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A Gol acabou de dar mais um passo para transformar o seu programa de fidelidade, o Smiles, num programa mais amplo, a exemplo da Multiplus, da TAM, que permite o acúmulo de pontos por meio de vários parceiros, assim como a troca desses pontos por outros produtos e não apenas passagens aéreas.

A Gol deve anunciar oficialmente nesta quarta-feira a criação do Smiles Shopping, uma plataforma de internet que permite a compra de mais de 300 mil produtos e serviços por meio de milhas. O programa, apresentado na terça-feira no site da companhia aérea, conta com cerca de 30 empresas parceiras. Dessa forma, os consumidores que não conseguem acumular pontos suficientes para trocá-los por passagens áreas poderão usá-los para adquirir produtos como brinquedos, livros, DVDs, ingressos para shows, celulares e eletroeletrônicos, entre outros.

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No final do ano passado, a Gol anunciou que estava analisando se transformará o Smiles em uma empresa independente (spin-off) e se realizará sua abertura de capital (IPO) como ocorreu com a Multiplus. A companhia aérea disse que tomará essa decisão até o final do primeiro semestre de 2013, mas fontes próximas às discussões afirmam que a decisão já está tomada.

O Deutsche Bank foi contratado para assessorar a empresa no processo de transformar o Smiles em uma unidade independente, por enquanto dentro da estrutura da própria Gol.

Diante das dificuldades enfrentadas pela companhia aérea, que acumulou prejuízo de mais de R$ 700 milhões em 2011, o mercado vê no IPO do Smiles uma boa alternativa para a Gol captar recursos. Porém, é preciso facilitar o acúmulo e o resgate de pontos, papel que a Gol espera que seja desempenhado pelo Smiles Shopping. O Smiles possui hoje cerca de 8,8 milhões de participantes.

Projeto Cidadanize-se lança na rede mapa de pontos de entrega voluntária (PEVs) de materiais em Salvador. O projeto foi desenvolvido pela baiana Iracema Marques para que as pessoas tenham acesso a um mapa atualizado e confiável além de estimular as pessoas a fazerem as doações.

Iracema teve a ideia por conta da necessidade de reciclar o material da própria casa. "Comecei a juntar as informações e a ligar para as cooperativas, para mobilizar o meu prédio e o meu bairro e também fazer com que os pontos de reciclagem estivessem mais próximos das pessoas”. Ela já levantou 21 pontos e continua visitando os PEVs, ela afirma que quer "agilizar a coleta na região onde eu moro e ajudar as pessoas a fazerem isso".

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No site que o mapa está disponibilizado, ela também pede que as pessoas informem quais dificuldades tem encontrado na reciclagem de lixo. Segundo Iracema, metade dos pontos de entrega aceitam apenas papel.

 

O Comando-Geral da Polícia Militar vai criar uma remuneração variável para valorizar seus praças e oficiais. E os PMs que menos se envolverem em ocorrências suspeitas de resistência seguida de morte ganharão pontos para aumentar seus vencimentos. Um índice será feito com base em uma lista de metas ligadas à redução da criminalidade e à produtividade da ação policial relacionada, por exemplo, a apreensão de armas e revistas de suspeitos. Essa será uma das medidas a serem apresentadas pelo comandante-geral da PM, Roberval Ferreira França, para reformar a corporação. No cargo desde o dia 24 de abril, França falou ao jornal O Estado de S.Paulo sobre as estratégias que pretende implementar.

O plano já foi apresentado ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) e ao secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto. "O governador reagiu da seguinte forma: ‘Meus parabéns, aprovo na totalidade e tem minha liberação para colocar 100% dessas propostas em realidade’", diz o comandante.

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Outra medida importante é a descentralização da Corregedoria, com a criação de 12 escritórios regionais na capital, Grande São Paulo e no interior. A estrutura atual de 800 homens deve permanecer. O comandante diz que pretende ainda mudar as normas internas para tornar mais rápida a punição e a expulsão de policiais envolvidos em crimes.

