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O participante da Fazenda 7, Roy Rosseló foi solto nesta quinta-feira (25) e voltou para a sede do programa. O ex-menudo estava em uma delegacia prestando depoimento e esclarecendo sua situação judicial. No íncio da semana, um oficial de Justiça esteve em Itu (SP), onde é realizado o reality show 'A Fazenda', para tentar notifica-lo num processo de pensão alimentícia. 

A situação judicial de Roy já foi resolvida. Patricia Rosselló, atual mulher de Roy, disse que pagou mais de R$ 42 mil à ex-mulher de Roy que move o processo. Além do processo que levou a prisão de Roy, o ex-Menudo enfrenta na Justiça duas ações diferentes relativas a não pagamento de pensão. "Isso eu já sabia. Eu já tinha conversado com a mãe. Ela sabe que eu sempre ajudei quando eu pude", afirmou o ex-Menudo sobre o processo de uma outra ex-mulher. Roy tem cinco filhos no Brasil.

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"Estou muito triste. Para mim é uma tristeza. Porque é uma situação que aconteceu no passado. Eu dei tudo para ela cuidar do filho. Foi o combinado no processo. Dei a ela [à ex-mulher] um terreno e tudo o que tinha para ela cuidar do meu filho. E ela simplesmente vendeu sem me informar. Estou sendo preso injustamente. Pra mim é um choque muito grande. Simplesmente não estou acreditando", afirmou. Antes de entrar na viatura que foi buscá-lo no reality show, o artista falou sobre o desejo de voltar ao programa: "Seja o que Deus quiser". 

A direção da Record decidiu também cancelar a roça prevista para esta noite. Nenhum dos dois foi eliminado. A emissora repetirá todo o processo na semana que vem, começando por uma prova na segunda-feira (29).

Confira o vídeo da entrevista de Roy:

A bolsa de Tóquio fechou no nível mais alto dos últimos sete meses nesta terça-feira (2) em meio a expectativas de que o primeiro-ministro Shinzo Abe nomeie um ministro favorável ao mercado financeiro para seu novo gabinete.

As ações do setor financeiro, incluindo bancos e corretoras, subiram fortemente. O índice Nikkei terminou em alta de 1,24%, a 15.668,60 pontos. A alta foi a mais forte em uma única sessão desde o começo de agosto e o volume das transações, o maior em três semanas.

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As notícias de que o primeiro-ministro japonês vai nomear na quarta-feira (3) Yasuhisa Shiozaki como ministro da Saúde, Trabalho e Assistência Social, foram bem recebidas pela bolsa. "Expectativas de reformas no fundos de pensão impulsionaram o índice Nikkei", disse o diretor executivo do Credit Agricole em Tóquio, Yuji Saito.

Shiozaki é favorável a uma postura mais agressiva na gestão dos fundos de pensão, que controlam cerca de 1,2 trilhões de ienes. A postura pode levar à injeção de parte desse capital nos mercados acionários.

A sessão também foi marcada por valorização do dólar, que atingiu o maior patamar desde janeiro. O dólar forte ajuda os exportadores japoneses, que podem tornar seus produtos mais competitivos sem perder renda em ienes. Fonte: Dow Jones Newswires.

Servidores inativos e pensionistas da Prefeitura de Bezerros deverão comparecer ao Instituto de Previdência do município (IPREBE) para realizar o recadastramento anual. O procedimento será feito a partir da próxima terça-feira (1°) e segue até o dia 11 de abril.

 

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Os beneficiados deverão ir até o IPREBE - Rua 15 de Novembro, nº 40, centro, munidos com o número do benefício. Outras informações podem ser obtidas através do telefone (81) 3728.6718.

O vice-ministro de Recursos Humanos e Segurança Social da China, Hu Xiaoyi, negou que o fundo de pensão urbano tenha déficit. Em coletiva de imprensa, o vice-ministro disse que o fundo possuía um balanço de mais de 400 bilhões de yuans (US$ 66 bilhões) no fim de 2013, com 2,25 trilhões de yuans em novas contribuições no ano passado, ante pagamentos de 1,84 trilhões de yuans.

