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Nesta quinta-feira (11), o ator e produtor Leonardo Wilhelm DiCaprio, completa 47 anos. Mundialmente conhecido, DiCaprio iniciou sua carreira com pequenas participações em anúncios televisivos. Não demorou muito e ingressou na indústria cinematográfica, com sua primeira estreia em “Criaturas 3” (1991), da cineasta Kristine Peterson.

Outras obras deram sequência à carreira do ator, como “Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador” (1993), “Diário de um Adolescente” (1995) e “Romeu + Julieta” (1996).  Mas foi em 1997 que o DiCaprio catapultou sua carreira, quando interpretou Jack Dawson em “Titanic”, longa-metragem do diretor James Cameron, baseado no trágico acidente de 1912.

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Para o crítico de cinema Efrem Pedroza, DiCaprio se destaca por ser um dos atores mais versáteis de sua geração. “Além disso é ativista ambiental, o que o eleva ainda mais como ser humano e profissional”, aponta.

Pedroza lembra que apesar de possuir uma carreira invejável e ser muito admirado, DiCaprio precisou percorrer uma longa jornada para conquistar seu primeiro Oscar, algo que ele veio a conseguir com “O Regresso” (2015).

Antes disso, o crítico ressalta que o ator realizou atuações esnobadas pela academia, como “Prenda-me se for Capaz” (2002), “Ilha do Medo” (2010), “Django Livre” (2012) e “Os Infiltrados” (2016). “A grande realidade é que o astro, em todos esses anos de trabalho, conquistou todos dentro e fora das telas. Se contribuiu para o cinema e a arte? A carreira dele fala por si só”, afirma Pedroza.

Destaques de DiCaprio

Com inúmeras atuações de sucessos, Pedroza recorda do trabalho de DiCaprio em “Diamante de Sangue” (2006) do cineasta Edward Zwick. “Neste longa-metragem, ele teve uma atuação memorável como um anti-herói ao lado de Djimon Hounson”, comenta.

Outro destaque apontado pelo crítico é um de seus mais recentes trabalhos, “Era uma Vez em Hollywood” (2019), do icônico cineasta Quentin Tarantino, em que DiCaprio interpreta um frustrado ator de televisão, que tenta a todo custo ser levado a sério pela indústria. “O astro está solto e forma uma parceria incrível com o charme do ator Brad Pitt”, descreve Pedroza.

Em uma de suas primeiras atuações no cinema, "Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador”, do diretor Lasse Hallström, Pedroza lembra que com apenas 19 anos, DiCaprio conseguiu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1994. “O jovem ator passa por cima de Johnny Depp e ganha destaque no filme com extrema facilidade”, pontua.

O crítico também enfatiza o longa-metragem “O Aviador” (2004), dirigido por Martin Scorsese, em que o ator deu vida ao personagem Howard Hughes. “Neste filme, DiCaprio consegue trazer complexidade ao seu personagem que, duelou no Oscar com Jamie Foxx interpretando Ray Charles (vencedor daquele ano)”, evidencia Pedroza.

Mas para o crítico, o grande destaque de DiCaprio é “O Lobo de Wall Street” (2013), também dirigido por Martin Scorsese. “irônico e cômico - com muita acidez -, o ator prova nesse filme sua total capacidade de atuação, versatilidade e talento”, finaliza Pedroza.

 

A expectativa para a definição dos vencedores do Oscar 2016 causou uma grande movimentação no meio dos amantes de cinema, principalmente pela internet. A torcida pelo norte-americano deu certo e ele faturou a primeira estatueta da premiação com sua atuação no filme "O Regresso". Ao final, um discurso emocionado do ator, que sempre ficava no "quase". 

Com a vitória, aumentou a procura de fãs por informações sobre a história de DiCaprio, que tem atuações marcantes em produções como "Titanic", "O Aviador" e "O Lobo de WallStreet". Para os amantes de cinema e admiradores do trabalho do norte-americano, o vídeo a seguir traz uma lista com 50 fatos marcantes da vida do ator. 

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Confira todos os detalhes no vídeo abaixo:

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Os cinéfilos Rodrigo Rigaud, Adonis Junior e Stefano Spencer estão de volta para falar sobre os prêmios, os vencedores e as polêmicas do Oscar 2016. No podcast desta semana, o trio também debate acerca das surpresas da cerimônia marcada pela estatueta de "Melhor Ator" entregue a Leonardo DiCaprio e pela vitória de "Spotlight" na categoria principal da disputa.

