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Na busca por uma oportunidade de emprego, candidatos enfrentam diversas fases durante os processos seletivos. Entre elas, a entrevista, presencial ou online, é considerada por profissionais de recrutamento uma das etapas decisivas na seleção. Nela, os profissionais são avaliados através do comportamento corporal e desenvoltura nas respostas aos questionamentos desenvolvidos pelos recrutadores.

“Durante a entrevista, os selecionadores visam colher informações importantes que auxiliam na identificação do candidato com a vaga e empresa. Identificamos pontos como as competências e história do candidato. Por se tratar de uma etapa de extrema importância, o interessado deve ser sincero”, explica Sérlica Maia, analista de RH da JBV.

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Reconhecer as abordagens que serão desenvolvidas durante a entrevista pode ajudar o candidato. É preciso estar atento às respostas aos questionamentos. De acordo com Alissandra Oliveira, profissional de RH da MSA, não existe fórmula exata de pergunta. “O desenvolvimento da entrevista será ditado de acordo com a postura do candidato. Mas, acima de tudo, tudo será desenhado a partir do cargo pretendido. Há uma abordagem diferente para cada vaga”, ressalta.

As ditas “perguntas chave” estão caindo em desuso, como "quais são seus pontos positivos ou negativos". A consultora de seleção da Luandre RH, Alessandra Ribeiro, destaca que novos modelos defendem a contextualização na abordagem. “Existem casos em que é necessário identificar a partir de uma experiência antiga do candidato. Cabe ao selecionador formular perguntas estratégicas para retirar as informações necessárias”, conclui.

As profissionais detalharam em entrevista ao LeiaJá quais seriam essas informações e pontos importantes que, normalmente, os recrutadores visam identificar durante a entrevista. Elas também destacaram qual é a postura correta dos candidatos frente aos questionamentos.

1 - Pretensões

Reconhecer quais são as necessidades e interesses do candidato frente à vaga pode ser a primeira etapa durante a entrevista. Nesse momento, os selecionadores visam relacionar as expectativas em relação à contratação e atividades na empresa. “Desenhamos uma projeção do candidato na empresa. É importante visualizar o seu interesse e instiga em participar do quadro de funcionários da empresa e como ele visualiza seu futuro na companhia”, destaca Sérlica.

2 - O candidato

Nesse momento os valores e crenças são avaliados. São analisadas as informações relacionadas à figura pessoal do candidato. “Através de perguntas estratégicas vamos identificando quais são esses pontos. O principal é visualizar se batem ou não com o da empresa”, argumenta Alessandra Ribeiro.

3 - O profissional

Com o reconhecimento de valores e crenças pessoais, a partir de agora são desenvolvidas perguntas que visam identificar as competências profissionais dos candidatos. De acordo com Alessandra, cada vaga necessita de uma habilidade diferente. “Precisamos identificar quais são os pontos positivos e negativos desse profissional e a sua relação com a oportunidade, resgatando aspectos importantes da carreira como base na construção dessa ideia”, explica a consultora.

4 - Experiências

Reconhecendo por quais caminhos o profissional trilhou, os recrutadores visam pontuar como essas experiências podem somar e acrescentar na hora de ocupar a nova vaga. “Questionamos muito sobre quais foram as atividades, como foi o processo diário na empresa e os desafios e tarefas desempenhadas”, exemplifica Alissandra Oliveira. 

5 - Formação

Na entrevista também é o momento de confirmar as informações colocadas no currículo e identificar a sua veracidade, além de tentar pontuar novas habilidades. “Não mentir é o segredo para o sucesso. Nesse ponto, vamos conhecer o candidato através dos pontos descritos no documento. As perguntas visam confirmar ou até mesmo colocar o candidato em situação de confronto aos dados informados”, diz Sérlica.

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O senador Magno Malta (PR) publicou, na madrugada deste domingo (9), uma foto com um abdômen suturado que seria do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSC). Na imagem, é possivel ver os vários pontos que o deputado levou após o atentado que sofreu em Belo Horizonte, na última quinta (6).

"Tem quem ainda fala que o atentado na véspera da Independência do Brasil é fake News. Força Capitão...", escreveu Malta na leganda da foto. A postagem já teve mais de 51 mil compartilhamentos no Facebook.

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Nos comentários, ha quem duvide da veracidade da foto, pois o rosto de Bolsonaro não aparece. Mas outros aspectos como as cores dos lençóis são similares as de outras imagens publicadas por exemplo pelo filho do presidenciável, Flávio Bolsonaro. O senador esteve no hospital visitando o candidato, de quem é apoiador, após o ataque.

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Depois de acumular queda de 2,56% nos dois primeiros pregões de setembro, o Índice Bovespa encontrou espaço para um alívio nesta quarta-feira, 5, e fechou em alta de 0,51%, aos 75.092,27 pontos. A não-divulgação da pesquisa Ibope tirou de cena boa parte da apreensão da véspera, o que favoreceu a recuperação parcial das perdas recentes. Por outro lado, a persistente cautela ante os riscos de um contágio da crise entre países emergentes limitou uma valorização maior. Os negócios foram pouco expressivos e somaram R$ 7,8 bilhões, refletindo o baixo apetite por ativos de risco.

