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Ao deflagrar a Operação Grand Bazaar, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, rejeitou todos os pedidos de prisão preventiva e temporária apresentados pela Procuradoria-Geral da República. Entre os alvos da medida cautelar requerida estavam Milton Lyra, apontado por investigadores como suposto operador do MDB, e também de dois assessores do deputado federal Sérgio Souza (MDB), cujos endereços e o gabinete foram alvo de buscas nesta segunda-feira, 21.

A investigação mira supostas propinas ao parlamentar, no montante de R$ 3,25 milhões, para não incluir o ex-presidente do Postalis Antônio Carlos Conquista e o ex da Petros Wagner Pinheiro em Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara dos Deputados que apurava desvio de recursos de fundos de pensões.

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A delação do operador de propinas Lúcio Funaro é peça-chave da Grand Bazaar. Ele relatou uma cobrança de R$ 9 milhões do parlamentar para não convocar os executivos.

Além de Conquista e Pinheiro, a PGR pediu a prisão temporária (por cinco dias prorrogáveis) do empresário Alexandre Siqueira Monteiro, do advogado Marcos Joaquim Gonçalves Alves e do assessor do deputado Marcos Vitório Stamm.

E, também, a preventiva (tempo indeterminado) do empresário Arthur Pinheiro Machado e de Milton Lyra.

Para o decano, no entanto, afirmou que nos pedidos de prisão temporária "não estão presentes os requisitos necessários à imposição dessa medida extraordinária".

"Na presente hipótese, o requerimento formulado pela douta Procuradoria-Geral da República e a representação apresentada pela ilustre autoridade policial federal apoiaram-se, para justificar a necessidade da medida, em elementos insuficientes, destituídos de base empírica idônea, revelando-se, por isso mesmo, desprovidos da necessária fundamentação".

Sobre os pedidos de prisão preventiva, Celso de Mello anotou que a "mera suposição de que os ora requeridos (Arthur e Milton), em liberdade, poderiam embaraçar a instrução do processo, ou oferecer risco à ordem pública, ou, ainda, frustrar a aplicação de lei penal revela-se insuficiente para fundamentar o decreto (ou a manutenção) de prisão cautelar".

"Em uma palavra: os aspectos que venho de ressaltar impõem, na presente hipótese, a rejeição do pedido de prisão preventiva ora em apreço", escreveu.

Parte dos alvos da Grand Bazaar já são conhecidos de longa data de investigações sobre fraudes em fundos de pensão. Lyra, Pinheiro Machado, Wagner Pinheiro, e Patrícia Bittencourt (alvo de buscas nesta segunda, 21) já foram alvo e são denunciados na Operação Rizoma, que mira desvios no Petros, no Postalis e no Serpros.

Também foi alvo de buscas nesta operação outro assessor do deputado, Luciano Tadau. Contra ele, a PGR não pediu a prisão. Em sua delação, Funaro não especifica quem fez as tratativas da suposta propina ao deputado. Ele conta que um assessor "japonezinho" esteve presente na reunião em que os R$ 9 milhões foram acertados.

Defesas

DEPUTADO SERGIO SOUZA

"O deputado federal Sérgio Souza foi tomado de surpresa em relação à operação realizada pela Polícia Federal nesta segunda-feira (21). O parlamentar está tranquilo e se coloca inteiramente à disposição da Justiça para elucidar qualquer fato que seja necessário.

Sérgio Souza lembra que, como relator da CPI dos Fundos de Pensão, trabalhou com afinco para produzir resultados efetivos e que o texto final aprovado levou a diversas ações da Polícia Federal, entre elas a Operação Greenfield. A partir deste trabalho parlamentar, foram identificados desvios bilionários dos fundos de pensão e proposto o indiciamento de mais de 300 pessoas físicas e jurídicas."

PETROS

"A Petros está comprometida com as melhores práticas de governança e responsabilidade na administração dos recursos dos participantes. Neste contexto, a Fundação vem colaborando de forma irrestrita com a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e demais órgãos competentes, seguindo procedimento adotado desde o início das investigações nos fundos de pensão. Paralelamente, continuam em curso os trabalhos das Comissões Internas de Apuração (CIAs) da Fundação, criadas para averiguar eventuais irregularidades em investimentos decididos no passado, e cujos resultados são imediatamente encaminhados às autoridades. Além disso, há processo de responsabilização contra ex-dirigentes no intuito de buscar ressarcimentos."

