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Uma menina peruana de cinco anos foi sequestrada dentro de uma mala no Astor Hotel, na Itália, que estava sendo ocupado por cerca de 140 migrantes ilegais. Autoridades locais buscam por Kataleya Mia Chicillo Álvarez desde o dia 10 de junho, quando o circuito interno de TV registrou sua presença no local pela última vez. 

Nas imagens, Kataleya aparece brincando em alguns degraus de um pátio do prédio, às 15h12m, antes de desaparecer sem deixar qualquer rastro. De acordo com o jornal "El Comercio", uma pessoa afirmou que viu a criança em um ônibus, mas a polícia não confirmou a veracidade da pista.

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Já o jornal inglês Daily Mail apurou que a polícia local trabalha com a possibilidade que a criança tenha sido colocada em um baú ou uma mala e retirada por uma das saídas do hotel. No último sábado (17), retiraram todos os ocupantes do prédio e vasculharam as instalações em buscas de evidências. Um prédio próximo e uma garagem também foram revistados.

Há informações de que os parentes de Kataleya tinham atritos com outra família de peruanos, "bastante agressiva", que ocupa um outro quarto no local. A família da criança mudou-se para a Itália quando ela tinha seis meses. O hotel registra diversos incidentes violentos, incluindo um ataque a um homem equatoriano, que supostamente pulou do terceiro andar para evitar uma gangue armada com facas.

No último dia 24 de abril, uma família inteira foi vítima de um incidente de trânsito, enquanto realizava uma mudança entre as cidades de Chiclayo e Ferreñafe, no Norte do Peru. À ocasião, a caminhonete na qual estavam uma mulher, seus três filhos e o cunhado, foi atingida por um caminhão em alta velocidade. O homem morreu no local, enquanto as crianças e a mãe Rosa Isabel Céspedes Callaca, de 36 anos, foram levadas para um hospital em estado grave.

Dois dias depois, em 26 de abril, Rosa foi declarada morta, após tentativas de recuperação sem sucesso. Como esperado, foram realizados os serviços funerários correspondentes. Porém, um acontecimento inusitado assustou os amigos e parentes que se despediam da vítima do acidente: durante o sepultamento, na última quinta-feira (29), os familiares ouviram barulhos de dentro do caixão de Callaca e descobriram que a mulher ainda estava viva e pedindo por socorro.

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Socorristas e autoridades policiais foram acionadas ao local imediatamente e ajudaram na remoção do caixão. Rosa foi encaminhada para o Hospital de Referência de Ferreñafe, onde um médico testemunhou que a mulher tinha sinais vitais muito fracos. "Ela abriu os olhos e estava suando. No dia, fui ao meu escritório e chamei a polícia", disse o administrador do cemitério, que acionou a polícia, à ATV Notícias, uma emissora local. 

Na unidade de saúde, Rosa foi atendida sob a ajuda de aparelhos de respiração mecânica e chegou a mostrar desnível de saturação, mas horas depois a sua morte foi confirmada, desta vez, de forma definitiva.

“Queremos saber por que minha sobrinha reagiu ontem, durante o enterro. Temos os vídeos, onde ela toca, empurra o caixão. Levamos ela para o hospital e ela chegou com pulso em cinco. Então queremos saber se minha sobrinha estava em coma durante o velório”, afirmou uma tia da vítima.

Por fim, o corpo de Rosa Isabel Céspedes Callaca foi enterrado no cemitério de Ferreñafe. De acordo com o jornal El Comercio, não há interesse da família em atuar judicialmente contra a instituição, mas uma apuração interna será feita junto à investigação policial, que será acompanhada pelos Callaca.

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No próximo domingo (31), às 12h, os imigrantes peruanos que moram em São Paulo vão comemorar a 8º edição do Carnaval Andino Yunza, no Memorial da América Latina, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. A festa tradicional chegou à capital paulista em 2012. A expressão Yunza significa "Cortamonte" e consiste na derrubada de uma árvore enfeitada e carregada de presentes, uma forma simbólica de "colher os frutos" da "mãe terra".

O evento é organizado pela Associação Latino-Americana de Arte e Cultura (Alac), com apoio do Consulado-Geral do Peru em São Paulo e do Memorial da América Latina, e celebra a diversidade cultural da gastronomia, do artesanato e das manifestações típicas de dança e música dos povos latinos.

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Segundo Tania Bernuy, presidente da Alac, a intenção é potencializar a inclusão social das pessoas no mundo, principalmente das comunidades imigrantes na sociedade brasileira. "O combate ao preconceito e a xenofobia hoje em dia é muito importante por isso manifestamos culturalmente todas essas expressões artísticas que existem e essas culturas imigrantes que residem na cidade de São Paulo", ressalta.

A festa terá atrações musicais, feira gastronômica, artesanato, grupos de dança do conhecido carnaval de Pisaq (Peru), e conjuntos de artes e de música peruana.

Serviço:

8º Carnaval Andino Yunza

31 de março, domingo, às 12h

Memorial da América Latina - Praça da Sombra (Portões 8, 9 e 13), próximo ao Metrô Barra Funda

Entrada gratuita

Peru investiga o caso de uma mulher que deu entrada em um hospital público para se tratar de cálculo renal e recebeu alta com as mãos e os pés amputados, devido a uma infecção nas extremidades supostamente por negligência médica.

Shirley Meléndez, de 25, denunciou médicos do Hospital Público Guillermo Almenara de Essalud pelo ocorrido, após sofrer uma infecção generalizada. Seu caso foi revelado pelo programa dominical de TV "Cuarto Poder" e comoveu o país, incluindo o presidente peruano, Pedro Pablo Kuczynski.

Estudante de Administração e animadora de eventos, Shirley conta que foi internada em 15 de janeiro deste ano para uma cirurgia de retirada de cálculo em ambos os rins. Foi operada três vezes e recebeu alta em março. Dias depois, acrescentou, voltou a ser internada, com problemas para urinar.

Foi nesse momento que tudo se agravou. Ela conta que lhe colocaram um cateter em um ambiente inadequado que teria causado uma infecção generalizada. "Eles (médicos) decidem me colocar um cateter até o rim em um ambiente que não estava esterilizado", lembrou.

Depois disso, ela teve febre e foi colocada em coma induzido. Alguns dias se passaram, e os médicos resolveram amputar-lhe as mãos e os pés por um vírus que lhe causou uma infecção - aparentemente pelo cateter contaminado. 

Shirley entrou andando no hospital e saiu de cadeira de rodas. "Três meses depois recebi alta com pés e mãos amputados, ainda com o problema do cálculo e, durante todo esse tempo, venho exigindo uma explicação real do que aconteceu comigo", detalhou.

Shirley Meléndez mostrou na televisão um vídeo, onde estaria gravada sua conversa com o médico Freddy Pacheco, que a operou. Na gravação, ele admite que o cateter "tinha um germe". O médico garantiu à emissora que foi mal interpretado.

O presidente Kuczynski, que tomou posse em 28 de julho, manifestou sua total indignação com o caso. "Quero expressar minha absoluta indignação com o que aconteceu com Shirley Meléndez. Casos como esse não podem se repetir em nosso sistema de Saúde", declarou em um vídeo.

Se o futebol não tem sido dos mais vistosos nos campos desta Copa América, não se pode dizer o mesmo das arquibancadas. Isso porque muitas torcedoras, além de esbanjar carisma, vêm embelezando o torneio no Chile. Veja a galeria de belas torcedoras da Copa América.

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