"O mercado tinha ontem uma carga de ansiedade grande com as pesquisas eleitorais. Como não houve divulgação, houve um alívio no mercado. E como o noticiário corporativo foi de poucos destaques, faltou à bolsa um 'trigger'", disse Victor Candido, economista da Guide Investimentos.

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Candido ressaltou que o cenário internacional permaneceu essencialmente negativo para mercados emergentes. Apesar da recuperação do peso argentino, em meio a intervenções do banco central local, o economista afirma que há indícios de contágio entre emergentes. África do Sul e Indonésia ingressaram recentemente no rol de preocupações, dada a fragilidade de suas economias.

"Os investidores estão buscando saber quais são os países que estão mais frágeis. O mercado brasileiro pode continuar a sofrer com esses movimentos externos, embora os fundamentos macroeconômicos continuem incomparavelmente melhores que os desses países", afirmou.

A recuperação do dia se apoiou no desempenho positivo de blue chips que vinham sendo fortemente penalizadas nos últimos dias. Os papéis do setor financeiro responderam por boa parte da alta do Ibovespa, tendo à frente B3 ON (+4,35%), Bradesco PN (+0,62%) e Itaú Unibanco PN (+0,58%). Vale ON (+0,29%) também contribuiu para a recuperação, assim como Ambev ON (+0,72%).

Apesar do viés positivo durante praticamente todo o dia, a cautela com o cenário eleitoral permanece como pano de fundo nos negócios. À tarde, o promotor do Patrimônio Público e Social (braço do Ministério Público de São Paulo) Ricardo Manuel Castro pediu liminarmente o bloqueio de todas as contas, imóveis e veículos de Geraldo Alckmin (PSDB). O ex-governador é acusado de improbidade administrativa envolvendo supostos repasses na campanha de 2014. O promotor aponta prejuízo de R$ 9,9 milhões aos cofres públicos.

Sem a divulgação de resultados corporativos relevantes e com o desenho do cenário político mais nítido, o Ibovespa conseguiu nesta segunda-feira, 6, defender o patamar dos 81 mil pontos - ao qual chegou na sexta-feira -, muito embora tenha operado preponderantemente em terreno negativo. Pela manhã, logo após a abertura, tocou o terreno positivo para logo mais, no fim da primeira etapa, cair a 80 mil pontos.

O movimento de correção do principal índice do mercado acionário brasileiro ocorreu a despeito da alta vista nos pares em Nova York, que passaram o dia no positivo. Assim, o Ibovespa encerrou a sessão de negócios desta segunda-feira em baixa de 0,47%, aos 81.050,76 pontos. O giro financeiro foi de R$ 7,61 bilhões, menor que a média do mês.

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Para Marco Saravalle, estrategista da XP Investimentos, a bolsa hoje operou sem volatilidade, mostrando certa correção da alta da sessão anterior em um contexto no qual a corrida à Presidência da República se mostra um pouco mais definida. "Estamos com grandes expectativas para os dias 15 e dia 31 de agosto", ressaltou.

De acordo com a legislação eleitoral, 15 de agosto é último dia para o registro das candidaturas na Justiça Eleitoral - até lá alianças partidárias ainda têm condições de serem alteradas - e em 31 deste mês tem início a propaganda em rádio e Televisão.

Durante o pregão, as blue chips de Petrobras e Vale ajudaram a limitar a queda do índice sob influência do bom desempenho das commodities no exterior. Perto do fim do pregão, a desaceleração do ritmo de alta do petróleo no mercado internacional teve influência por aqui e também contribuiu para acentuar a queda do índice.

As ações da Petrobras encerraram o pregão com sinais mistos, sendo alta de 0,26% (ON) e baixa de 0,28% (PN). Os papéis de Vale (ON) recuaram 0,11%.

Em coletiva no Centro de Treinamento do Náutico, nesta terça-feira (3), o volante Jonathan afirmou que a orientação da comissão técnica é a de que o time conquiste, no mínimo, quatro pontos em seus dois próximos jogos na primeira fase do grupo A na série C. O atleta reforçou o discurso dos “pés no chão” que a equipe vem reforçando nas últimas entrevistas após a arrancada do Náutico na competição. 

“A gente soube sofrer no momento que estava embaixo, da qualidade que o grupo tem e de onde podemos chegar. Nossa equipe tem evoluído bastante, o objetivo é conseguir, no mínimo, quatro pontos nos próximos dois jogos fora casa, mas claro que os seis pontos seriam ótimos”, ressalta Jonathan. O volante também destacou o trabalho do técnico Márcio Goiano, com o qual o Náutico saiu da lanterna para chegar ao G-4. “A responsabilidade com a camisa do Náutico é muito grande. O Márcio nos motivou e nos deu muita confiança”, completa. 

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Embora a Série C não seja interrompida pela realização da Copa do Mundo, Jonathan declarou que vem acompanhando os jogos da seleção e tem no volante Paulinho sua principal inspiração na posição. “É um cara que tenho como referência desde que jogava no Corinthians. Paulinho chega na área, quando menos você espera. No lugar certo, na hora certa”, opina. 