ADVOGADO MARCOS JOAQUIM GONÇALVES ALVES

"Com relação ao mandado de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal nesta segunda-feira (21), o advogado Marcos Joaquim informa que sempre esteve à disposição das autoridades com total lisura e transparência. O advogado ressalta que apenas o Instituto Advocacy Brasil foi objeto da operação, inclusive sendo preservado o escritório de advocacia e suas salas. É importante destacar que Marcos Joaquim nunca participou de nenhuma suposta reunião envolvendo todos os citados pelo delator Lúcio Funaro. O Instituto Advocacy Brasil permanecerá contribuindo com as investigações para a apuração dos fatos e reafirma o seu compromisso com a ética, a integridade e a transparência."

SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (PREVIC)

O Postalis - Instituto de Previdência Complementar encontra-se sob intervenção do órgão regulador Previc desde 04/10/2017. Por meio de nota, o Previc disse: "A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) não trata publicamente de entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) específicas, para não prejudicar o andamento de eventuais processos."

Em depoimento de delação premiada prestado em 2017, o operador de propinas Lúcio Bolonha Funaro afirmou que o deputado federal Sergio Souza (MDB-PR), alvo da Operação Grand Bazaar nesta segunda-feira (21), cobrou R$ 9 milhões de propina para não convocar para depoimento na CPI dos Fundos de Pensão os ex-executivos Wagner Pinheiro, ex-presidente do Petros, e Antônio Carlos Conquista, ex-presidente do Postalis.

A solicitação teria sido feita por Arthur Pinheiro Machado, amigo de Funaro e dono da Ágora corretora e Bridge. Funaro, então, perguntou sobre a viabilidade do pedido ao ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB-RJ), mas ele disse que não havia nomeado nem o presidente nem o relator da CPI, respectivamente os deputados Efraim Filho (DEM-PB) e Sergio Souza.

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Funaro relatou. "(Eduardo) Cunha disse para conversar com Marcos Joaquim Gonçalves, advogado do escritório de advocacia Mattos Filho, para ver se ele teria uma solução já que era amigo de Sergio (Souza). Marcos voltou com a informação de que tal demanda era possível."

Marcos Joaquim Gonçalves era funcionário do escritório Mattos Filho à época da delação, mas saiu de lá há quase três anos. Atualmente, ele é líder do MJ Alves e Burle Advogados e Consultores.

Ainda segundo o delator, ele teria se reunido em Brasília, numa casa no Lago Sul, com o advogado Marcos Joaquim, Arthur Machado, o deputado Sergio Souza e um assessor deste. Nesta reunião teria sido acertada a propina de R$ 9 milhões.

O dinheiro teria sido pago a Funaro por Arthur Machado, relatou o próprio operador de propinas, e os valores teriam sido creditados na sua conta junto ao doleiro Tony, por volta de agosto ou setembro de 2015.

"No dia marcado para Wagner Pinheiro ir depor na CPI dos fundos (de pensões), o seu depoimento acabou sendo desmarcado", afirma Funaro. Ele ainda contou que durante a Operação Patmos, deflagrada pela Polícia Federal em 2017, foi levado um caderno seu de anotações do ano de 2015, no qual constaria uma anotação de contabilidade com a sigla 'MJ', que se referiria a Marcos Joaquim, seguida de valores dos repasses no caso mencionado.

Operação Grand Bazaar

A lavagem de dinheiro envolvia a remessa de recursos desviados dos fundos de pensão para empresas de fachada nos Estados Unidos, segundo informou a PF. Com a confirmação do recebimento de valores em contas indicadas no exterior, operadores disponibilizavam recursos em espécie no Brasil, a fim de que fossem entregues em endereços vinculados a supostos intermediários do parlamentar federal, tanto em residências em Brasília, como em hotéis em São Paulo. As buscas foram autorizadas por Celso de Mello, ministro do Supremo.