Alguns economistas haviam projetado que o fundo registraria um déficit de 13 trilhões de yuans no ano passado. "Esse tipo de estimativa causa certa ansiedade pública, mas isso parece sem sentido", disse, sem mencionar nenhuma instituição.

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No entanto, o vice-ministro reconheceu que o governo enfrenta desafios para os próximos anos, uma vez que a população envelhece rapidamente e o fundo de pensão obtém baixos retornos sobre os investimentos.

Desde que foi estabelecido, em 2000, o fundo obteve um retorno médio de 8,29% por ano. O Conselho de Estado da China anunciou no mês passado que planeja criar um sistema de pensão unificado, que uniria os residentes rurais aos urbanos. Fonte: Dow Jones Newswires.

A ex-primeira-dama Rosane Collor deverá receber por mais três anos uma pensão de cerca de R$ 20 mil mensais paga pelo ex-presidente e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL).

Os ministros da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram reformar decisão do Judiciário de Alagoas que tinha garantido à ex-mulher de Collor o direito de receber por tempo indeterminado pensão alimentícia equivalente a 30 salários mínimos.

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Conforme a maioria dos ministros do STJ, o prazo de três anos é suficiente para que Roseane retome suas atividades profissionais. Além da pensão, ela ficará com dois imóveis.

Branka Silva, ex-mulher de Naldo Benny, contou em entrevista à revista Contigo! que a situação da pensão do filho Pablo Jorge, 16 anos, ainda não foi totalmente regularizada. “Mês passado, pouco antes de completar três meses de dívida, ele pagou dois meses. Agora já está devendo mais dois”, afirmou.

O valor determinado da pensão pela justiça é de R$ 30 mil. “Só quero o que tenho direito. Temos um filho juntos”, completou. O adolescente posta com frequência mensagens em suas redes sociais mostrando a insatisfação com o casamento do pai e Ellen Cardoso, a Mulher Moranguinho. A entrevista completa com Branka está na Confira na Contigo! desta semana.

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O governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Procuradoria Geral do Estado, impetrou recurso a respeito da decisão judicial que determinou o pagamento de pensão alimentícia no valor de um salário mínimo por mês à família do pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho, quando foi detido por policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, na zona sul do Rio.

O governo afirma ter ingressado com embargos de declaração não para contestar o pagamento, mas para esclarecer a quem o dinheiro deve ser entregue. "A decisão determina que o Estado pague um salário mínimo para a esposa e os seis filhos de Amarildo. No entanto, três dos seis filhos são maiores de idade e têm emprego, o que, em um primeiro momento, pressupõe a ausência de necessidade de receber pensão", afirma o governo, em nota.

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"Como o valor deve ser dividido pelos autores da ação, o Estado solicitou esclarecimento para evitar uma possível diminuição de verbas que seriam destinadas a pessoas menores de idade", conclui. O governo esclarece que não vai contestar o pagamento da pensão.

A ordem para que a pensão seja paga foi anunciada no início de setembro pelo desembargador Lindolpho Morais Marinho, da 16ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). A decisão também obriga o Estado a pagar ou oferecer tratamento psicológico a nove familiares do pedreiro. O governo decidiu oferecer o tratamento por meio da rede pública.

O fundo de pensão Postalis, dos funcionários dos Correios, é o sócio oculto por trás da operação que pretende montar uma nova bolsa de valores para competir com a BM&FBovespa no bilionário mercado de ações brasileiro. Um dos principais investidores institucionais do País, com patrimônio de R$ 7,7 bilhões, o fundo estava na moita até agora, embora o projeto do novo pregão tenha ganhado destaque nas últimas semanas.

