceram em 1991 e 1999) e tentavam o terceiro troféu. Mas não foram páreo para a poderosa geração da Nova Zelândia.

O duelo deste sábado até começou equilibrado, mas Dan Carter acertou três chutes consecutivos e colocou a Nova Zelândia em vantagem: 9 a 3. Pouco depois, Milner-Skudder aproveitou linda troca de passes pelo lado direito do ataque e invadiu a defesa da Austrália para anotar o primeiro try do dia. Com isso, os neozelandeses foram para o intervalo vencendo por 16 a 3, com Dan Carter responsável por 11 desses pontos.

A vantagem não diminuiu o ritmo da seleção, que voltou para o segundo tempo já anotando mais um try, com Ma'a Nonu, após linda arrancada desde o meio de campo. Com 21 a 3 contra, os australianos foram para cima e responderam com dois tries seguidos, com David Pocock e Tevita Kuridrani, o que deixou a diferença em quatro pontos.

Mas Dan Carter estava mesmo em dia inspirado e anotaria mais um drop goal para tranquilizar a Nova Zelândia. Ele mesmo, em pênalti longo, ampliou a diferença. Com o jogo decidido e a Austrália toda no ataque, Beauden Barrett anotou um lindo try para fechar com chave de ouro a decisão e levantar a torcida.

Única seleção a ser campeã três vezes, a Nova Zelândia é seguida pela Austrália e a África do Sul, ambas com dois títulos. Os sul-africanos, aliás, garantiram o terceiro lugar na última sexta-feira ao atropelarem a Argentina por 24 a 13. Aos argentinos, restou celebrar a bela campanha, que culminou com sua segunda ida à semifinal na história dos Mundiais.

O adversário era a Nova Zelândia, com pouca tradição no futebol internacional, mas o Brasil sofreu nesta quarta-feira para passar pelos garotos da Oceania e avançar no Mundial Sub-17, que está sendo realizado no Chile. No estádio Sausalito, em Viña del Mar, a seleção brasileira precisou de um pênalti aos 50 minutos do segundo tempo para ganhar por 1 a 0 e, assim, se classificar ás quartas de final da competição.

Em campo, o Brasil levou seus torcedores quase à loucura. Perdeu inúmeras chances diante de um adversário sabedor de suas deficiências, que jogou todo recuado durante os 90 minutos. E por pouco não protagonizou uma enorme zebra ao dar chance para os neozelandeses, que perderam uma cobrança de pênalti no segundo tempo.

##RECOMENDA##

O retorno do meia Evander, que perdeu toda a fase de grupos com dores musculares, foi providencial para o meio de campo ganhar em criatividade e toques rápidos. Com isso, a seleção teve posse de bola quase que absoluta - chegou a ter 90% da posse de bola - e o goleiro Juliano não trabalhou no primeiro tempo.

A primeira oportunidade foi com Geovane, que recebeu belo passe de Arthur e entrou livre pela direita da área, mas não conseguiu chutar com força suficiente para marcar. Depois foi Luis Henrique, que acreditou em lance que parecia perdido, saiu de cara com o goleiro da Nova Zelândia, mas também perdeu.

Na segunda etapa, já com Zé Marcos no lugar de Ronaldo, a tônica do jogo não mudou, mas o Brasil criou menos chances claras de gol. A Nova Zelândia, por sua vez, que não havia finalizado nenhuma vez no primeiro tempo, chegou a pressionar por alguns minutos. E tiveram a chance em uma cobrança de pênalti. Kleber fez falta dentro da área, mas McGarry isolou a batida e mandou direto para a arquibancada.

No final, quando todos já esperavam uma prorrogação, a seleção brasileira foi premiada pela maior agressividade. No último lance da partida, após bela jogada de Matheuzinho, a bola sobrou para Luis Henrique, que foi derrubado na área. O própria camisa 9, destaque do Botafogo, cobrou e marcou o gol da classificação.

O Haka, famosa dança ritual que virou marca registrada da seleção neozelandesa de rúgbi, faz a alegria da torcida e dos patrocinadores, mas seu uso comercial descontrolado não é visto com bons olhos pelo povo maori, que acusa os 'All Blacks' de lucrar com suas tradições.

Publicidade para vender cerveja japonesa, para promover uma inauguração de um shopping ou de uma loja de artigos esportivos na Inglaterra... No clima festivo da Copa do Mundo de Rúgbi, o Haka aparece de tudo quanto é jeito.

##RECOMENDA##

Parte essencial da cultura e da identidade dos maori, a dança tradicional é vista na mídia como um show pitoresco, sem que as pessoas conheçam suas as raízes, lamenta o ministro do Desenvolvimento da Nova Zelândia, Te Uruora.