Defesas

A Petros divulgou a seguinte nota: "a Petros está comprometida com as melhores práticas de governança e responsabilidade na administração dos recursos dos participantes. Neste contexto, a Fundação vem colaborando de forma irrestrita com a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e demais órgãos competentes, seguindo procedimento adotado desde o início das investigações nos fundos de pensão. Paralelamente, continuam em curso os trabalhos das Comissões Internas de Apuração (CIAs) da Fundação, criadas para averiguar eventuais irregularidades em investimentos decididos no passado, e cujos resultados são imediatamente encaminhados às autoridades. Além disso, há processo de responsabilização contra ex-dirigentes no intuito de buscar ressarcimentos."

o advogado Marcos Joaquim Gonçalves Alves também se manifestou. "Com relação ao mandado de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal nesta segunda-feira (21), o advogado Marcos Joaquim informa que sempre esteve à disposição das autoridades com total lisura e transparência. O advogado ressalta que apenas o Instituto Advocacy Brasil foi objeto da operação, inclusive sendo preservado o escritório de advocacia e suas salas. É importante destacar que Marcos Joaquim nunca participou de nenhuma suposta reunião envolvendo todos os citados pelo delator Lúcio Funaro. O Instituto Advocacy Brasil permanecerá contribuindo com as investigações para a apuração dos fatos e reafirma o seu compromisso com a ética, a integridade e a transparência."

O Postalis - Instituto de Previdência Complementar encontra-se sob intervenção do órgão regulador Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) desde 04/10/2017. Por meio de nota, a Previc disse: "A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) não trata publicamente de entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) específicas, para não prejudicar o andamento de eventuais processos."

A reportagem busca contato com todos os citados na delação para posicionamento. O espaço está aberto para as manifestações.

O deputado federal Sergio Souza (MDB-PR) é alvo de buscas da Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (21). A investigação apura se o parlamentar recebeu propina para não incluir o presidente do Postalis e do Petros em CPI da Câmara dos Deputados que apurava desvio de recursos de fundos de pensões. A operação foi autorizada por Celso de Melo, ministro do Supremo.

A Operação Grand Bazaar conta com cerca de 100 agentes que cumprem 18 mandados de busca e apreensão em Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Ela é um desdobramento da delação premiada do operador financeiro Lúcio Funaro, investigado nas operações Cui Bono e Patmos, ambas deflagradas em 2017.

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Lavagem de dinheiro envolvia a remessa de recursos desviados dos fundos de pensão para empresas de fachada nos Estados Unidos, segundo informou a PF. Com a confirmação do recebimento de valores em contas indicadas no exterior, operadores disponibilizavam recursos em espécie no Brasil, a fim de que fossem entregues em endereços vinculados a supostos intermediários do parlamentar federal, tanto em residências em Brasília, como em hotéis em São Paulo.

São alvos dos mandados autoridades públicas, beneficiários dos recursos, operadores financeiros, um advogado e empresários que teriam feito os pagamentos ilícitos ao parlamentar.

Defesa

A reportagem busca contato com a defesa do deputado Sergio Souza. O espaço está aberto para manifestação.

Compadre Washington, do É O Tchan, foi acionado judicialmente pela estudante de enfermagem Débora Souza, que é mãe de um filho de nove anos de idade com o cantor.

De acordo com a colunista Fábia Oliveira, a mulher pede que Compadre Washington pague de forma integral a pensão, já que os depósitos estão sendo feitos de forma irregular. Para a colunista, Débora, que conheceu o cantor em 2006 em uma rede social, disse:

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Ficou acordado que ele pagaria a pensão no valor de dois salários mínimos [aproximadamente dois mil reais]. Dentro desses dois salários já vem incluso o valor do plano de saúde, que meu filho precisa porque sofre de problemas respiratórios. Só que ele vem descumprindo esse acordo. Já chegou a ficar devendo três meses. Quando noticiei os atrasos uma vez, na internet, em um instante fizeram o depósito. Depois ficam depositando de dois em dois meses. Agora, dia 10 [de outubro], vão completar mais dois meses de atraso, e ainda assim quando depositam não colocam o valor integral. Apenas parcial. Ele vai depositando pela metade e isso gera multa - que eles não depositam logo também. Com isso, vai prejudicando a vida do meu filho e, consequentemente a minha, porque o que era pra nós dois estarmos arcando, eu estou arcando sozinha, e isso me desorganiza totalmente. Fora o abandono afetivo.

Ela afirma que ele não registrou o menino e pediu, também, um teste de DNA para se certificar de que era filho dele, além de tê-la deixado sozinha durante toda a gravidez.

Essa, inclusive, não é a primeira vez que Compadre Washington se envolve em um processo devido a falta de pagamento da pensão.

Carlinhos Silva, o antigo Mendigo do Pânico, está foragido da Justiça por não pagar a pensão alimentícia de seu filho, Arthur Henrique, de oito anos de idade. A dívida já se aproxima de 650 mil reais.