França diz que a reforma não tem o objetivo de responder à sucessão de notícias negativas na área da Segurança Pública que vieram à tona no período de sua gestão. Entre os principais problemas, houve, em junho, uma sequência de seis PMs executados. Escutas da Polícia Civil identificaram criminosos do Primeiro Comando da Capital (PCC) como os responsáveis. Até ontem, 54 policiais militares já haviam morrido a tiros neste ano. Também cresceram no Estado e na capital as taxas de crime contra o patrimônio e contra a pessoa, como os homicídios.

No fim do mês passado, a morte do publicitário Ricardo Prudente de Aquino, de 42 anos, assassinado por PMs durante uma abordagem, causou uma série de críticas. Movimentos sociais iniciaram coleta de assinaturas pedindo a desmilitarização da corporação, e a Defensoria e o Ministério Público Federal (MPF) ameaçam entrar com ações contra o Comando.

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Segundo França, a reforma é necessária por causa do tipo de demanda que a população tem dos serviços da polícia. Ele afirma que, no ano passado, entre os 43 milhões de chamados feitos pelo 190, 90% foram pedidos de intervenção social, como partos, mediações de conflitos, problemas de barulhos. Só 10% estavam relacionados a crimes.

França afirma também que pretende reformar a PM para que a corporação seja vista como "um manto protetor". Ele cita a polícia inglesa e a experiência vivida por um primo na Inglaterra como a meta e o modelo. O primo do comandante-geral estava correndo de bicicleta acima da velocidade permitida quando foi parado. Os policiais checaram no rádio se ele era foragido ou se tinha problemas na Justiça. Diante do resultado negativo, perguntaram por que corria. Ele explicou que havia emprestado o blusão para um amigo e corria para não ter hipotermia.

Os policiais colocaram a bicicleta dentro de uma viatura e o levaram para casa. Depois de dez minutos, voltaram a ligar para saber se o risco de hipotermia havia passado. "Esse tipo de postura, que nossa polícia não tem, dá ao cidadão a sensação de segurança. É o que buscamos fazer com a proposta de reforma." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Bragantino tem uma grande oportunidade de, quem sabe, até entrar no G-4 da Série B. O time paulista, sétimo colocado, com 49 pontos, visita o lanterna e já rebaixado Duque de Caxias nesta sexta (4/11), às 19h30 (do Recife), na sequência da 34ª rodada da Segundona.

Caso vença a partida, o Braga subirá para 52 pontos e ultrapassará provisoriamente a Americana, quarta colocada, com 51 pontos, mas que só entra em campo neste sábado, diante da Ponte Preta. Só que para entrar no G-4, o Bragantino vai ter que “secar” o Vitória (5º, com 50), que recebe o Salgueiro, no Barradão, também nesta sexta. O Criciúma (6º, com 50), já jogou na rodada.

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A noite de hoje marca também outro duelo importante, mas pela parte inferior da tabela. Vila Nova e Goiás fazem o clássico doméstico no Serra Dourada, também às 19h30. O Goiás é o décimo primeiro com 45 pontos, enquanto o rival tem apenas 31 e está na zona de rebaixamento. Uma derrota no clássico praticamente decreta o rebaixamento do Vila para a Série C em 2012.  

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em baixa, com riscos de cair abaixo dos 50 mil pontos hoje e se aproximar do menor nível do ano. O pessimismo com a evolução da economia mundial deve penalizar com mais força a performance das ações brasileiras ligadas às matérias-primas. Como a agenda de divulgadores econômicos do dia está esvaziada, traz poucas chances de inversão de tendência para os negócios. Às 10h07, o índice Bovespa (Ibovespa) caía 1,19%, aos 50.184 pontos.

O sinal negativo vindo do exterior intensifica a aposta de queda. A Europa amanheceu amargando perdas acentuadas nas bolsas, após um novo adiamento na liberação da próxima parcela do empréstimo à Grécia, referente ainda ao acordo firmado no ano passado. Nesta manhã, o ministro das Finanças da Grécia, Evangelos Venizelos, afirmou que o governo tem dinheiro suficiente para continuar a operar até meados de novembro.

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Hoje também, o banco norte-americano Goldman Sachs rebaixou as previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) global, o euro e as commodities. "Os EUA me preocupam, mas a Europa me apavora", comenta, em relatório, o analista da Cruzeiro do Sul Corretora, Jason Vieira.

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