Confira todos os comentários a seguir:

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O dia 29 de fevereiro ficará marcado para sempre na carreira do ator Leonardo DiCaprio. Após por ter sido derrotado em todas as disputas do Oscar das quais participou, finalmente o ator saiu da premiação com a estatueta dourada em mãos. DiCaprio recebeu o Oscar de "Melhor Ator" por sua atuação em "O Regresso".

Essa era a sexta indicação de DiCaprio ao Oscar. O ator bateu outros concorrentes de peso, como Eddie Redmayne (A garota dinamarquesa), Matt Damon (Perdido em Marte), Bryan Cranston (Trumbo: Lista Negra) e Michael Fassbender (Steve Jobs).

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Pouco antes da festa, o ator Leonardo DiCaprio continuava recebendo apoio e elogios por sua atuação em "O Regresso", filme que recebeu 12 indicações este ano. Em Hollywood, já era praticamente dada como certa a vitória de DiCaprio por seu papel como Hugh Glass, após quatro indicações sem levar a estatueta.

"Não sei vocês, mas eu estou a favor do Leo!", escreveu a cantora Lady Gaga no Twitter. "Ele nos abençoou com anos de histórias, merece", completou. A britânica Adele também manifestou seu apoio na rede antes do resultado oficial. "Boa sorte, Leo! Todos amam você, porque é o melhor", tuitou.

O vídeo abaixo é uma homenagem bem humorada ao ator e ao seu feito, apresentando um breve passeio pelos filmes nos quais atuou até a conquista do Oscar. Confira:

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Com AFP

 

 

As indicações de "O Regresso" e "Os Oito Odiados" no Oscar devolveu o brilho ao gênero do western, que vinha tendo cada vez menos adeptos. O cineasta mexicano Alejandro González Iñárritu vai comparecer nesse domingo à grande festa do cinema americano com o maior número de indicações - 12 - por "O Regresso", uma história de vingança e sobrevivência ambientada em 1823, em plena conquista do oeste.

Já Quentin Tarantino compete em três categorias por "Os Oito Odiados", que lembra os clássicos sobre caçadores de recompensas.

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"Quando estúdios como Fox e The Weinstein Company estreiam faroestes de grande orçamento podemos dizer que o gênero voltou", diz em entrevista à AFP Jeff Bock, da empresa especializada em arrecadação Exhibitor Relations.

Mas a produção de faroestes teve uma grande queda. Entre 1940 e 1960 se fazia uma média de 140 filmes por ano, enquanto agora é necessária uma década para alcançar esse número.

Apesar disso, filmes como "Bravura Indômita" (2010), dos irmãos Coen, "Sangue Negro" (2007), de Paul Thomas Anderson, e "O Segredo de Brokeback Mountain" (2005), de Ang Lee, conseguiram encher as salas de cinemas.

O mesmo Tarantino fez sucesso em 2012 com "Django Livre". A história sobre um escravo negro que recupera a liberdade e lança uma cruzada contra o proprietário de uma plantação de algodão para salvar sua mulher ganhou dois Oscars e concorreu a outros três.

"Sem dúvida há uma tendência e diretores muito famosos estão usando esse gênero para explorar questões sobre a masculinidade, quem é bom, quem é mau e como são os Estados Unidos", diz Dana Polan, professora do departamento de estudos cinematográficos da Universidade de Nova York.

O faroeste se divide em dezenas de subcategorias que permitem aos cineastas reinterpretar essa época, dando destaque à febre do ouro, a conquista do oeste, as brigas entre índios e cowboys e a lei do mais forte.

Os faroestes contemporâneos "não celebram nada", critica Robert Thompson, professor de cultura popular na Universidade de Syracuse.

"O Regresso" e "Os Oito Odiados", por exemplo, "falam de indivíduos solitários que querem se vingar ou se aproveitar de uma civilização que desmorona, mas os clássicos falavam de construir uma comunidade", lembra Polan.

Enquanto John Wayne, Clint Eastwood e Charles Bronson interpretavam homens invencíveis, os filmes de hoje em dia estão repletos de anti-heróis.

O faroeste dentro do faroeste

Alguns filmes como "Dívida de Honra" (2014) e "Jane Got a Gun" (que estreou à pouco tempo) animaram os faroestes "invertidos", protagonizados por mulheres.