Arthur é fruto do antigo relacionamento entre Carlinhos e Aline Hauck. Segundo o próprio artista, em entrevista ao programa Fofocalizando, a briga na Justiça com a ex já existe há seis anos, mas eles nunca entram em um acordo:

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- Parei de pagar a pensão porque não existe penitência para a mulher. A Justiça e a mãe do meu filho não me respeitam. Acabaram com a minha família, não sei o que meu filho pensa de mim. Por que tenho que respeitar a Justiça se ela não me respeita?, declarou o humorista ao programa.

Uma emenda à medida provisória 894, que cria uma pensão vitalícia para as crianças que nasceram com microcefalia exclusivamente entre os anos de 2015 e 2018, solicita que o benefício seja estendido para todas as crianças acometidas com a Síndrome Congênita do Zika Vírus. A proposta que muda o prazo de nascimento para o recebimento da pensão foi apresentada nessa quarta-feira (11) e é de autoria da deputada federal Marília Arraes (PT). 

De acordo com a petista, a emenda  busca “garantir que todas as crianças que nasceram com a Síndrome Congênita do Zika Vírus sejam atendidas, independentemente do período em que tenham nascido ou venham a nascer; desvincular a pensão vitalícia do Benefício de prestação Continuada (BPC) e, por conseguinte, à situação financeira das famílias; apresenta a possibilidade de receber abono ou pensão por morte nos casos em que há dedicação exclusiva do responsável legal por um período determinado”. 

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Além disso, também quer retirar do texto a exigência de que as crianças já diagnosticadas com a doença sejam obrigadas a fazer um novo exame, já que possuem laudo médico emitido pelo SUS atestando sua condição.

A proposta apresentada ainda visa impedir que as famílias sejam obrigadas a abrir mão de qualquer tipo de indenização que recebam ou venham a receber da Justiça para terem o auxílio pago pelo Estado, como prevê o texto original de autoria do Executivo.  

“É responsabilidade do Estado brasileiro pagar um benefício para todas as famílias que sofrem com a síndrome. Não podemos deixar que limitem os pagamentos apenas para crianças que nasceram em um determinado período de tempo e muito menos que o Estado obrigue às famílias a abrir mão de ações indenizatórias de reparação moral ou material e que as crianças tenham que ser submetidas a novos exames para comprovar uma situação clínica já reconhecida pelo SUS. Nossa emenda tem como objetivo ampliar a proteção a estas crianças e suas famílias”, destacou a deputada.

No início de agosto, Marília chegou a apresentar um projeto de lei que garantia o pagamento do BPC às famílias com crianças com microcefalia. A matéria foi ainda alvo de um requerimento de urgência, com o objetivo de acelerar sua apreciação.

Na Rússia, uma mulher de 49 anos foi presa após matar o ex-genro e cortar seus testículos. Ela confessou ter cometido o crime porque Dmitry Bogdanov, de 32 anos, estava devendo dinheiro à filha da acusada desde o divórcio. As informações são do jornal britânico Metro.

A vítima foi esfaqueada 27 vezes. A polícia foi acionada pela própria filha da acusada. Segundo a polícia, após cortar os testículos de Dmitry, a agressora ainda os arremessou pela janela.

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Na residência da mulher estavam reunidos a vítima, a autora do crime e o companheiro dela. Eles começaram a discutir porque Dmitry não estaria ajudando financeiramente a ex-namorada a cuidar do filho.

Além da ex-sogra, o companheiro dela também esfaqueou a vítima, disse a polícia. Inicialmente, o casal negou a autoria do crime, mas confessou o ocorrido em seguida.

O Ministério Público Federal (MPF) em Petrolina/Juazeiro ofereceu denúncia, à Justiça Federal, contra dez envolvidos em fraudes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que causaram prejuízo aos cofres públicos de quase R$ 1,4 milhão. A ação penal, ajuizada pelo procurador da República Filipe Albernaz Pires, é decorrente da Operação Ameaça Fantasma, deflagrada pela Polícia Federal em 2016, no município de Juazeiro (BA).

As investigações apontaram que duas servidoras do INSS, Silvana Rodrigues Ribeiro e Christine Rose Borborema Nogara, lotadas na agência de Juazeiro, cooptaram diversos particulares para a obtenção indevida de pensão por morte de segurados especiais, entre 2012 e 2013. Além das servidoras, o MPF também denunciou oito pessoas cooptadas para a realização das fraudes.