A participação no projeto, por meio de um fundo de investimentos chamado ETB, provocou questionamentos da KPMG, responsável pela auditoria nas contas do Postalis: os auditores estranharam o valor dos ativos do ETB registrado na contabilidade do fundo de pensão e pediram explicações. Com déficit acumulado de R$ 1,7 bilhão, a fundação teve problemas recentes - era investidora nos bancos Cruzeiro do Sul e BVA, liquidados pelo Banco Central em meio a suspeitas de fraude.

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O projeto da nova bolsa está sendo montado pela Americas Trading Group (ATG), que, apesar do nome, é uma empresa brasileira de tecnologia. A empresa tem 80% do empreendimento e fez sociedade com a americana NYSE Euronext, controladora da Bolsa de Nova York, que terá 20% do negócio. No mês passado, a ATG solicitou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) autorização para lançar o novo pregão no ano que vem.

A empresa está de olho num mercado que movimenta, em média, R$ 8 bilhões por dia em compra e venda de ações. A BM&FBovespa, hoje sozinha no negócio, teve lucro de R$ 1 bilhão no ano passado. As americanas Direct Edge e Bats Global Markets já mostraram interesse em atuar no Brasil, mas apenas a ATG se mexeu até agora.

O Postalis entrou nessa história como cotista do ETB - que tem como único ativo o controle da ATG. O fundo de pensão dos Correios é o maior investidor desse fundo, com 35,5%, mas não tem participação direta na administração da empresa.

Quem toca os negócios são os outros três sócios do ETB, os investidores Arthur Pinheiro Machado, Martin Cohen e Francisco Gurgel do Amaral Valente, fundadores da empresa.

Esses são os pais do projeto da nova bolsa brasileira. Conseguiram atrair o Postalis em 2011 e, desde então, buscam novos fundos de pensão para reforçar o projeto.

O fundo ETB informou à CVM ter patrimônio de R$ 741,6 milhões, de acordo com dados de janeiro. Dentro do Postalis, no entanto, os números desse investimento provocaram questionamentos por parte da KPMG.

No relatório anual de 2012, os auditores fizeram uma ressalva em relação ao valor da participação que o Postalis afirma ter no fundo ETB - de R$ 263,9 milhões. De acordo com a auditoria, a cota está “substancialmente” valorizada e não foi possível “obter evidência de auditoria apropriada o suficiente” sobre o valor atualizado do investimento.

Procurada por quase duas semanas, a direção do Postalis não quis se manifestar. De acordo com Machado, da ATG, os valores questionados pela KPMG estão sendo reavaliados e serão encaminhados ao conselho fiscal do fundo de pensão para avaliação.

Se for mesmo adiante, a nova bolsa será bem enxuta. Vai operar a partir de um andar com 500 metros quadrados num prédio de Botafogo, no Rio de Janeiro, e data center alugado. A sede da BMF&Bovespa fica num edifício de sete andares de estilo clássico, no centro de São Paulo.

A ATG, que hoje vende conexão eletrônica entre corretoras, investidores e bolsas de valores, tem 64 funcionários. Passaria a ter cerca de 100. “Vamos oferecer serviços mais rápidos e a preços menores”, afirma Machado. “Nossa proposta é trabalhar com pouca gente e muita tecnologia”. Procurada, a BM&FBovespa não quis se manifestar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Desde o último domingo (2), depois que a rede Globo exibiu em rede nacional uma pensão recebida pelo presidente da Câmara do Recife, o vereador Vicente André Gomes (PSB), o assunto aquece os corredores e o plenário da Casa José Mariano. Nessa quarta-feira (4), durante sessão, o socialista subiu à Tribuna para agradecer o apoio dos parlamentares e divulgar uma carta com esclarecimentos sobre o caso.

Na reportagem, foi comentada uma pensão do presidente da Casa Municipal no valor de R$ 26 mil por invalidez, quando atuava como deputado federal. Além disso, recentemente o parlamentar acumulou outro benefício – a aposentadoria da Prefeitura do Recife como médico, no valor de R$ 5,3 mil.Um dia após a veiculação, na segunda-feira (3), o parlamentar já tinha criticado a reportagem.