Os mercados acionários europeus fecharam sem direção única nesta terça-feira, 24, à medida que as atenções novamente se concentrarão em torno do mercado de títulos públicos dos Estados Unidos. O juro da T-note de 10 anos voltou a subir e alcançou o nível simbólico de 3%, ainda embalado por expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) acelere o ritmo de aperto. O dólar avançou ante outras moedas fortes, como o euro e a libra, apoiando ações de companhias exportadoras em solo europeu.

O índice pan-europeu Stoxx-600 fechou em queda de 0,13% (-0,51 ponto), aos 382,67 pontos.

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Apesar de algumas praças terem encerrado o dia em alta, o juro da T-note de 10 anos em 3% fez com que as máximas do dia fossem deixadas de lado. "O recuo das máximas intraday para os mercados europeus coincidiu com o rendimento da título americano de 10 anos finalmente atingindo o nível de 3% pela primeira vez desde 2014, enquanto o yield da T-note de 2 anos chegou a 2,5% pela primeira vez desde 2008", comentou o economista-chefe de mercados da CMC Markets UK, Michael Hewson.

De acordo com Hewson, alguns mercados europeus foram salvos pelo petróleo, à medida que o preço do barril do Brent se aproxima de US$ 75. Além disso, o Goldman Sachs afirmou que o setor de petróleo e gás devem ajudar a sustentar o índice FTSE-100, da Bolsa de Londres, como visto nesta terça-feira. O indicador fechou em alta de 0,36%, aos 7.425,40 pontos, com suporte da BP (+2,30%) e da Royal Dutch Shell (+1,19%).

Já em Milão, o índice FTSE-MIB avançou 0,22%, aos 24.035,49 pontos. Na praça, ações de instituições financeiras se destacaram: o Intesa Sanpaolo subiu 0,87% e o Banca Carige ganhou 3,57%. Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 fechou em alta de 0,10%, aos 5.444,16 pontos. Bancos também apresentaram leve alta, como o Crédit Agricole (+0,22%) e o BNP Paribas (+0,16%).

No entanto, em Frankfurt, o DAX apresentou queda de 0,17%, aos 12.550,82 pontos. Apesar da alta de 4,21% do Deutsche Bank, o Commerzbank recuou 1,21% e a Deutsche Telekom perdeu 0,70%.

O Ibex-35, de Madri, apresentou queda de 0,39%, aos 9.883,40 pontos. Já o índice PSI-20, da Bolsa de Lisboa, avançou 0,74%, aos 5.585,28 pontos.

Sem driver para conduzir os negócios, os investidores preferiram a cautela para operar na sessão da bolsa desta segunda-feira, 16. Em sentido oposto à trajetória de alta de seus pares no exterior, o Ibovespa teve forte queda e encerrou o pregão abaixo dos 83 mil pontos, nível que não se via desde o fechamento em 9 de fevereiro (80.898 pontos).

De acordo com analistas, o motivo é a falta de visibilidade para o contexto político, somado a um menor otimismo que estava pautado na expectativa de maior crescimento econômico, que tem se revertido. Aliado a isso, a queda nas cotações das commodities no mercado internacional também pesou.

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O Ibovespa fechou em queda de 1,75%, aos 82.861,57 pontos. O giro financeiro foi de R$ 12,8 bilhões, considerado bastante baixo para um dia em que houve vencimento de opções por ações.

Para Vitor Suzaki, analista da Lerosa Investimentos, o acautelamento que tomou conta dos investidores está relacionado a alguns destaques da pesquisa Datafolha, divulgada no domingo, que trouxeram certa preocupação. Entre eles, os dois - até o momento - principais candidatos da preferência do mercado financeiro, Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB), apareceram estacionados tanto no cenário em que aparece o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como no que não considera essa hipótese.

Mas, disse Suzaki, o que se viu foi a ascensão do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, que filiou ao PSB e ainda nem se anunciou pré-candidato. "Por mais que saibamos algo sobre o que ele fez no STF, a dúvida que paira é sobre qual o seu posicionamento a respeito da economia", afirmou o analista.

Hoje o Banco Central divulgou o IBC-Br, prévia do Produto Interno Bruto (PIB) que veio mais fraco do que se esperava. Com isso, segundo analistas, reforçou a expectativa para um novo corte da taxa básica de juros, além de aumentar a expectativa para a reunião de junho de uma possível nova queda.

Entre as blue chips, o setor bancário pesou sobre o desempenho do índice com quedas significativas nas Units do Santander (-3,12%), seguida das ações do Banco do Brasil ON (-3,56%), Bradesco PN (-2,18%) e Itaú Unibanco (-1,47%).

As principais bolsas europeias fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, 15, com alguma ajuda do noticiário corporativo para ofuscar incertezas em relação ao aprofundamento da postura protecionista dos Estados Unidos e às tensões diplomáticas entre o Reino Unido e a Rússia.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,52%, aos 376,88 pontos.