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De acordo com a denúncia, a prática consistia na inserção de dados falsos no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), com cadastro de segurados e beneficiários fictícios ou inclusão de informações falsas em cadastros verdadeiros. Após o cadastro no CNIS, Silvana e Christine utilizavam matrícula e senha de outros servidores, de forma não autorizada, ou mesmo falsificavam assinaturas, para inserir os dados no sistema do INSS e liberar a concessão dos benefícios indevidos. Além disso, também cadastravam os particulares cooptados como representantes legais dos beneficiários fictícios, para possibilitar o saque das parcelas dos benefícios.

O MPF destaca ainda que as servidoras cadastraram beneficiários menores de 16 anos - situação em que não incide prescrição e o pagamento é feito de forma retroativa - e registraram o óbito como ocorrido mais de cinco anos antes da data de concessão do benefício, com o propósito de garantir valores elevados das parcelas retroativas.

Em agências bancárias, os particulares sacavam as quantias em espécie (de modo a dificultar a identificação) e repassavam para as servidoras os valores em troca de "gratificação". Após o pagamento, as servidoras excluíam as pessoas cadastradas como representantes legais e cadastravam outras com dados falsos.

Requerimentos 

O MPF requer que a Justiça Federal decrete a perda dos cargos públicos de Silvana Rodrigues Ribeiro e Christine Rose Borborema Nogara. Também requer que seja decretada a perda de bens e valores obtidos com a prática criminosa, pelo menos no valor do prejuízo aos cofres públicos, bem como o ressarcimento do dano, a ser revertido ao INSS, no valor de R$ 1.396.172,23.

 

*Da assessoria

Um homem foi preso preventivamente pela Polícia Civil do Paraná por ter confessado matar a filha esganada com um cachecol. A terapeuta ocupacional Aline Miotto Naldony, de 27 anos, foi esganada até a morte após o pai ter tido um "ataque de raiva", segundo informações divulgadas pelo delegado à frente do caso, Reinaldo Zequinão. O motivo da morte é a desavença em relação ao valor da pensão alimentícia da irmã mais nova da vítima.

De acordo com o delegado, Luiz Carlos Naldony, 48, matou a filha após ele pedir que a mulher conversasse com a mãe para que o valor da pensão fosse reduzido. Aline se negou a entrar no meio da confusão dos pais e foi morta. Ainda segundo a polícia, enquanto o pai esganava a filha, a jovem dizia: "Pai, eu te amo".

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O corpo da jovem foi encontrado em um matagal ao lado da olônia Penal Agrícola em Piraquara. Aline sumiu no dia 6 de junho, após sair a pé e não retornar para casa. Segundo depoimento do marido da jovem prestado à polícia, ele percebeu que algo estranho tinha acontecido com ela após mandar uma mensagem e horas depois não ter obtido resposta. 

A polícia informou que o celular de Aline parou de funcionar cerca de dez quadras de onde ela morava. Isso aconteceu por volta das 6h. Nove horas depois, o corpo de Aline foi encontrado no matagal, que fica 22 quilômetros de onde ela desapareceu. 

E parece que Erika Koike, a mulher que ficou casada com Nicolas Cage por somente quatro dias, não liga se o relacionamento não deu certo - ainda sim ela quer ir atrás dos seus direitos!

Segundo informações do site TMZ, a cabeleireira entrou na justiça para receber uma pensão por parte do ator. Erika afirma que a atitude impulsiva de Cage em se casar com ela não pode ser vista como um motivo para anular o casamento, e que a alegação de que o relacionamento era uma fraude não se justifica. De acordo com ela, o astro pediu para que eles retomassem a relação 12 dias após o fim do casamento - o que provaria que os dois tiveram um lance real. Será?

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Agora, em relação à pensão. Erika diz que perdeu oportunidades de trabalho durante seu longo envolvimento com Cage, e que sua reputação foi prejudicada pelas afirmações públicas do ator. Por isso, além de uma quantia mensal, ela também deseja que o ex pague por seus honorários. Agora é aguardar para ver onde isso irá parar na justiça, né?

O cantor Wallas Arrais e a digital influencer Mileide Mihaile, ex-mulher de Wesley Safadão, resolveram no começo desta semana assumir publicamente o relacionamento. Após pessoas próximas aos dois celebrarem o namoro, Keyla Silva, que foi casada com Wallas, soltou o verbo sobre o ex.

No Instagram, Keyla afirmou em vídeo que o cantor sempre atrasa a pensão do filho Wallas Kalei, de oito anos, apesar dele ter registrado a criança em seu nome só em 2018. "Durante esses oito anos, por várias vezes, eu tentei um acordo amigável e sem interferência judicial com o pai do meu filho. Infelizmente, todas as vezes eram as mesmas respostas: 'Tô sem tempo', 'Assim que puder vou aí'. Passaram-se oito anos e decidi procurar a Justiça", desabafou.