"As pessoas não entendem do que se trata, é uma pena", concorda Kahu Ropata, conselheiro cultural da tribo maori Ngati Toa, criadora do Haka 'Kama Te', o mais usado pelos 'All Blacks' antes das partidas.

"O Haka não foi criado para gerar lucro. Deveria se tratado com mais respeito, critica.

"Usamos o Haka para nos expressar em diversas ocasiões, como, por exemplo, para acolher as pessoas, se despedir dos mortos, celebrar vitórias ou mostrar o nosso orgulho", descreve o conselheiro cultural.

Assunto sério

A polêmica já existe há muitos anos. Em 2009, a Ngati Toa conseguiu sua primeira vitória nos bastidores, com a decisão das autoridades neozelandesas de restituir à tribo a propriedade intelectual da dança.

Mesmo assim, o ritual continua sendo reproduzido em paródias de gosto às vezes duvidoso, em operações comerciais que não têm nada a ver com o rúgbi.

Por mais que seja detentora dos direitos intelectuais na Nova Zelândia, a tribo não tem controle sobre o uso do haka em outros países.

Pouco antes da Copa do Mundo, uma paródia do ex-jogador inglês Matt Dawson fez sucesso na internet, mas gerou a revolta das tribos maoris.

O assunto é levado muito à sério na Nova Zelândia, onde foi aprovada no ano passado uma lei para que a tribo Ngati Toa seja informada cada vez que o Kama Te será usado.

A federação do país firmou um acordo com a tribo, que recebeu os jogadores para uma cerimônia festiva antes da Copa, perto da capital Wellington.

Provocações

O problema é que a lei não tem vigência além das fronteiras, e o peso da tradição acaba sendo derrubado pelo apetite comercial.

De acordo com Ropata, o governo precisa promover iniciativas para divulgar a essência do Haka no exterior.

Técnico da seleção do País de Gales, o neozelandês Warren Gatland incentivou os jogadores a interagir com os 'All Blacks' durante o Haka.

Os galeses responderam ao ritual ao olhar os adversários nos olhos durante dois minutos. Longe de ser um sinal de desrespeito, o gesto condiz com a tradição maori.

"Na verdade, neste contexto, o Haka é uma provocação, à qual se espera uma reposta. Se você não responde, de acordo com a cultura maori, você deixa eles levar vantagem", explica o professor neozelandês Timoti Karetu.

Adversária dos 'All Blacks' nas quartas de final do Mundial, no próximo sábado, a França já tentou responder à 'provocação' várias vezes.

Na final da Copa do Mundo de 2011, na Nova Zelândia, a equipe se posicionou em forma de V, de vitória, durante o Haka, mas acabou amargando o vice-campeonato ao perder por 8 a 7.

No Mundial de 2007, no entanto, a estratégia acabou dando certo. Os 'Bleus' deram alguns passos à frente quando o ritual começou, ficando a poucos centímetros dos adversários, e acabaram conseguindo uma grande vitória nas quartas de final, em Cardiff (20-18).

Apesar das críticas pela exploração do Haka com fins comerciais, a tribo Ngapi Toa se orgulha do fato da equipe ter usado o 'Kama Te' em todas as partidas da edição atual da competição.

Em jogos de mata-mata, os 'All Blacks' preferem outra versão, mais guerreira 'Kapa o Pango', que costuma terminar com gesto de degola.

Os habitantes da Nova Zelândia terão a possibilidade de escolher a possível nova bandeira nacional entre quatro opções, apresentadas nesta terça-feira, três delas incluindo uma folha de samambaia prateada similar a do uniforme de rúgbi dos All Blacks, a seleção nacional.

As quatro bandeiras 'finalistas' foram selecionadas entre mais de 10.000 propostas. O governo deseja uma alternativa à atual bandeira do país, que inclui a britânica Union Jack no canto superior esquerdo.

Três das quatro propostas com o desenho da folha de samambaia têm fundos combinados com as cores vermelho, azul, preto ou branco. A quarta alternativa representa um símbolo maori.

O primeiro-ministro John Key, que estimula a mudança, deixou claro que seu projeto favorito deve conter uma folha de samambaia, símbolo distintivo da Nova Zelândia.

Key também expressou sua frustração com a grande semelhança entre as bandeiras da Austrália e da Nova Zelândia.

Os neozelandeses escolherão a vencedora entre as quatro finalistas em um referendo no final do ano. A opção mais votada enfrentará a atual bandeira em uma segunda votação no mês de março de 2016.

O presidente do Banco Central da Nova Zelândia, Graeme Wheeler, reiterou nesta quarta-feira que mais cortes na taxa de juros devem ser necessários, para impulsionar o crescimento econômico e elevar o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês).