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Em Londres, o FTSE 100 encerrou o dia com avanço de 0,10%, aos 7.139,76 pontos. Pesou sobre a atmosfera local a tensão em torno das medidas anunciadas por Downing Street como consequência da convicção de que a Rússia está por trás do envenenamento de um agente duplo de origem russa no Sudoeste da Inglaterra. O movimento positivo das bolsas de Nova York, porém, ajudou o mercado local. Entre as ações mais negociadas, Polemos subiu 5,00% e Lloyds avançou 0,16%. Entre as mineradoras, Vast Resources também se destacou, com ganho de 4,96%.

Na bolsa de Frankfurt, o DAX 30 fechou com ganho de 0,88%, aos 12.345,56 pontos, ajudado pelos setores de seguros e de automóveis. No primeiro, após anunciar previsão de aumento dos lucros em 2018 e uma recompra de ações no valor de 1 bilhão de euros, a resseguradora alemã Munich Re viu suas ações dispararem 2,78% na sessão, enquanto as da Allianz subiram 1,88%. Já entre as montadoras, o bom humor veio da informação de que, em fevereiro, os registros de novos automóveis na zona do euro aumentaram 4,8% na comparação anual. Os papéis da Volkswagen tiveram alta de 2,74%, os da BMW ganharam 1,13% e os da Daimler avançaram 1,10%.

Na bolsa de Paris, o índice CAC-40 teve alta de 0,65%, a 5.267,26 pontos. Entre os bancos franceses, Société Générale caiu 0,67%, mas Crédit Agricole avançou 0,48%. Vivendi registrou ganho de 2,69%,

Em Milão, o FTSE-MIB avançou 1,16%, a 22.713,47 pontos. Um destaque foi Telecom Italia, que subiu 2,83% após o fundo afirmar que deseja mudanças de alguns dos integrantes do conselho da telefônica, inclusive o executivo-chefe. Intesa Sanpaolo subiu 0,68% e ENI, 0,82%. Saipem, por sua vez, caiu 0,15%.

O índice IBEX-35, da bolsa de Madri, foi na contramão da maioria e recuou 0,04%, a 9.684,20 pontos. O papel do Santander caiu 0,30% e Nyesa Valores recuou 4,19%, entre as mais negociadas, e Abengoa B avançou 0,89%.

Em Lisboa, o índice PSI-20 avançou 0,38%, a 5.440,80 pontos. Banco Comercial Português caiu 0,10%, mas Altri e EDP Renováveis tiveram ganhos de 0,31% e 0,27%, respectivamente. (Informações da Dow Jones Newswires)

O Ibovespa operou em trajetória distinta dos índices acionários em Nova York e teve força para romper o patamar dos 86 mil pontos durante o pregão desta terça-feira, 20, e encerrar em uma nova máxima histórica aos 85.803,95 pontos, com valorização de 1,19%.

De acordo com analistas, a sustentação dos ganhos dos papéis que fazem parte da carteira teórica veio pelo maior apetite dos investidores estrangeiros em um ambiente doméstico com a continuidade de notícias econômicas positivas, a despeito do enterro da reforma da Previdência.

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Aliado a isso, diz Vitor Suzaki, analista da Lerosa Investimentos, o fato de dados de confiança do consumidor na zona do euro terem vindo abaixo da expectativa foi visto como uma indicação de que o Banco Central Europeu (BCE) pode vir a demorar mais para iniciar o aperto monetário.

Luiz Mariano de Rosa sócio da Improve Investimentos nota que o giro financeiro acima dos R$ 12 bilhões em um dia sem influência técnica, como um vencimento de opções, sinaliza o interesse dos não-residentes. O volume foi de R$ 12,34 bilhões.

As blue chips, prediletas desses investidores, tiveram alta expressiva durante todo o dia, desacelerando o ritmo perto do fim do pregão. Assim Petrobras ON e PN fecharam com ganhos de 1,78% e 1,95%, respectivamente, ao lado de Itaú Unibanco PN, 2,46%, Bradesco 3,04% e Banco do Brasil 2,95%. Na contramão, as Units do Santander (-0,96%).

Para Shin Lai, analista da Upside Investor Research, a valorização dos papéis do setor bancário reflete, em parte, as perspectivas positivas que os investidores têm sobre a aprovação do cadastro positivo, que é uma das medidas microeconômicas que o governo prometeu se dedicar no lugar dos esforços para a nova Previdência.

De Rosa lembra que esse cenário positivo pode ser revertido nesta quarta-feira, a depender da ata da reunião do Federal Reserve (Fed) que será divulgada nesta quarta. Perto do fim do pregão desta terça, o Ibovespa chegou a desacelerar o ritmo de alta por causa do aprofundamento da queda do Dow Jones com os investidores alterando posições para aguardar o documento.

Os índices acionários europeus fecharam em alta nesta sexta-feira, 19, com destaque para os ganhos no setor industrial e de tecnologia, deixando de lado as preocupações com a possível paralisação do governo dos Estados Unidos.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,54%, acima dos 400 pontos pela primeira vez desde 9 de janeiro, de acordo com dados do FactSect. A bolsa de Londres fechou em alta de 0,39%, a de Paris terminou com avanço de 0,58%, a de Frankfurt avançou 1,15%, a de Madri subiu 0,45%, a de Milão ganhou 0,50% e a de Lisboa fechou em alta de 0,31%.

