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O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), por meio de nota, afirma que o novo corte orçamentário, anunciado na última segunda-feira (28), lesa a manutenção dos Institutos Federais.

No comunicado, a entidade relembra que, nos últimos anos, as instituições federais tiveram perdas significativas nas verbas. Além disso, o Conif aponta que o novo contingenciamento coloca os Ifs em uma situação grave, "pois, novamente, o cancelamento deve ocorrer nos recursos destinados à manutenção das instituições. Ou seja, a assistência estudantil, bolsas de estudo, atividades de ensino, pesquisa e extensão, visitas técnicas e insumos de laboratórios, por exemplo, devem ser afetadas. Tal situação deve impactar ainda em serviços de limpeza e segurança dos campi".

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Ainda segundo a nota, em 2022, as instituições sofreram perdas orçamentárias de cerca de R$ 184 milhões. O entidade salienta que aguarda o Ministério da Educação (MEC) formalizar "o valor do corte e um posicionamento efetivo por parte do Ministério, na esperança de que esse novo indicativo não passe de um mal-entendido, ao tempo em que entende que é impossível fazer uma gestão eficiente diante de tanta instabilidade, ao prejudicar o que a Rede Federal tem de melhor - seus estudantes".

Ainda segundo a nota, em 2022, as instituições sofreram perdas orçamentárias de cerca de R$ 184 milhões. A entidade salienta que aguarda o Ministério da Educação (MEC) formalizar "o valor do corte e um posicionamento efetivo por parte do Ministério, na esperança de que esse novo indicativo não passe de um mal-entendido, ao tempo em que entende que é impossível fazer uma gestão eficiente diante de tanta instabilidade, ao prejudicar o que a Rede Federal tem de melhor - seus estudantes".

O Orçamento nacional de Ciência e Tecnologia, que já começou o ano 25% menor do que em 2017, deverá encolher mais 10%, por causa do bloqueio de R$ 16 bilhões do Orçamento federal, anunciado pelo governo na semana passada. As consequências serão "catastróficas para toda a estrutura de pesquisa no País", na avaliação de entidades científicas.

"A possibilidade de recuperação econômica do País fica ainda mais comprometida e a qualidade de vida da população brasileira, em particular na saúde pública, será certamente prejudicada", diz uma carta enviada ao presidente Michel Temer na sexta-feira, antes mesmo do contingenciamento ser confirmado. O documento é assinado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e outras cinco entidades.

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O orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) disponível para investimento em bolsas e pesquisas será reduzido de R$ 4,5 bilhões para R$ 4 bilhões, aproximadamente, de acordo com cálculos da própria pasta. O valor exato do contingenciamento é de R$ 477 milhões. Outras áreas do governo federal também têm sofrido com restrição de verbas.

"Estamos conversando com o MCTIC para ver saídas, mas a situação é muito preocupante. Corte de 10% é intolerável", diz o diretor do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), Augusto Gadelha.

"O sistema está tão fragilizado que vai quebrar todo mundo", afirma o diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), Ronald Shellard. O orçamento inicial, sem contingenciamento, já era considerado uma "tragédia anunciada" pela comunidade científica. Considerando a inflação, ele representa menos da metade do que o ministério dispunha para investimento cinco anos atrás.

"É alto o risco de laboratórios de pesquisa serem fechados, pesquisadores deixarem o País e jovens estudantes abandonarem a carreira científica", destaca um manifesto assinado por dezenas de organizações. "Enquanto outros países apostam na ciência e tecnologia como um setor prioritário, aqui ele é visto como qualquer outro", critica o presidente da Academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich.

O Ministério da Ciência e Tecnologia informou que vai reunir-se hoje para discutir as consequências do contingenciamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Emma Watson tirou uma selfie para divulgar o novo livro da autora Reni Eddo-Lodge, chamado Why I’m No Longer Talking to White People About Race.

Entretanto, a atriz conseguiu chamar bastante atenção para o seu novo visual. A artista optou por fazer uma franjinha fofa que não chega a cobrir inteiramente sua testa.

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Nos comentários, os fãs elogiaram bastante o novo corte. A atriz não é ativa nas redes sociais, então não se sabe ao certo desde quando ela está de franja.

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