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No discurso, o socialista agradeceu a todos os vereadores, funcionários, e também a imprensa escrita que, segundo ele, retratou corretamente o desdobramento dos fatos. “Ressalto aos parlamentares que tenho a consciência tranquila, dentro dos princípios da ética e da dignidade. Ao ocupar a presidência desta Casa, reafirmo o sentimento de respeito por cada um dos senhores”, reconheceu.

Vicente André Gomes também agradeceu o apoio recebido da família, sobretudo do pai, o ex-deputado Moacir André Gomes. “O meu pai que está com 89 anos, profundamente lúcido, acompanha os acontecimentos e, em nome dele, que sempre foi uma marca de respeito em nossa cidade e estado, sinto-me no dever de agradecer a todos”, disse.

O vereador falou que solicitou ao procurador geral da Câmara, Izael Nóbrega, que ele prestasse esclarecimentos jurídicos sobre as questões que tratam da pensão por invalidez e do mandato como vereador. Nóbrega confirmou a legalidade do benefício.

Ao término do discurso, o socialista deixou a disposição dos interessados uma carta aberta com alguns esclarecimentos. "Deixarei à disposição também, o meu último exame de cateterismo para elucidar dúvidas em relação à doença do coração", informou.

Veja a íntegra da carta abaixo:

 

Recife, 04 de junho de 2013

Ao povo do Recife

Diante das recentes notícias, sinto-me na obrigação de esclarecer alguns pontos que considero fundamentais para respaldar o meu compromisso e respeito para com a Cidade. Tenho um mandato conquistado democraticamente que se soma aos mais de 30 anos da minha vida pública:

Pensão por invalidez - A pensão por invalidez como deputado federal foi concedida pelo Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC), em 1999, por conta de um enfarte ocorrido no plenário da Câmara Federal.

É de direito – o Artigo 40 da Lei 7.087/82 do IPC garante que é “permitida a acumulação da pensão do IPC com pensão e provento concedidos por outras instituições”.  

Sem salário - no ano de 2000 concorri à Prefeitura do Recife e registrei em cartório que, caso eleito, não receberia o salário do cargo. Quatro anos após, fui eleito vereador do Recife e cumpri o meu compromisso, mantendo-o até hoje, ou seja, exerço o mandato sem receber o salário.   

Aposentadoria como médico da Prefeitura - durante 37 anos atuei como médico  cardiologista da Prefeitura do Recife e, recentemente, solicitei  do órgão a aposentadoria  por tempo de serviço. A decisão foi para me dedicar exclusivamente ao cargo de presidente da Câmara Municipal do Recife que  exige grande  responsabilidade e  muito trabalho.

Coração e invalidez – sou portador de uma grave cardiopatia que me impossibilita viajar de avião com frequência, considerando o agravamento do problema por alterações que possam ocorrer por causa de despressurizações. Além disso, a baixa umidade em Brasília dificulta a capacidade respiratória e de oxigenação. Dessa forma, não posso exercer um mandato no Congresso Nacional.

Por tudo isso reafirmo que, como qualquer cidadão, tenho o direito de votar e ser votado. Estou consciente de respeitar as leis do meu país, exercendo o mandato de vereador e presidente da Câmara. Aproveito para reafirmar meus compromissos de sempre, por uma melhor qualidade de vida para a população e, consequentemente, por um Recife melhor.

Respeitosamente,

Vicente André Gomes

Vereador e Presidente da Câmara Municipal do Recife

A pensão por invalidez do atual presidente da Câmara do Recife, vereador Vicente André Gomes (PSB), concedida em 1999, foi explicada nesta quarta-feira (2), pelo procurador geral da Casa Izael Nóbrega. O jurista prestou informações sobre a questão e disse que não há irregularidades no caso. O assunto foi repercutido no último domingo (2), em rede nacional, durante o programa Fantástico, da Rede Globo.