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Esta foi a terceira semana consecutiva de ganhos nos índices acionários europeus, à medida que investidores colocaram em segundo plano os desdobramentos políticos do outro lado do Atlântico, em Washington, onde o Senado deve decidir nedsta sexta se irá deixar o governo federal sem caixa ou aprovará a medida para garantir o financiamento até o dia 16 de fevereiro.

Entre os papéis em destaque que apoiaram os ganhos europeus, se destacam os do Thyssenkrupp (+4,22%), após o executivo-chefe da empresa ter confirmado as metas da fabricante de aço para 2018 e que seguem com os planos de fusão com a Tata Steel.

As ações da Volkswagen (+2,09%) também ajudaram o índice alemão a passar da alta de 1%, com nota do Deutsche Bank de que terá lucros após uma boa temporada entre os papéis da Infineon Technologies, que serão em parte reinvestidos na montadora.

Na economia, dados surpreenderam o mercado financeiro e também apoiaram o dia positivo. As vendas no varejo do Reino Unido tiveram queda de 1,5% em dezembro na comparação com o mês anterior. Analistas apontavam para um recuo bem menor, de 0,8%. Na comparação anual, o indicador subiu 1,4% em novembro, também abaixo da projeção dos especialistas, de alta de 2,5%. Já o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da Alemanha teve aumento médio de 2,6% em 2017 em relação ao ano anterior. Apenas em dezembro, o PPI alemão subiu 0,2% ante novembro e registrou alta de 2,3% na comparação anual.

Na manhã desta quinta-feira (18) o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e o Ministério da Educação (MEC) divulgaram números relativos ao Enem 2017, junto com os resultados individuais dos estudantes que já concluíram o ensino médio. 

Nesta edição, das 4,72 milhões de redações que foram corrigidas, apenas 205 perderam os 200 pontos da competência cinco, que fala sobre o respeito aos direitos humanos. O MEC e o Inep se envolveram em uma batalha judicial depois que foi aprovado um projeto de lei que proibia a anulação da redação que defendesse teses contrárias aos direitos humanos. 

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Após recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministério não conseguiu reverter a decisão pois na visão da presidente da corte, Cármen Lúcia, a postura do MEC ao atribuir nota zero configura “intolerância estatal” e, na opinião dela, “sensibiliza-se para os direitos humanos com maior solidariedade até com os erros pouco humanos, não com mordaça". 

Outros dados 

Em comparação à edição de 2016, o número de redações que obtiveram nota zero teve um crescimento de 17.351 na edição de 2017 do exame, ao mesmo tempo em que também houve uma redução no número de textos que receberam nota mil, havendo 24 notas máximas a menos que no último ano. 

A média geral de notas, no entanto, teve uma elevação quando comparada ao Enem 2016, com um aumento de 16,1 pontos. Se observar a série histórica da média das notas dos treineiros, que são alunos que ainda não concluíram o Ensino Médio, o crescimento da nota foi mais significativo: aumentou em 27,4 pontos. 

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As bolsas de valores dos Estados Unidos registraram nesta quinta-feira, 11, fechamento recorde mais uma vez, apoiadas pela alta dos preços do petróleo e expectativas por balanços corporativos sólidos.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,81%, para 25.574,73 pontos. Na máximas, o índice S&P 500 avançou 0,70%, para 2.767,56 pontos, e o Nasdaq subiu 0,81%, para 7,211,78 pontos.

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Vários eventos contribuíram para os avanços observados desde o começo do mês: uma aceleração da economia global, a expectativas de que as companhias continuarão a reportar balanços sólidos e a reforma tributária sancionada pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

"As pessoas estão eufóricas", disse Bret Chesney, da Alpine Global. "Isso não vai mudar do dia pra noite", completou. O setor de energia subiu 2% no S&P 500. A Chevron viu seus papéis avançarem 3% e a Hess ganhou 3,2%.

As ações do setor podem ganhar mais impulso nas próximas semanas, dado que se espera que essas companhias dobrem os ganhos do quarto trimestre na comparação com o mesmo período de 2016, de acordo com estimativas da FactSet. Fonte: Dow Jones Newswires

De acordo com entrevista coletiva realizada na manhã desta quarta-feira (1º) pelo ministro da educação Mendonça Filho (Dem), pela presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, e outros representantes do órgão responsável pela realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os estudantes que apresentem argumentos que ferem os Direitos Humanos na redação do exame sofrerão perda de pontos, independentemente da manutenção ou derrubada da decisão judicial que proíbe o Inep de atribuir nota zero às redações que atentarem contra os princípios previstos na declaração universal. 

O consultor jurídico do ministério da educação, Emmanuel Felipe Borges Pereira Santos, o MEC até o momento não foi oficialmente notificado com a íntegra da decisão judicial iniciada pelo movimento Escola Sem Partido, e que dessa maneira não há nenhuma obrigação de atender à determinação até o momento. Além disso, o consultor também afirmou que mesmo que haja uma flutuação de posicionamentos judiciais ao longo do processo de aplicação, correção e divulgação das notas dos participantes, o posicionamento que valerá ao final de tudo é a decisão de quando o processo for encerrado com trânsito em julgado. 