Mas nem o filme com Hillary Swank, nem a trama com Natalie Portman -ambas ganhadoras do Oscar- convenceram a audiência americana, ficando abaixo dos 3 milhões de dólares de arrecadação.

Na década de 1970, o gênero refletiu as mudanças políticas e a nova forma de abordar a história americana, principalmente na forma que os índicos foram tratados.

Mas o impacto maior sofrido pelo faroeste aconteceu quando os bons e os maus inverteram seus papéis, como em "Pequeno Grande Homem" (1970), de Arthur Penn, ou "Dança com Lobos" (1990), dirigida e protagonizada por Kevin Costner.

O faroeste continua sendo admirado por um público específico e multigeracional, mas "O Regresso" e "Os Oito Odiados" conseguiram atrair milhões de espectadores e se transformar em sucessos comerciais.

Tarantino quis homenagear os clássicos rodando em 70 mm, o formato histórico, e confiou e, Ennio Morricone, mestre do gênero, para compor a trilha sonora.

Iñárritu foi para o lado oposto para explorar possibilidades visuais do faroeste graças, principalmente, aos planos-sequência do mexicano Emmanuel Lubezki, um dos melhores diretores de fotografia de Hollywood.

O Regresso é um dos principais favoritos às categorias mais importantes do Oscar desse ano, mas sofre do mal de aproximadamente metade dos indicados, como sempre acontece: são boas obras, mas há dúvidas sinceras quanto serem as melhores daquele período, pois certamente chegaram ali através de algum prestígio que seus realizadores têm junto aos votantes da Academia, ou então, de um marketing poderoso realizado dentro do conjunto destes mesmos votantes. Não à toa, vemos ano a ano filmes de caráter duvidoso configurando as principais listas de indicados ou mesmo vencendo tais categorias.

Não me entendam mal. O Regresso é uma produção cercada de méritos, daqueles que engrandecem a sétima arte. De fato, Tom Hardy e Leonardo DiCaprio revelam suas monstruosas capacidades interpretativas aqui. O fraco vilão Bane, de Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge, não mostrou metade do que  Hardy era capaz de fazer com um bom vilão em mãos. Em muitos trechos, sentimos ódio concreto do personagem, ao passo que sofremos com o batedor Glass, vivido por DiCaprio, cujo sofrimento transcende a tela.

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A trilha sonora contida do filme é outro aspecto que busca firmar a coerência daquele universo cru e cruel, surgindo pontual e abrindo espaço para o silêncio, quando necessário. E é preciso aplaudir a audácia do roteiro em colocar em pé de igualdade raças distintas, como brancos conquistadores e índios que tentam evitar a extinção do seu povo, sem jamais julgar estes ou aqueles como certos ou errados. É uma realidade que simplesmente existiu e reverbera até hoje; assuma o lado que desejar a partir do que se vê.

Porém, então, começamos a analisar os poréns de O Regresso, e estes são muitos. De cara, não é difícil se deixar enganar pela belíssima direção de fotografia de Emmanuel Lubezki. Ela sabe quando buscar a luz e quando evitá-la, e sabe brincar com todo o cenário hiper realista que existe a sua volta, e talvez engane os mais incautos, contudo, aqueles que já tiveram qualquer contato com alguns dos filmes do diretor Terrence Malick, saberão que Lubezki cria lá as mesmas noções de luz, e de A Árvore da Vida podemos, inclusive, retirar planos inteiros que são repetidos quase que milimetricamente neste O Regresso.

Da maneira como a câmera se movimenta pelos sets, e já falarei sobre isto em um instante, o que fica claro para qualquer espectador mais atento e que conheça previamente os nomes de Malick, Iñarritu e Lubeski, é que a cadeira de direção do filme foi dada a este terceiro, totalmente inspirada nos trabalhos do primeiro, e a única coisa que podemos atribuir a Inarritu são os constantes travellings, que de tão exaltados, chegam a causar enjôos no público, que é atirado para fora da obra tão logo tais "andadas" da câmera deixam de ser sutis (problema compartilhado com a obra anterior do diretor, Birdman), e a falta de sutileza é tamanha, que há inúmeras cenas em que podemos perceber a steadicam tocar ou bater em atores, árvores ou objetos de cena.