"Nós acreditamos que a economia está atualmente crescendo a uma taxa anual de cerca de 2,5%. Para manter o crescimento em torno de seu potencial e levar de volta a inflação para seu nível desejado de médio prazo, deve ser necessário mais afrouxamento monetário", disse Wheeler em discurso.

##RECOMENDA##

Neste mês, o BC neozelandês cortou sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, para 3,0%, após uma redução anterior em junho. Os cortes mais recentes marcam uma reversão para a Nova Zelândia, que destoava do mundo em comparação com os níveis de juros muito baixos nos EUA, no Japão e em nações da Europa.

O país elevou seus juros quatro vezes no ano passado, encorajado pelo aumento na demanda asiática por seus produtos lácteos, pela força do mercado imobiliário em sua maior cidade, Auckland, e pela necessidade de reconstrução após um furacão na segunda maior cidade do país, Christchurch.

Economistas esperam agora que o banco central continue a cortar os juros nos próximos meses, para ajudar a impulsionar a inflação, enquanto se protege a economia de uma forte queda nos laticínios, principal produto de exportações do país.

Wheeler apontou que os preços de exportação para o leite em pó integral recuaram 63% desde fevereiro do ano passado e que há potencial para mais baixas.

A inflação anual está atualmente em 0,4%. O mandato do BC do país é para mantê-la em entre 1% e 3%. Segundo Wheeler, a previsão é que ela retorne a esse nível no primeiro semestre de 2016. Fonte: Dow Jones Newswires.

Uma mulher da Nova Zelândia explicou nesta segunda-feira que sobreviveu bebendo seu próprio leite e se enterrando na sujeira depois de se perder quando participava, neste domingo, de uma corrida de 20 km ao sul de Wellington. Susan O'Brien, que se perdeu depois de tomar a direção errada na floresta, estava convencida de que morreria durante a noite devido à chuva e aos fortes ventos.

A mulher de 29 anos, vestida apenas com roupas esportivas, disse ter passado a noite rezando e pensando em sua família, ao mesmo tempo em que cavava um buraco para manter o calor corporal e se alimentava com leite materno.

"Seguia jogando sujeira em cima de mim e cada vez que ouvia algo gritava 'ajuda'", disse aos jornalistas depois que um helicóptero equipado com sensores de calor a encontrou na manhã desta segunda-feira.

"Estou amamentando meu bebê, então tomei um pouco do meu leite, porque pensei que poderia me ajudar a permanecer ativa", disse. Antes de submeter a exames no hospital, O'Brien se encontrou com seu marido Daniel, com seu filho de dois anos Jayden e com sua filha de oito meses Meisha.

Seguem até o dia 31 de julho as inscrições para quem quer concorrer às vagas de bolsas de estudos oferecidas pela Nova Zelândia. O país está ofertando 14 bolsas para mestrado e doutorado na área de economia sustentável. A iniciativa faz parte do programa New Zealand Development Scholarships (NZDS). 

Além do Brasil, outros 17 países da América Latina vão concorrer às oportunidades oferecidas pelo governo da Nova Zelândia. As bolsas estão disponíveis nas as áreas de desenvolvimento agrícola e energias renováveis. Além de mestrado e doutorado, também há a possibilidade de cursar pós-graduação ou conquistar o diploma de pós-graduação. As inscrições e mais informações sobre requisitos necessários para classificação, instituições e processo seletivo podem ser encontrados no site do NZDS.

##RECOMENDA##

Um forte terremoto de magnitude 5,9 atingiu nesta sexta-feira a Nova Zelândia, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS), mas as autoridades locais não registraram danos até o momento.

O epicentro do tremor, registrado às 15h36 locais, se situou a 66 km da cidade de Kaikoura (Ilha Sul) e a uma profundidade de 55 quilômetros, disse o USGS.

O serviço sismológico local fixou a magnitude do terremoto em 6,3, mas descartou eventuais danos devido à profundidade do mesmo.

[@#galeria#@]

Alguns países já comemoraram a chegada de 2015. Enquanto os brasileiros ainda estão nos preparativos da festa, habitantes e visitantes das ilhas do Pacífico Sul e da Austrália já celebraram a entrada do ano novo. A Coreia e a Autrália, por exemplo, foram as primeiras nações do planeta a receber 2015, às 8h pelo horário de Brasília. Uma hora depois foi a vez das ilhas Salomão e de Tonga.

##RECOMENDA##

A capital neozelandesa, Wellington, comemorou a chegada do novo ano com fogos de artífico e shows gratuitos no principal parque da cidade. Já em Sydney, capital australiana, eram 11h em Brasília quando mais de um milhão de pessoas acompanhou a queima de fogos na Baía de Sydney num show pirotécnico de 12 minutos de duração. No extremo oriente da Rússia, que é cortada por nove fusos horários diferentes, o réveillon também já foi comemorado.