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Por sua vez, o ministro Mendonça Filho afirmou que a discussão levantada pelo processo é se o Inep poderá zerar ou não a redação dos estudantes que desrespeitarem os direitos humanos, mas que nada afirma a respeito da retirada dos 200 pontos referentes à competência de número cinco, que prevê que os alunos não podem apresentar teses que contenham desrespeito a direitos fundamentais. O ministro também orientou que, para não correr riscos, todos os participantes devem seguir o que determina o edital do exame para não perder pontos na nota. 

Além disso, Mendonça também explicou que a exigência de respeito aos direitos humanos na redação, apesar de levantar debates acalorados, não vai de encontro à liberdade de expressão pois esses direitos “podem ser harmonizados” e que em nenhuma hipótese a correção das redações agirá com “qualquer discriminação de linha político ideológica” pois o direito a emitir opinião “é um princípio elementar que tem que ser respeitado também”, sem que, no entanto, o ministério possa aceitar “teses que defendam holocausto, apartheid, discriminação de religião ou qualquer outro tipo em um exame que tem obrigação de formar pessoas que respeitem a liberdade”. 

Seguindo a mesma linha, a presidente do Inep. Maria Inês Fini, recomendou que “todos os participantes se tranquilizem porque estão em um jogo democrático com regras claras e resultados claros”, referindo-se à disponibilização dos espelhos com a correção das redações que são liberados pelo Inep, e que além de respeitar os direitos humanos no seu texto, os respeitem também em toda a sua vida. 

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Motoristas paulistas que estourarem 20 pontos em multas de trânsito perderão a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) agora pelo prazo de seis meses. A regra passa a valer a partir desta quarta-feira (1º). Antes, o limite mínimo era de apenas um mês. O tempo máximo sem habilitação continua sendo de 12 meses.

O aumento da punição ocorre em um momento de alta no número de motoristas infratores no Estado de São Paulo. Entre janeiro e setembro deste ano, 424.625 motoristas entregaram a CNH por excesso de multas. No mesmo período de 2016, foram 377.341. O aumento é de 12,5%. Um dos motivos que teriam impulsionado a alta é a automatização das suspensões.

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Desde novembro, mudanças na legislação também agravaram alguns tipos de infração, como uso do celular ao volante, que passou do grau médio, de 4 pontos na carteira, para gravíssimo, com 7 pontos.

A mudança de prazos para suspensão da CNH já havia sido estabelecida em uma lei federal aprovada em novembro do ano passado. Segundo a regra, se o motorista é reincidente, o limite mínimo de punição passa para oito meses - até agora, era de seis meses.

"Quem for notificado sobre a instauração do processo e acumular pontuação de infrações cometidas antes de 1º de novembro de 2016 ainda receberá penalidade de acordo com a regra anterior, partindo de um mês de suspensão", informou o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de São Paulo, em nota.

O órgão também explica que prazo total é estipulado de acordo com o histórico do cidadão e da gravidade das infrações que constam no prontuário.

Processo. A punição de suspensão vale para motoristas que atingem 20 pontos em multas no intervalo de 12 meses. Se a pontuação é alcançada, o motorista infrator é notificado pelo Detran sobre a instauração do processo.

Quando a permissão de dirigir é revogada, o condutor precisa ir até um posto do departamento de trânsito e entregar o documento, que é devolvido só após o prazo de suspensão correr e depois que o motorista apresentar um certificado de conclusão de um curso de reciclagem.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O motorista que estourar 20 pontos em multas de trânsito perderá a Carteira Nacional de Habilitação (CHN) agora pelo prazo de seis meses. A regra valerá a partir desta quarta-feira, dia 1.º de Novembro. Antes, o limite mínimo era de apenas um mês. O tempo máximo continua de 12 meses.

O aumento da punição ocorre em um momento de alta no número de motoristas infratores no Estado de São Paulo. Entre janeiro e setembro deste ano, 424.625 motoristas entregaram a CNH por excesso de multas. No mesmo período de 2016, foram 377.341. O aumento é de 50%.

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A mudança de prazos havia sido estabelecida em uma lei federal aprovada em novembro do ano passado. Se o motorista é reincidente, o limite mínimo de punição passou para oito meses - até agora, era de seis meses.

"Quem for notificado sobre a instauração do processo e acumular pontuação de infrações cometidas antes de 1º de novembro de 2016 ainda receberá penalidade de acordo com a regra anterior, partindo de um mês de suspensão. O prazo total é estipulado de acordo com o histórico do cidadão e da gravidade das infrações que constam em seu prontuário", informa o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), em nota.

A punição vale para motoristas que atingem 20 pontos em multas no intervalo de 12 meses. Quando a pontuação é alcançada, o infrator é notificado pelo Detran sobre a instauração do processo. Quanto a permissão de dirigir é revogada, o condutor precisa ir até um posto do departamento de trânsito e entregar o documento, que é devolvido só após o prazo de suspensão correr e depois que o motorista apresenta um certificado de conclusão de um curso de reciclagem.