Todavia, o que mais incomoda em O Regresso é sua duração extrapolada - a produção tem quase três horas, das quais muitas situações se repetem exaustivamente, quando já entendemos tudo o que se quer ser dito pela narrativa. Alguns dirão que não devemos desfazer a montagem de um filme, e que devemos julgá-lo por aquilo que ele é, e não pelo que pretendemos que ele fosse. É um argumento perfeito, se levarmos em consideração apenas a base do nosso contra-argumento. No entanto, para chegar a esta opinião, certamente julguei primeiro a obra como ela me foi apresentada, vi os excessos da montagem e percebi que ela assim não funcionava, para só em seguida apontar o que não funcionava e desencadear na posição de como e por quais razões O Regresso poderia ser um filme mais funcional. É um argumento lógico e não se pode chegar a um sem o outro. E o que não funciona? Ora, das primeiras vezes em que o protagonista sofre das intempéries do ambiente ao seu redor ou por causa dos que lhe perseguem, ainda estamos aflitos, porém, quando situações começam a se repetir, já sabemos que DiCaprio e seu Glass sobreviverão aquilo, assim como passaram pelas dez ameaças anteriores, e mesmo que não soubéssemos, o impacto se dilui. É a repetição de idéias e acontecimentos que leva à exaustão e afinamento do filme, como se este fosse manteiga e tivesse sido esticado em um pedaço muito grande de pão.

Além disso, chega o momento em que Iñarritu deixa evidente que quer ganhar mais um Oscar desesperadamente, quando insere inúmeras cenas que abusam do transcendental da situação vivida por Glass - relembrando a morte de seus entes queridos e tendo contato com estes - e que mais uma vez peca por repetir fórmulas já vistas em filmes de Terrence Malick. A diferença é que o diretor de To The Wonder sabe inserir tais passagens organicamente em sua narrativa, fazendo-nos até duvidar se fazem parte da realidade de seus personagens ou não, enquanto em O Regresso elas surgem cada vez que o protagonista desmaia, e assim sempre sabemos quando novas virão. E se não ficou claro, elas não acrescentam escopo ao background do "herói".

É muito esforço, é muito sangue dado, é o sofrimento atrás do sofrimento, é o movimento constante... São todas as fichas apostadas na tentativa de angariar mais algumas estatuetas douradas. E o filme? Bem, o filme está ali para justificar e dar base a estas tentativas, e o espectador é capaz de sentir isto quando já entendeu tudo com uma hora e meia de filme, mas percebe que há mais uma hora e dez pela frente.

O Regresso representa o mero formalismo da Academia, que se for justa, ignorará boa parte dos concorrentes, incluindo este, e dará seu prêmio máximo ao único e real campeão este ano, àquele que ousou a linguagem estética e narrativa do cinema e quebrou paradigmas que vinham se estabelecendo como status quo na indústria. Que o grande coroado da noite seja Mad Max - Estrada da Fúria e não embustes como este O Regresso.

 

Texto escrito pelo colaborador e crítico de cinema Caio Vianna do blog Zona Crítica, parceiro do Portal LeiaJá.

Um ano após o sucesso do filme "Birdman", o diretor mexicano Alejandro González Iñarritu torna às telonas com o longa-metragem O Regresso. Baseada no romance homônimo escrito por Michael Punke, inspirado pela história real de Hugh Glass (Leonardo DiCaprio), a obra retrata a jornada de um homem que, disposto a tentar lucrar através da caça, parte para o oeste americano em busca de seus objetivos. Lá, acaba sendo atacado por um imenso urso, fica seriamente ferido, mas é abandonado à própria sorte pelo parceiro John Fitzgerald (Tom Hardy). Contrariando as expectativas, Glass sobrevive e da início a uma árdua jornada, uma verdadeira luta por sobrevivência guiada pelo instinto de vingança. 

Há poucos dias da cerimônia cinematográfica mais aguardada do ano, vale conferir alguns comentários acerca do filme - que é grande aposta desta edição e pode, ainda, dar a DiCaprio seu tão sonhado Oscar. Assista o vídeo abaixo:

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Dia 28 de fevereiro: será que Leonardo DiCaprio finalmente leva a estatueta para casa? Quais favoritos às categorias técnicas? Qual das obras merece o prêmio de melhor filme? Estas e - diversas - outras questões estão em pauta no podcast especial do Portal LeiaJá sobre a 88ª edição do Oscar, premiação anual da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

O debate é conduzido pelo jornalista Rodrigo Rigaud, que conversa com os cinéfilos Adonis Junior e Stefano Spencer. Eles comentam acerca de seus filmes favoritos na disputa e discorrem sobre critérios de escolha da academia, indicando os favoritos a saírem da cerimônia com os nomes escritos na história da cinema.