O procurador afirmou que não havia problemas de o socialista acumular a pensão, como deputado federal, e receber ainda, uma aposentadoria da Prefeitura do Recife no valor de R$ 5,3 mil, divulgada no último dia 28, no Diário Oficial por ter trabalhado como médico. “A Lei 7.087/82, que discrimina a matéria, garante que é possível acumular esta pensão com proventos recebidos de outras instituições. Isto quer dizer que ele poderia até receber como vereador do Recife, mas Vicente André Gomes abriu mão desse benefício”, explicou Izael.

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Nóbrega destacou ainda que “a pensão por invalidez não é cassação dos direitos políticos”, já que o cidadão pode exercer sua cidadania, como votar e ser votado. 

Sobre a aposentadoria por tempo de serviço, como médico da Prefeitura do Recife, o procurador falou que a medida foi submetida ao crivo das entidades responsáveis. “Vicente foi aposentado por tempo de serviço, idade e contribuição, atuando como médico cardiologista da Prefeitura” esclareceu.

*Com informações da Câmara do Recife

Petra Mattar, filha do galã Maurício Mattar com Fabiana Sá, deu entrada no hospital devido a uma forte febre e postou uma foto no Instagram em que aparecia tomando soro. A garota foi centro de uma polêmica com seu pai ainda no começo deste ano, e segundo ele a garota estava sendo exposta na mídia de uma maneira que ele não aprovava. 

"Quando faz pelo caminho certo, fico feliz e confortável, mas tem certas coisas que a Petra faz que eu, particulamente, não aprovo. É um caminho mais fácil, da exposição do corpo. Tem que tomar cuidado porque não tem volta", disse ele na ocasião. Mas agora o artista volta a ser centro de mais uma polêmica envolvendo sua herdeira: segunda sua ex-mulher ele estaria devendo três meses de pensão alimentícia.

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Segundo informações do site EGO, o advogado Rogério Rayol, que representa o ator, ele estaria tentando a exoneração da pensão, já que a dívida chega a R$ 34 mil. "Uma vez sendo reduzido o valor da pensão , ela atingirá as pensões em atraso. Ele também está ajuizando uma ação buscando a exoneração da pensão alimentícia, mas mantendo a  responsabilidade financeira pelos estudos de sua filha, desde que ela deseje estudar. Vamos aguardar o desfecho dessas ações. Com a certeza de que o mesmo pagará o que é devido, mas dentro da legalidade, posto que, durante os 18 anos de vida de sua filha jamais deixou de pagar os valores absurdos de pensão alimenticia", explicou o advogado do ator a publicação.

O Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro (Rioprevidência) deve suspender pelo menos 3.529 pensões indevidamente pagas a filhas de servidores mortos. Elas teriam direito ao benefício se fossem solteiras, mas, durante recadastramento feito pela entidade, admitiram que estão vivendo ou já viveram casadas ou em união estável. Por lei, essa situação encerra o direito à pensão. O cancelamento dessas pensões vai proporcionar ao Estado do Rio uma economia de R$ 4,3 milhões mensais.

O Rioprevidência paga pensões a 93.395 pessoas. Dessas, 30.239 são mulheres supostamente solteiras que recebem o benefício em razão da morte dos pais. Todas foram convocadas a se recadastrar. A autarquia solicitou que assinassem termo de responsabilidade em que declaram nunca terem sido casadas. Dessas, 3.529 reconheceram que vivem ou viveram casadas ou em união estável, e por isso vão ter a pensão cancelada. Outras 122 se recusaram a assinar e 8.327 não se manifestaram _essas ainda têm situação indefinida.

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Em decisão inédita, a Justiça de Santa Catarina determinou que um engenheiro de 54 anos pague pensão à filha de sua ex-companheira. A jovem, de 16 anos, é filha do primeiro casamento da mãe e conviveu com o padrasto por dez anos. A decisão, em caráter liminar, endossa uma nova visão do Direito de Família: pai é quem cria, independentemente do nome que consta na certidão de nascimento.