Na última segunda-feira (25) o Sport empatou com o Vasco por 1x1 na Ilha do Retiro e ficou a apenas dois pontos de distância da zona de rebaixamento. O próximo desafio da equipe rubro-negra será contra o São Paulo, no domingo (1), às 16h, no Morumbi. O confronto é de grande importância para o Leão, uma vez que o time paulista é o primeiro colocado da zona de rebaixamento, e se vencer, ultrapassa o Sport e o deixa em uma situação de risco.

Rógério, que voltou a ser titular na equipe e saiu de campo aplaudido quando foi substituído, afirmou que a partida contra o São Paulo terá um perfil de decisão. "Acho que são jogos decisivos em que a gente não pode vacilar. Graças a Deus tive a oportunidade de começar o jogo como titular e vou trabalhar bastante para que eu venha ser titular em outras partidas e o professor tenha confiança em mim", disse Rogério, segundo o site oficial do Sport.

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Ainda sobre o confronto contra o time paulista, o atacante acrescentou que o valor da partida vai além dos três pontos. "Espero que a gente consiga o resultado positivo porque é um jogo de seis pontos esse contra o São Paulo e tem que trazer esses pontos para cá para que a gente fique confortável de novo na tabela", afirmou, segundo o site oficial do Leão.

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Os brasileiros continuam com muito medo de serem afetados pelo desemprego e com baixa satisfação com a vida, informou hoje (3) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice do medo do desemprego subiu para 66,1 pontos em julho deste ano.

O valor é 1,8 ponto superior ao registrado em março e está 17,3 pontos acima da média histórica que é de 48,8 pontos. Em comparação com junho de 2016, o índice caiu 1,8 ponto. Os dados são da pesquisa Índices de Medo do Desemprego e Satisfação com a Vida.

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Segundo a CNI, com o agravamento da crise política entre março e julho, pioraram as expectativas da população sobre o desempenho da economia; e a percepção é que a recuperação vai demorar ainda mais. "Os brasileiros continuam com muito medo de serem afetados pelo desemprego", informou a entidade.

O medo do desemprego é maior na região Nordeste, onde o índice alcançou 68,3 pontos. Mas foi no Norte/Centro-Oeste que a preocupação aumentou mais nos últimos três meses. Naquela região, o indicador subiu para 66,9 pontos em julho e está 9,7 pontos acima do verificado em março. No Sudeste o índice é de 67,9 pontos e no Sul, de 56,7.

Satisfação com a vida

O índice de satisfação permanece como um dos menores valores da série histórica, segundo a CNI. Ele teve um leve aumento de 0,3 ponto em julho, frente a março, e ficou em 65,9 pontos. O valor é inferior à média histórica de 66,9 pontos. Em relação a junho de 2016, o índice satisfação com a vida subiu 1,4 ponto.

A satisfação com a vida é maior na Região Sul, onde o indicador é de 68,9 pontos. Em seguida, vem o Nordeste com 66,5 pontos. Entretanto, na comparação com o junho do ano passado, esta é a única região que apresenta queda na satisfação com a vida. Na Região Norte/Centro-Oeste o índice é de 65,6 e no Sudeste, de 64,7 pontos.

Esta edição da pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 125 municípios entre os dias 13 e 16 de julho. A pesquisa Índices de Medo do Desemprego e Satisfação com a Vida está disponível na página de estatísticas da CNI.

Nesta quinta-feira (1º) o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) puniu o Santa Cruz com a perda de três pontos no Campeonato Brasileiro da Série A de 2016. A denúncia foi feita pela Federação Nacional dos Atletas Nacionais de Futebol (FENAPAF), tendo como justificativa os quatro meses de salários atrasados no último ano. Além dos pontos retirados, o clube tricolor terá que pagar uma multa de R$30 mil.

O processo chegou a ser arquivado pelo STJD em Fevereiro, mas a procuradoria recorreu e conseguiu a punição ao clube tricolor. Depois de outra audiência, o Santa conseguiu que o valor da pena caísse de R$ 100 mil para R$ 30 mil.

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Esta é a primeira punição deste caráter no futebol brasileiro. Uma vez que o Fair Play trabalhista entrou em vigor nos Regulamentos Específicos das Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 2015.

Mesmo com a perda dos pontos, os tricolores permaneceram na mesma colocação na tabela do Brasileirão 2016.

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O Golden State Warriors chega ao final desta semana ainda mais favorito ao título da NBA do que era cinco dias atrás. Depois de arrasar o Cleveland Cavaliers na segunda-feira, na sexta à noite o time de Kevin Durant e companhia passou como um trator por outro dos seus mais fortes concorrentes, o Houston Rockets, vencido por 125 a 108. E o duelo aconteceu no Texas, na casa do rival.

Candidato ao prêmio de MVP da temporada regular, James Harden foi anulado. O astro do Rockets marcou apenas 17 pontos e errou todas as suas cinco tentativas de arremessos de três pontos. O armador, porém, ainda fechou o jogo com sete rebotes e 11 assistências. Nenê não jogou.