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Depois da declaração, Keyla, ex-dançarina da banda de forró Moleca 100 Vergonha, compartilhou com os internautas alguns prints de conversas que teve com Wallas. Nas imagens, o cantor havia escrito que a mãe do seu filho iria "se arrepender" de levar o caso para a Justiça.

"Eu não tenho medo da Justiça. Vá por mim! Se você está achando ruim agora, depois que sairmos de lá, você vai achar pior ainda", diz um das mensagens da conversa. Segundo Keyla Silva, foi determinado judicialmente que Wallas Arrais realizasse o pagamento de R$ 800 da pensão alimentícia do filho no dia 5 de cada mês.

A repercussão do caso envolvendo Keyla Silva e Wallas respingou também em Mileide. Em uma publicação nos Stories, Keyla divulgou perfis de algumas pessoas que admiram a ex-esposa de Wesley Safadão após críticas. "Ela já esteve no meu lugar", escreveu Keyla.

Confira:

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A apresentadora Luciana Gimenez foi convidada para estampar as páginas da revista Top Magazine. Em um vídeo publicado no Instagram, Luciana contou alguns detalhes da vida pessoal e artística, como autoestima, dinheiro e relação com o filho mais velho, Lucas, fruto do relacionamento com o roqueiro Mick Jagger. 

"A felicidade está dentro da gente. Eu já me vi em alguns momentos da vida com tudo, todos os luxos possíveis que um ser humano possa ter e não estava feliz. Eu nunca ganhei nada de ninguém, de mão beijada. Nunca vivi de pensão na minha vida. Não vivi mesmo", declarou.

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Aos 49 anos, ela afirma que está em busca de um grande amor. "Acho que perdi um pouco de tempo. Era muito recatadinha, apesar de as pessoas não saberem. O tempo é uma coisa que não volta. Agora eu quero um bofe lindo, gostoso. Estou à procura. Caso eu tenha o que quero, vocês vão dizer: 'nossa, a danada conseguiu'". O exemplar com Luciana Gimenez será lançado em breve.

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Parlamentares usaram as redes sociais para criticar a ex-presidente Dilma Rousseff. Reportagem da revista Crusoé revelou que a petista solicitou uma pensão mensal de R$ 10.735,44 à Comissão de Anistia por ter sido presa e torturada durante a Ditadura Militar.

"Dilma quer MAIS DINHEIRO!", indignou-se pelo Twitter a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), que se referiu a Dilma como "'ex-terrorista'" e lembrou que o pedido da ex-presidente deverá ser analisado pela ministra da pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

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Correligionária de Joice, a deputada paulista Carla Zambelli classificou a solicitação de Dilma como "absurdo" e se referiu à pensão como "bolsa-terrorista". Zambelli já demonstrou intenção de protocolar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigue pagamentos de indenização da Comissão de Anistia.

Mesmo preso nos Estados Unidos, o ex-presidente da CBF José Maria Marin recebe pensão vitalícia do Estado de São Paulo no valor de R$ 20.257,80 por mês - com os descontos e impostos, sobraram líquidos para o ex-dirigente R$ 14.914,56 no mês de dezembro.

O valor refere-se à pensão parlamentar da extinta carteira previdenciária dos deputados paulistas. Marin foi deputado estadual por dois mandatos, de 1971 a 1979. Também foi governador do Estado por dez meses, entre 1982 e 1983. O ex-presidente da CBF contribuiu por 16 anos, de 1971 a 1987. Ele recebe a pensão há quase 32 anos, desde o dia 16 de março de 1987. O valor da pensão é reajustado na mesma proporção dos deputados estaduais em mandato. Em 2012, por exemplo, Marin recebia R$ 16.033,00 por mês.

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Ao ser condenado à prisão em agosto do ano passado pela Corte Federal do Brooklyn, nos Estados Unidos, o ex-cartola teve US$ 3,35 milhões (R$ 12,2 milhões na cotação atual) confiscados e foi multado em US$ 1,2 milhão (cerca de R$ 4,3 milhões).

Marin ainda foi condenado em novembro a devolver US$ 137.532,60 (R$ 500 mil) para a Conmebol e a Fifa. Desse montante, US$ 118 mil (R$ 430,8 mil) são referentes à entidade sul-americano e US$ 19.532,60 (R$ 71,2 mil) à Fifa.