A mãe, Madalena (nome fictício), de 41 anos, conta que o engenheiro arcou com as despesas da família, incluindo colégio particular, alimentação, viagens e presentes, desde que a filha tinha 6 anos. As duas constam como dependentes no Imposto de Renda do engenheiro.

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O valor estipulado pela Justiça é de 20% dos rendimentos do padrasto, aproximadamente de R$ 1,5 mil. A jovem já recebe pensão do pai biológico, de 1 salário mínimo. A mãe se separou do primeiro marido quando a jovem tinha 2 anos.

Na decisão, a juíza Adriana Mendes Bertoncini, da 1.ª Vara de Família de São José, argumenta que "mesmo que a menor receba tal auxílio, nada impede que, pelo elo afetivo existente entre ela e o requerido, este continue a contribuir financeiramente para suas necessidades básicas".

Adriana presumiu o que chama de "paternidade socioafetiva" pelo fato de o engenheiro ser o responsável pelo contrato escolar da adolescente. Cabe recurso da liminar, concedida sem que o padrasto fosse ouvido.

A família, afirma Madalena, morou a maior parte do tempo em casas separadas. Apenas por um ano os três viveram juntos. "Era um relacionamento como marido e mulher, mas cada um tinha o seu espaço."

Presentes

A mãe reforça a presença do ex-companheiro como figura paterna. "Ele participava de datas comemorativas, como o Dia dos Pais. Era ele quem recebia os presentes que ela fazia e as homenagens, não o pai biológico." Segundo Madalena, o ex-companheiro lhe deu um carro para que buscasse a filha no colégio e pagou prestações do financiamento do imóvel onde morava.

No fim de 2011, o engenheiro arcou com todas as despesas de uma viagem que mãe e filha fizeram à Disney, nos Estados Unidos. As duas viajaram em março, um mês depois do fim do relacionamento. "Desde fevereiro, quando nos separamos, ele nunca mais fez nenhum contato com ela, nem mesmo pelo telefone. Foi uma separação brusca, que deixou minha filha desorientada", diz Madalena.

A mãe procurou, então, uma advogada para pleitear a pensão. Agora, ela também vai requisitar à Justiça, a pedido da filha, que determine que o engenheiro faça visitas regulares à jovem, que conta à mãe ter saudades do padrasto. Após a separação, o pai biológico formou outra família e mantém contatos esporádicos com a adolescente. "Ele a convida para sair, mas, na maioria das vezes, ela não quer. Ela só sente falta do padrasto."

Procurado, o engenheiro não quis comentar o assunto, argumentando que não tinha sido citado na decisão. "Eu nem sabia disso, para mim é novidade." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Justiça do Rio de Janeiro condenou Márcia Sena Christino a indenizar seu ex-marido, Carlos Rodrigues Barreto, em R$ 35 mil, que pagava pensão alimentícia ao filho dela, mesmo sabendo que ele não era o pai biológico da criança, segundo o Tribunal de Justiça (TJ).

Carlos, de acordo com o TJ, foi casado com Márcia por mais de dez anos, e se separou em 1988. Cinco anos após ter saído da residência comum do casal, em 1993, Carlos procurou a ex-mulher para oficializar o divórcio e descobriu que ela estava grávida e que a criança seria filha de Paulo Roberto Queirós de Souza.

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Como Márcia era portadora de câncer linfático e estava sendo atendida pelo serviço médico da Marinha, assistência que seria extinta com o fim do casamento, Carlos resolveu, na ocasião, adiar o divórcio. Depois de dois anos, Carlos descobriu que a ex-mulher registrou a criança em seu nome, sem seu consentimento, e procurou Márcia para anular a certidão de nascimento.

Porém, em 2009, ao procurar Márcia novamente para oficializar o divórcio, Carlos descobriu que ela tinha movido contra ele ação de alimentos e que ele teria sido condenado ao pagamento de pensão alimentícia equivalente a 20% de seus ganhos brutos, além de não ter feito a retificação do registro de nascimento da criança. Mas, posteriormente, em sentença proferida na ação de alimentos, Carlos teve o seu nome excluído do registro de nascimento da criança, após Paulo comprovar ser o pai biológico.

Na ação, Paulo Roberto alegou "não ter praticado ato lesivo ao patrimônio de Carlos", e que não teria recebido qualquer valor pago por ele, e sim Márcia, motivo pelo qual esta foi incluída na ação. Além disso, Paulo disse que mesmo sem ter a certeza de que era o pai biológico da criança, e mesmo sem manter convívio com Márcia, efetuava depósitos mensais na conta dela, a título de pensão alimentícia.

Segundo o juiz Mauro Nicolau Junior, da 48ª Vara Cível do Rio, "ficou comprovado que Márcia agiu de má-fé, na medida em que recebeu, indevidamente, valores de quem não é o pai de seu filho devendo, portanto, restituir o que recebeu".

Uma jovem de 20 anos, grávida de 9 meses, foi detida esta semana em Taubaté, no Vale do Paraíba (SP), por não pagar pensão a uma filha de 4 anos que vive com o ex-marido. Suellen dos Santos foi detida ao se apresentar na delegacia depois de ser intimada pela Justiça de Taubaté, em mandado expedido pelo juiz Gustavo de Campos Machado. Na sentença, o juiz aponta uma dívida de R$ 613,31, referente aos meses de julho/2011 a janeiro/2012.

Desempregada e já sentindo as contrações, Suellen só foi liberada após pagar R$ 884 ao ex-marido, referente a todos os meses em atraso. "Juntamos o dinheiro que tínhamos de contas, emprestamos do patrão da minha mãe, vizinhos, foi uma loucura", comenta a cunhada Elidamaris Carpinetti da Silva Ferreira.

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Suellen, que vive em um quarto simples, apenas com colchões ao chão, divide espaço com a sogra e o atual marido, que está preso por porte ilegal de armas. No espaço, o berço aguarda o menino que está para nascer de parto cesárea na manhã desta quinta-feira (10), fruto do segundo casamento.

Suellen afirma que no início da separação, há dois anos, pagava a pensão mensalmente. "Nos primeiros meses eu dava o que podia, mas como estava desempregada parei de pagar, mas sempre entregava o dinheiro direto a ele, nem fazia recibo", diz a jovem enquanto tentava encontrar uma posição para sentar. "Não imaginava que ele entraria na justiça, nem que estava nisso, nunca me neguei a pagar", comenta a ex-balconista, que só ficou sabendo do processo movido pelo ex-marido após comparecer à delegacia.

Identificado apenas pelo nome de Gabriel, o ex-marido é vigilante de agência bancária e recebeu a guarda da filha depois que Suellen afirmou não ter condições de criar a menina. "Ela nem vê a menina, ele esconde ela, poucas vezes ela viu a criança", defende a cunhada.

Vivendo de favor com a sogra e a cunhada, Suellen passou a quarta-feira atendendo a imprensa e ainda não constituiu advogado para defendê-la. Segundo a jovem, o juiz estipulou uma pensão mensal no valor de R$ 81. O juiz não foi localizado para comentar o caso.

O presidente do Livorno, Aldo Spinelli, está considerando a possibilidade de pagar uma pensão vitalícia para a irmã do jogador Piermario Morosini, que morreu após sofreu um ataque cardíaco durante uma partida da segunda divisão do Campeonato Italiano, disputada no sábado, em Pescara.

Morosini, que estava no clube cedido por empréstimo pela Udinese, da elite do futebol da Itália, sofreu o enfarte aos 31 minutos do primeiro tempo do jogo. Em seguida, foi levado para um hospital, mas não resistiu e morreu. A partida foi cancelada, assim como todos os jogos programados para esse fim de semana no futebol italiano.