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Acostumado a pontuar bastante de três, o Rockets teve um aproveitamento irrisório, de só 20%, nos 35 arremessos que tentou de longe. O Warriors teve o dobro, com 15 acertos. Durant, cada vez mais favorito ao MVP por enquanto, anotou 32 pontos. Stephen Curry fez 24, contra 16 de Klay Thompson e 15 de Draymond Green.

A vitória foi a sexta seguida do Warriors, que chegou a 37 triunfos, tendo perdido apenas seis na temporada até aqui. Um aproveitamento de 86%, que, se mantido até o fim da temporada, será o terceiro melhor da história. No ano passado, vale lembrar, o Warriors só perdeu nove dos seus 82 compromissos. Já o Houston foi derrotado pela 13.ª vez na temporada, somando 33 triunfos. Está em terceiro no Oeste.

OUTROS JOGOS - A rodada de sexta-feira à noite na NBA teve diversas das melhores equipes da temporada em quadra. E a grande surpresa foi a derrota do Toronto Raptors para o Charlotte Hornets por 113 a 78, fora de casa. O time canadense esteve irreconhecível para quem é o segundo colocado do Leste, com 28 vitórias e 15 derrotas. Os brasileiros Lucas Bebê e Bruno Caboclo não jogaram.

Quarto no Leste, o Atlanta Hawks fez valer o mando de quadra e bateu o Chicago Bulls por 102 a 93. O resultado tirou o Bulls da zona de classificação do Leste, para o nono lugar, com o Hornets assumindo a oitava colocação. Dennis Schroder fez 25 pontos para o Hawks. Já o brasileiro Cristiano Felício, do Bulls, anotou apenas dois pontos durante os 11 minutos que ficou em quadra.

Raulzinho também não foi bem, passando em branco na vitória do Utah Jazz sobre o Dallas Mavericks por 112 a 107, em Dallas. Ele ao menos deu três assistências no 28.º triunfo do Jazz, quinto do Oeste.

Marcelinho Huertas entrou, viu o Indiana Pacers fazer uma cesta e saiu na vitória do Lakers por 108 a 96. Nas estatísticas, ele jogou zero minutos. Noite melhor teve o Brooklyn Nets, que fez 143 pontos sobre o New Orleans Pelicans, na casa do rival, vencendo por 143 a 114. Oito jogadores tiveram 10 ou mais pontos.

Confira os resultados da rodada de sexta-feira da NBA:

Philadelphia 76ers 93 x 92 Portland Trail Blazers

Charlotte Hornets 113 x 78 Toronto Raptors

Orlando Magic 112 x 96 Milwaukee Bucks

Memphis Grizzlies 107 x 91 Sacramento Kings

New Orleans Pelicans 114 x 143 Brooklyn Nets

Houston Rockets 108 x 125 Golden State Warriors

Atlanta Hawks 102 x 93 Chicago Bulls

Dallas Mavericks 107 x 112 Utah Jazz

Los Angeles Lakers 108 x 96 Indiana Pacers

Acompanhe os jogos deste sábado na NBA:

Boston Celtics x Portland Trail Blazers

Detroit Pistons x Washington Wizards

Charlotte Hornets x Brooklyn Nets

Atlanta Hawks x Philadelphia 76ers

New York Knicks x Phoenix Suns

Miami Heat x Milwaukee Bucks

Memphis Grizzlies x Houston Rockets

Cleveland Cavaliers x San Antonio Spurs

Denver Nuggets x Los Angeles Clippers

Utah Jazz x Indiana Pacers

Chicago Bulls x Sacramento Kings

Diante da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que permite as administrações públicas cortarem os pontos de servidores grevistas, o advogado da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), Theobaldo Pires, garantiu que há maneiras de se impedir os descontos. Os professores da UFPE decidiram entrar em greve por tempo indeterminado, como forma de protesto contra a PEC do Teto.

Em entrevista ao LeiaJá, Pires disse que é possível evitar os descontos salariais caso haja um acordo com a administração da UFPE. “Existe a possibilidade do acordo. Adufepe, que é a entidade sindical, deve fazer um acordo prévio já no início da greve, assumindo que irá haver reposição de aulas após a paralisação, para que não aconteçam cortes nos pontos. Ainda há outro aspecto, que é a justa causa da administração”, explicou o advogado.

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De acordo com Pires, “no caso concreto dos professores universitários, existe na lei o reajuste anual obrigatório que não vem sendo cumprido pelo governo federal, o que pode ser levantado como justa causa”. O advogado da Adufepe, durante a assembleia que definiu a greve, orientou a entidade sindical a entrar em contato com a UFPE, se disponibilizando a repor as aulas após a greve.

O presidente da Adufepe, Augusto Barreto, garantiu que já nesta sexta-feira (11) haveria um encontro com a administração da Universidade. “Vamos conversar com o reitor para que ele se comprometa em não cortar os pontos dos professores e nem persiga os estudantes que participam das ocupações”, declarou Barreto. 

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