Para conseguir arcar com todas as despesas e pagar advogados no Brasil e nos EUA, Marin tem vendido bens adquiridos no período em que presidiu a CBF, como uma mansão no Jardim Europa comprada por R$ 13,5 milhões em 2014 e passada para frente três anos depois por R$ 11,5 milhões.

 O deputado federal eleito Alexandre Frota, que coleciona uma série de polêmicas e confusões, se tornou alvo de mais uma nessa terça-feira (25), em pleno Natal. O ex-ator pornô citou Pernambuco ao rebater a crítica de um internauta, que repercutiu negativamente.

A discussão começou quando Frota publicou que “o Twitter é a rede que mais tem professores, estudiosos, cientistas e lacradores culturais”.  Após ver o tuíte, um internauta não deixou por menos e comentou: “Também tem ator pornô que não paga a pensão do filho. Alexandre Frota rebateu: “Só podia ser de Pernambuco”. 

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   Nem mesmo ter sido condenado pela Justiça a picotar papeis durante dois anos e 26 dias em ação por calúnia e injúria contra o deputado Jean Wyllys (Psol), na última semana, parece deter Frota. Decisão foi da juíza Adriana Freisleben de Zanetti, da 2ª Vara de Osasco (SP), que afirmou que as postagens do deputados eleito contra o psolista eram “muito grave”. 

  Latino prestou homenagem para uma das suas filhas na noite desta sexta-feira (20), via Instagram, e desabafou sobre os entraves de pensão alimentícia. Amanda Rocha, fruto da relação do cantor com uma fã, completou 20 anos.

"Muito orgulho de vc. Lembro-me que cruzei uma batalha judicial durante anos na época com a sua mãe por causa de pensão alimentícia e graças a Deus ela reconheceu a tempo que não valeria a pena nos desgastarmos e sim trabalharmos juntos em prol do seu sustento e desenvolvimento", escreveu.

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Pai de nove filhos, com nove mulheres diferentes, atualmente Latino responde a dois processos por pensão alimentícia e, apesar dos trâmites correrem em segredo de justiça, o cantor recentemente se pronunciou sobre os casos.

Em entrevista a UOL, ele afirmou que as mães das crianças, Valentina, de 6 anos, e Matheus, de 7, querem viver de pensão. "Duas dessas mulheres não querem trabalhar e acham que fiz filho sozinho. Complicado! Elas usam a mídia para me pressionar", disse.

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O cantor Latino publicou um vídeo em sua conta oficial do Instagram, nesta terça-feira (11), para mostrar uma boa ação. Ameaçado de ser preso por não pagar a pensão alimentícia de um dos filhos, Latino doou um piano no valor de R$ 60 mil para uma igreja evangélica da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O artista, frequentador do local, demonstrou alegria por ter contribuído com o instrumento musical para as atividades dos fiéis. "Não há satisfação melhor no mundo que o dom da solidariedade às vésperas de Natal, principalmente quando nos desfazemos de um instrumento musical sentimental de valor em troca de ofertar no altar de Deus para poder abençoar musicalmente centenas de fiéis", declarou.

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Por meio de comentários na rede social, internautas ficaram divididos com a atitude de Latino. "Enquanto isso não paga pensão para o próprio filho. Eita hipocrisia ungida!", ironizou um dos seguidores.

Confira o vídeo da doação:

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Uma das ex-companheiras do cantor Eduardo Costa, entrou com um processo de reajuste de pensão contra o sertanejo. Em entrevista publicada nesta segunda-feira (15) no canal ‘Na Lata’, ela revelou que tenta reajustar o valor de pensão há anos, mas não sem êxito. Lilia manteve uma relação com Eduardo durante 4 anos, com quem teve Maria Eduarda, 12 anos.

Atualmente a filha de Eduardo recebe 10 salários mínimos, o equivalente a R$ 9.540,00. A ex-companheira do cantor disse que se resguardou por muito tempo, por conta da filha, mas que não tem um diálogo com o pai de Maria Eduarda, por isso recorreu à justiça.

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"Eu não queria nada, eu queria simplesmente dá condições melhores pra nossa filha, entendeu? Não quero nada dele. Eu só queria o básico", disse. Lilia ainda afirmou que assinou um documento abrindo mãos dos direitos que tinha, em relação a união estável, para que a filha do casal tivesse uma qualidade de vida melhor.