Com colaboração de Roberta Patu 

A companhia aérea Air New Zealand suspendeu dois pilotos depois de, durante um voo, o piloto ter impedido o co-piloto de retornar ao seu posto devido a tensões entre os dois homens, indicou a empresa neste domingo. O voo que saiu de Perth (Austrália) com direção a Auckland (Nova Zelândia) no dia 21 de maio foi atrasado porque o co-piloto foi submetido a um teste aleatório de drogas e álcool, indicou a companhia.

"Este atraso irritou o piloto", explicou à AFP o responsável pela segurança da Air New Zealand, Errol Burtenshaw.

##RECOMENDA##

Durante o voo, o co-piloto fez um intervalo e foi tomar o café junto com outro membro da tripulação. Mas quando quis retornar à cabine o piloto não respondeu aos seus chamados para que abrisse a porta.

"O capitão não respondeu aos seus apelos e não abriu a porta porque se aproximava de um ponto de notificação, e via em seu monitor um membro da tripulação chamando, e não o co-piloto", acrescentou Errol Burtenshaw.

A companhia aérea investigou este incidente em pleno voo que provocou por alguns momentos o medo da tripulação.

A Air New Zeland enviou suas conclusões às autoridades de aviação e suspendeu o piloto durante duas semanas e o co-piloto durante uma semana.

Os dois homens receberam uma formação adicional e ajuda psicológica para ajudá-los a gerir este tipo de tensões.

[@#video#@]

O príncipe George, filho do casal real William e Kate Middleton, duque e da duquesa de Cambridge, já fez seu primeiro passeio oficia. O bebê foi convidado para participar de uma sessão de jogos organizados pela  Associação de Ajuda à Infância (Plunket). Os duques e o bebê de oito meses foram recibos na redência do governador geral da Nova Zelândia. 

##RECOMENDA##

Segundo a diretora da Plunket, Tina Syme, "o encontro foi programado para que o príncipe William e Kate tivessem uma reunião agradável e para conhecer moradores locais", afirmou.

O bebê real ainda visitará outros países como a vizinha Austrália. George esbanjou simpatia brincando com o cabelo de sua mãe e também brincando com as outras crianças. Ele está na terceira linha de herdeiros à coroa britânica, depois de seu avô e seu pai, o príncipe William. 

A agência Experimento Intercâmbio Cultural oferece, na próxima terça-feira (11), uma palestra sobre a Nova Zelândia. O evento, que será ministrado pela educadora, empresária e Cônsul Honorária do Brasil em Auckland, Kátia Mackenzie, tem como objetivo mostrar para os estudantes os motivos pelo qual o país vem se tornando um dos principais destinos de intercambistas brasileiros. 

A palestra é gratuita e aberta ao público. Será realizada no Colégio Marista São Luiz, que fica na Avenida Rui Barbosa, 1.104, no bairro das Graças, no Recife. Para outras informações, ligue para (81) 3426.9050.

##RECOMENDA##

A Nova Zelândia afirmou nesta segunda-feira (10) estar "profundamente aborrecida" com a entrada de um navio baleeiro do Japão na zona econômica exclusiva. O país convocou um diplomata sênior japonês para reclamar sobre o incidente.

O ministro de Relações Exteriores da Nova Zelândia, Murray McCully, disse que autoridades em Wellington convocaram o vice-diretor da missão da embaixada japonesa para tornar claro o descontentamento com a presença do navio Shonan Maru 2 na zona econômica exclusiva da Nova Zelândia.

##RECOMENDA##

"Nós pedimos que nossas pessoas em Tóquio passem uma mensagem similar ao Ministério de Relações Exteriores do Japão", disse McCully, em entrevista à Radio New Zealand. O ministro explicou que o navio japonês não entrou no território neozelandês, apesar de invadir a zona econômica.

O navio possui autorização legal para navegar na zona, mas o ministério afirmou ter deixado claro aos oficiais japoneses que a embarcação não era bem-vinda. Em comunicado divulgado no domingo, o ministério classificou a decisão japonesa de ignorar os pedidos da Nova Zelândia como "inútil, desrespeitosa e míope".

McCully afirmou que a Nova Zelândia, que é um dos principais oponentes ao programa baleeiro do Japão, considerará medidas adicionais para "garantir que os japoneses entendam quão irritante isso é". O ministro não especificou os próximos passos. Fonte: Associated Press.

Um forte terremoto atingiu a região norte da Nova Zelândia, incluindo a capital do país, Wellington, nesta segunda-feira (20). Não há relatos imediatos de mortos ou feridos.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o terremoto aconteceu cerca de 38 quilômetros a nordeste de Masterton.

##RECOMENDA##

Em 2011, um terremoto atingiu a cidade de Christchurch, destruindo grande parte do centro da cidade e matando 185 pessoas. Fonte: Associated Press.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando