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Patrícia Ramos compartilhou em suas redes sociais que está em Nova York, nos Estados Unidos. Entretanto, o que era para ser uma viagem tranquila, acabou se tornando assustadora. A influenciadora relatou em seu Stories uma situação tensa que passou com um homem desconhecido em uma loja de roupas.

"Eu peguei um casaco em cima de uma mesa. Nisso, se aproximou um homem dizendo que o casaco era dele. Pedi desculpas e me afastei. Passados uns cinco minutos, ele veio atrás de mim dizendo que iria me dar o casaco de presente. Eu disse que não precisava, mas ele fez questão. Não vi maldade na hora", começou ela.

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"Eu continuei andando na loja, e ele voltou, veio atrás de mim colocando as mãos nos bolsos do casaco, dizendo que estava checando se não tinha esquecido algo. Só que achei muito estranho porque ele veio com o celular na minha cara, como se tivesse me filmando. Na hora eu saquei a maldade e devolvi o casaco para um segurança", disse.

"O cara ficou me rondando a loja inteira, o tempo inteiro. E me filmando. Ele estava nitidamente me filmando, tirando foto. Ele tirava foto, dava zoom e mandava para alguém. Eu fiquei muito nervosa. Foi muito assustador, eu fiquei chocada. Eu me senti completamente invadida e incapaz de fazer qualquer coisa", finalizou Patrícia.

Para concluir seu relato, a apresentadora aproveitou para alertar seus seguidores.

"É mais do que óbvio que a gente não pode aceitar nada de estranhos na rua. Só que a situação foi acontecendo e eu nem percebi", observou.

Há dois anos, a coordenadora de eventos Denize Kaluf, de 59 anos, vem sendo vigiada e assediada por um vizinho dentro de seu apartamento, localizado na Vila Gumercindo, na Zona Sul de São Paulo. Desde 2021, a mulher sofre inúmeras ameaças, xingamentos e anda abaixada dentro de casa. Nesse ínterim, ela registrou três boletins de ocorrência, entregou um dossiê para o condomínio do agressor e até ergueu uma faixa na sacada com um pedido de socorro, mas nada foi feito.  

"Começou em 2021, no início eu ouvia as ofensas, mas não tinha certeza que era comigo. Em dezembro de 2021, comecei a notar que as ofensas tinham um alinhamento com as coisas que eu fazia no meu apartamento. Até que um dia, em abril de 2022, fui até a cozinha, estava com as janelas abertas e ouvi 'sai do celular vagabunda, vai buscar o que fazer'. Tudo que estava acontecendo no meu apartamento era motivo para injúrias o tempo todo", afirmou Denize, em entrevista ao G1.

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Em conversas donos de comércios na região, ela descobriu que outras pessoas já tiveram problemas com o mesmo homem. "Procurei uma delegacia e pedi instruções para a polícia sobre o que deveria fazer por esse caso de importunação e fui orientada, direcionada para outra delegacia. Montei um dossiê e fiz uma reclamação para a administradora do prédio e, me disseram que nada poderia ser feito sobre o caso, que eu deveria procurar uma Delegacia da Mulher", relatou.

Denize fez um boletim de ocorrência do caso em 2022, mas perdeu o prazo de representação. A mulher, então, foi procurada por outra vítima, que morou no mesmo prédio em que o agressor e já havia registrado uma denúncia contra ele, em 2021. "Essa mulher saiu do prédio por medo", acrescentou.

Daí em diante, Denize conta que as ofensas tornaram-se mais frequentes. O agressor a chamava de "vadia", "lixo", "vagabunda" e "fofoqueira". "Eu cheguei no meu limite e fiz uma reclamação para o síndico do prédio pedindo socorro e ele me disse que eu precisava formalizar por e-mail, algo que já tinha feito centenas de vezes. No dia 2 de junho aconteceu de novo, eu saí na sacada e comecei a gritar com ele. Nessa semana, eu já estava sem dormir, com o emocional abalado e resolvi fazer a faixa para chamar a atenção do edifício", disse.

A vítima lamenta que as administradoras dos condomínios não estejam preparadas para lidar com questões do tipo. "Eu estou com medo, presa na minha própria casa, eu sinto na pele o meu medo, tenho andado no meu apartamento no escuro, abaixada, porque vejo que a luz do apartamento dele está acesa", comenta. O condomínio em que mora o agressor ainda não se manifestou sobre o caso.

Ana Hickmann fez um desabafo e assustou fãs na quarta-feira, dia 12. No Instagram Stories, ela, que já sofreu um atentado anteriormente, revelou que está sendo perseguida:

Oi pessoal, tudo bem? Essa mensagem agora não é legal, porque eu mais uma vez estou sendo perseguida por uma pessoa descompensada, uma maluca, que começou com mensagens nas minhas redes sociais, tentando me atingir de todos os jeitos, me ofendendo, falando absurdos. Depois, quando ela percebeu que eu não dei corda, foi para pessoas próximas a mim. E ela está pegando muito pesado.

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Ela continuou:

É uma pessoa que está me perseguindo, tem o mesmo perfil do outro rapaz que quase tirou minha vida, apontou revólver pra minha cabeça, quase acabou com a minha família toda. Ela diz que é uma brasileira que mora em Portugal. (...) Comecei bloqueando, mas percebi que a perseguição continua, com meus amigos. Antes, apagava e bloqueava. Dessa vez não dá mais. Não vou mais viver com medo. Ela está me assustando, me perseguindo, me coagindo, falando coisas muito pesadas e não vou deixar assim, então estou tornando isso público.

Ela relembrou o episódio de 2016 quando um atirador entrou em seu quarto de hotel:

Eu tenho medo sim de pessoas que escrevem certo tipo de mensagem, te ofendendo, falando da sua moral, da sua parte física, da sua família, falando coisas absurdas, inclusive de demônio. Como um outro maluco quase acabou com a minha vida e minha família. Eu não vou tolerar outro psicopata na minha vida. Pode ter certeza que as atitudes já estão sendo tomadas para me proteger e proteger toda a minha família, viu.

E concluiu:

Você conseguiu me intimidar, mas eu não vou mais ficar calada, chega, não vou mais tolerar uma pessoa fazendo mal para a minha vida.

Os seguidores sugeriram que Ana vá à polícia.

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