A audiência de revisão de pensão alimentícia acontece na próxima quinta-feira (18).

Por Lídia Dias

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Kleiton Pedroso, marido de Silvia Abravanel, a filha de Silvio Santos, teve sua prisão decretada por não pagar pensão alimentícia para sua filha de seis anos de idade, fruto de seu relacionamento com Ana Arraes Cavalcante. Na época, mais precisamente em junho desse ano, ele estava correndo o risco, inclusive, de ser preso no aeroporto, quando voltasse ao Brasil após ir para Miami.

Agora, segundo informações do Extra, ele foi preso na última terça-feira, dia 9, em Santa Catarina justamente por conta dessa dívida de pensão, que chega a 71 mil reais.

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Kleiton, que havia chegado de Miami, já foi direto para um presídio em Itajaí (SC). A prisão aconteceu durante um encontro que ele tinha marcado com a ex-mulher justamente para tentar fazer um acordo. A própria Ana Arraes foi quem chamou a polícia. Ao Extra, Ana disse o seguinte:

- Ele se atrasou e ficou no carro do irmão, querendo me ameaçar. Eu avisei a polícia, que o prendeu na hora. Agora, o advogado vai fazer um possível acordo. Quero que ele me pague metade desse valor, e eu vou aceitar parcelar o restante. Eu dei dois anos para ele pagar essa dívida, e ele não pagou.

Ela ainda afirma que Kleiton não liga para a filha e até inventou que estava separado de Silvia Abravanel para tentar fugir dessa dívida:

- Ele queria começar a pagar essa dívida só daqui a sete meses, alegando que está separado de Silvia Abravanel, só que eles não estão. Ele ficou sete meses escondido nos Estados Unidos, ela pagando curso para ele, mandando dinheiro... E aí, simplesmente seis dias antes de ele voltar ao Brasil eles se separaram? É mentira!

Eleito deputado federal com 155 mil votos em São Paulo, o ator pornô Alexandre Frota (PSL) pode ser preso se não pagar em três dias a dívida de pensão alimentícia que tem com um filho de 18 anos. A denúncia de Mayã Frota sobre o caso no Twitter teve um grande alcance no último domingo (7).

Na última semana, o processo do jovem contra o pai teve uma nova movimentação, segundo o jornal Extra. A Justiça pediu a soma da dívida, que chega a cerca de R$ 60 mil. Alexandre Frota não podia ser preso durante o período que antecedeu a votação por força da lei eleitoral. A causa começou com o valor de R$ 9.176,24 e foi acrescida de juros e correção devido à inadimplência do artista.

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"Eu sou filho de um ex-ator pornô, ex-viciado em cocaína, que defende a família, mas queria me abortar. Como ele virou deputado federal de São Paulo, não sei", escreveu Mayã em sua conta no Twitter. O jovem vive com a mãe e a família na Bélgica.

No Facebook, Alexandre Frota respondeu as acusações. "O Mayã resolveu me atacar com esse post, achando que vou ficar perturbado. Com 18 anos na cara prestes a fazer 19 faz parte dessa geração revoltadinha", escreveu o deputado federal.

Anos atrás, à Revista Quem, o ator já havia falado sobre o filho, alegando nao aceitá-lo por ser "fruto de uma transa". Confira o trecho:

“É um bloqueio muito simples o que eu tenho com o Mayã. Meus pais se separaram quando eu tinha 9 anos. Muito cedo eu estava sozinho na guerra. Outra coisa: eu não me preparei para ter esse filho. Ele não é fruto de um amor. É fruto de uma transa. A criança não tem culpa, é a frase chavão. Só que eu também não. Nasceu. Eu não fujo das minhas obrigações como pai. Dou dinheiro e faço tudo para estar junto nas datas, minha mãe e minha irmã são loucas por ele. Só que eu tenho que ser sincero. Eu não aceito. E não vou para psicólogo, para analista nenhum, não é a hora. Mais para frente, se eu quiser procurar ele e ele me aceitar está ótimo, se não quiser, está valendo. A vida é assim. Só que há poucos dias, eu comecei a conviver com o Enzo Gabriel, que tem 4 anos e é filho da minha namorada. Levo o Enzo para a escola, troco fralda, vou ao judô, ao cinema, ao teatro, brinco. Eu comecei a pensar, sabe... eu perdi um tempo com o meu filho. Uma criança de 4 anos está ensinando um homem de quase 50 anos a viver. Isso talvez um dia me aproxime do Mayã”.

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