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Attilio Perotti, diretor de futebol do Livorno, declarou que Spinelli quer "mostrar seu desejo pessoal e do clube de permanecer sempre próximo da família de Piermario". O clube também está analisando a possibilidade de aposentar a camisa de número 25, que era usado pelo jogador.

Morosini ficou órfão ainda quando era um adolescente. Sua mãe morreu quando ele tinha 15 anos e seu pai dois anos depois. Seu irmão morreu pouco depois. As únicas parentes que seguem vivas são uma irmã mais velha e uma tia idosa.

A Justiça Federal condenou o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a conceder o beneficio de "pensão por morte" a um homem que mantinha união homoafetiva com o falecido até a data do óbito. A determinação foi dada pelo juiz federal Fernando Henrique Correa Custódio, da 4ª Vara, Gabinete do Juizado Especial Federal em São Paulo/SP.

O INSS terá 45 dias para implantar o benefício, pagar uma renda mensal de R$ 1.834,19, além do montante das prestações vencidas no valor de R$ 48.964,91, de acordo com a Justiça Federal.

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Para Fernando Custódio, "mesmo que não esteja de forma explícita no texto constitucional, das bordas de seus princípios e objetivos deve se extrair a conclusão de que a união homoafetiva deve ser amparada e protegida pelo Estado". Ainda, considerando que o requerente apresentou documentos suficientes comprovando que na data do óbito do companheiro estava configurada a união estável, o juiz entendeu que é devido o benefício desde a data do requerimento administrativo.

A 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Fortaleza determinou hoje que o Estado do Ceará pague pensão mensal aos pais de um adolescente de 14 anos morto durante operação policial equivocada, no dia 25 de julho de 2010. Os pais da vítima, Francisco das Chagas de Souza Oliveira e Aglaís Vieira de Souza, deverão receber, por mês, 2/3 do valor do salário mínimo até a data em que o filho completaria 25 anos de idade. A partir desse período, o valor da pensão passará a ser de 1/3 do salário mínimo, até o dia em que o jovem completaria 65 anos.

A decisão tem caráter de antecipação de tutela e deverá ser mantida até o julgamento final da ação. Conforme os autos, Francisco conduzia o filho na garupa de uma motocicleta, no cruzamento da Avenida Desembargador Moreira com a Rua Padre Valdevino, quando o adolescente foi atingido por um tiro na cabeça, disparado pelo soldado do Ronda do Quarteirão, Yuri da Silveira Alves Batista. O policial foi expulso da PM em 26 de novembro de 2010. A petição inicial afirma que a morte decorreu de ação imprudente e precipitada por parte de policial despreparado para o exercício da função.

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Os pais do menino alegam que, devido aos traumas sofridos com a morte do filho, ficaram impossibilitados de exercer as atividades laborais, diminuindo assim a renda familiar. O Estado alegou que Francisco das Chagas contribuiu para a morte do filho por não ter atendido às ordens dos policiais para que parasse a moto.

Dois homens foram presos em Macaúbas (BA), a 682 quilômetros de Salvador, acusados da morte de um menino de 9 anos. Um dos detidos, Zenilton Silva Costa, o pai da criança, teria contratado o outro, Wilton Santos, de 18 anos, por R$ 1 mil, para assassinar o menino, encontrado morto por asfixia na sexta-feira.

Wilton foi identificado por outra criança, que teria testemunhado o crime, e confessou o homicídio. De acordo com ele, Costa disse que precisava matar o filho para não ter mais de pagar a pensão. O acerto pelo crime, porém, ainda não teria sido feito. O acusado nega envolvimento com o assassinato, mas, segundo o delegado Genivaldo Rodrigues, não há dúvida sobre sua participação.

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Após as prisões e os testemunhos, Santos e Costa tiveram de ser transferidos para outra cidade, por causa da ameaça de invasão da delegacia do município - 300 pessoas tentaram entrar na unidade para espancar os acusados e a Polícia Militar teve de pedir reforço para evitar a violência.

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