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Quer ficar por dentro de tudo sobre o Oscar? Então, dê play a seguir:

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"O regresso", "Perdido em Marte", "Mr. Robot" e "Mozzart in the jungle" foram os grandes vencedores da 73ª edição do Globo de Ouro, em cerimônia apresentada na noite desse domingo (10) pelo comediante Ricky Gervais em Beverly Hills.

O brasileiro Wagner Moura, que estava entre os indicados ao Globo de Ouro - de melhor ator em série dramática por seu papel em "Narcos" -, acabou perdendo o prêmio para Jon Ham, de "Mad Men".

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"O regresso" conquistou o Globo de Ouro de melhor filme dramático, melhor ator dramático (Leonardo di Caprio) e melhor diretor (Alejandro Iñarritu). Já "Perdido em Marte" foi escolhido melhor filme de comédia e Matt Damon melhor ator de comédia.

Na premiação de produções televisivas, as sérias "Mr. Robot" e "Mozart in the jungle" surpreenderam com duas estatuetas cada.

A seguir, a lista dos grandes vencedores do prêmio concedido pela imprensa estrangeira de Hollywood, uma espécie de prévia dos favoritos ao Oscar.

CINEMA

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Melhor filme de drama: "O regresso"

Melhor atriz de drama: Brie Larson, "O quarto de Jack"

Melhor ator de drama: Leonardo DiCaprio, "O regresso"

Melhor filme de comédia ou musical: "Perdido em Marte"

Melhor atriz de comédia ou musical: Jennifer Lawrence, "Joy: O nome do sucesso"

Melhor ator de comédia ou musical: Matt Damon, "Perdido em marte"

Melhor roteiro:Aaron Sorkin, "Steve Jobs"

Melhor animação: "Divertida mente"

Melhor filme estrangeiro: "Son of Saul" (Hungria)

Melhor atriz coadjuvante: Kate Winslet, "Steve Jobs"

Melhor ator coadjuvante: Sylverster Stallone, "Creed"

Melhor diretor: Alejandro Iñarritu, "O regresso"

Melhor trilha sonora: Ennio Morricone, "Os Oito odiados"

Melhor canção: "Writing on the wall" - "007 contra Spectre"

TELEVISÃO

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Melhor série de drama: "Mr. robot"

Melhor atriz em série dramática: Taraji P. Henson, "Empire"

Melhor ator em série dramática: Jon Hamm, "Mad men"

Melhor série de comédia ou musical: "Mozart in the jungle"

Melhor atriz em série de comédia ou musical: Rachel Bloom, "Crazy ex-girlfriend"

Melhor ator em série de comédia ou musical: Gael García Bernal, "Mozart in the jungle"

Melhor minissérie ou filme para TV: "Wolf hall"

Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV: Lady Gaga, "American horror story: Hotel"

Melhor ator em minissérie ou filme para a TV: Oscar Isaac, "Show me a hero"

Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme para a TV: Maura Tierney, "Transparent"

Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme para a TV: Christian Slater, "Mr. Robot"

Leonardo Dicaprio estará de volta às grandes telas, em 2016, no filme O Regresso. O longa, dirigido por Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por Birdman, é baseado em fatos reais e está com estreia prevista para o dia 4 de fevereiro. A Fox Film do Brasil divulgou o trailer oficial da produção na última terça (29).

Em O Regresso, DiCaprio vive o explorador Hugh Glass, que durante uma expedição pelas florestas norte-americanas sofre um brutal ataque de um urso e é abandonado à morte pelos companheiros de sua equipe de caçadores. Após sobreviver ao ataque, e até mesmo ter sido enterrado vivo, Glass enfrenta um inverno extremamente rigoroso em busca de vingança e do reencontro com sua família.

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Os atores do filme gravaram todo o longa em temperaturas abaixo de zero. As cenas foram feitas no canadá e, posteriormente, na Argentina. A mudança de locação se deu devido a um atraso nas gravações que acabaram extrapolando o inverno no hemisfério norte.


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