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Priscilla chocou os fãs e os seguidores ao surgir com um visual totalmente diferente do que eles estavam acostumados. A cantora rompeu com o cenário gospel e pintou os cabelos de um vermelho intenso e descoloriu as sobrancelhas.

No último sábado, dia 6, a artista participou do Caldeirão e explicou o que a motivou mudar de visual de maneira tão drástica:

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- Eu acho que a gente é várias coisas e a cada momento a gente é outra coisa. Essa é quem eu sou hoje, diferente do que eu fui ontem e, provavelmente, diferente do que eu vou ser amanhã. Mesmo quando eu estava em um gênero muito nichado, como o gospel, eu não me enxergava limitada àquele nicho. Eu me explorava musicalmente e visualmente. Desde lá, me viam como uma personalidade mais disruptiva do ambiente.

Mudanças e mais mudanças. Nesta sexta-feira (17), Priscilla participou do programa Encontro, da TV Globo, para divulgar a carreira musical e explicou a origem do novo visual radical.

Segundo a artista, ela sentia a necessidade de deixar as origens um pouco em stand by e se apresentar como artista pop. Para isso, havia chegado o momento de mudar a imagem. A cantora encerrou a fase antiga, dos cabelos longos e castanhos, para acatar as madeixas curtinhas e vermelhas, além das sobrancelhas tingidas e o corpo tatuado.

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"Eu sempre fui muito expressiva. Não é a primeira vez que mudo o meu visual radicalmente, mas como é um momento novo, eu também queria trazer um visual diferente para marcar a nova fase. Pessoalmente falando, eu me divirto muito fazendo isto. É uma das maneiras mais legais de poder me expressar. Foi uma construção a longo prazo", disse.

A cantora ainda falou sobre os comentários maldosos que vem recebendo por conta das mudanças.

"Às vezes, o pessoal que pega o bonde andando se assusta, pensa: Meu Deus, era isso e virou isso? Mas, na verdade, eu tenho feito esta construção há muito tempo. A vida do artista é feita de ciclos", defendeu-se.

E não parou por aí. Priscilla recebeu uma mensagens encorajadoras de Ivete Sangalo, IZA, que aprovaram a nova era da artista.

"É um talento. Uma força da natureza. Uma voz incomparável e, acima disso, uma menina muito determinada. Continue caminhando pois você é um talento. Esse seu talento tem que ser visto por todos", disse Sangalo.

"Sou muito a sua fã e você sabe disso. Você é uma das artistas mais completas do nosso país. Fico muito feliz que cada vez mais você tenha se encontrado. Você continua com a sua essência", completou IZA.

Após toda a polêmica envolvendo a promoção do filho do vice-presidente do Brasil, Antonio Hamilton Rossel, que foi nomeado para o cargo de assessor especial da presidência do Banco do Brasil, foi a vez do governo Bolsonaro indicar uma amiga da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, para compor o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. A informação foi publicada, nesta terça-feira (15), no jornal O Globo. 

De acordo com a matéria, Priscilla Gaspar de Oliveira, amiga de Michelle há cerca de três anos, foi nomeada como secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Como ocupará um dos postos mais altos da passar, o salário de Priscilla deve ser superior a R$ 16 mil reais. 

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Priscilla é surda, ativista da causa e tem três filhas, que também são surdas. Ela pertence a uma família com quase 30 portadores da deficiência contando com o seu marido e os seus pais. A nova integrante da pasta foi uma das tradutoras de língua de libras dos programas do segundo turno da campanha de Bolsonaro. 

Na semana passada, Bolsonaro chegou a ironizar ao comentar a indicação de um “amigo" para a gerência executiva de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras, o capitã-tenente da reserva da Marinha Carlos Victor Guerra. Por meio do Twitter, o presidente pediu “desculpas à grande parte da imprensa por não estar indicando inimigos para postos” em seu governo. 

O famoso programa infantil brasileiro ‘Bom Dia & Cia’, eternizado em seu tempo áureo pelo refrão 'Playstation, Playstation!', repetido milhares de vezes pela dupla de apresentadores Yudi e Priscilla, tem uma 'versão' sul-coreana. Entre os pontos em comum estão o cenário praticamente idêntico ao do canal brasileiro, com uma roleta de prêmios ao fundo e um casal de jovens apresentadores.

Até mesmo o estilo de ambos lembra Priscilla e Yudi, comandantes da atração do SBT de 2005 a 2012, época em que fez mais sucesso. O nome da versão sul-coreana significa ‘Alô, Boa Sorte’, e convida os telespectadores a ligarem e concorrerem a prêmios sorteados através da roleta, caso avancem em uma prova.

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Assista ao vídeo do 'Bom dia & Cia' coreano:

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Aos 45 anos, o ator britânico-australiano Guy Pearce se dá ao luxo de romper com a tradição em Hollywood, ao alternar filmes mais autorais e de baixo orçamento com superproduções, como o último "Homem de Ferro", onde vive o vilão da trama. Pearce, que ficou conhecido em 1994 com o cult travesti "Priscilla, a rainha do deserto", apareceu desde então em cerca de 40 filmes variados, de "Los Angeles - Cidade Proibida" (1997) a "Prometeu" (2012), sem esquecer do original "Amnésia" (2000) e dos premiados "Guerra ao Terror" (2008) e "O discurso do Rei" (2010).

Agora, junto com o britânico Ben Kingsley, Pearce é um dos vilões de "Homem de Ferro 3", a bem sucedida sequência que, em menos de duas semanas, já arrecadou mais de 680 milhões de dólares nas bilheterias mundiais. "Acho apenas que tenho um vasto repertório de papéis que gosto de interpretar", explicou em entrevista à AFP. "Não me sinto especialmente à vontade com a ideia de fazer sempre a mesma coisa. Já fiz isso há muito tempo, quando interpretei um personagem durante quatro anos em uma série de tv na Austrália. Não farei isso de novo", acrescenta.

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Nascido na Inglaterra, o ator chegou à Austrália aos três anos de idade com a família - seu pai era piloto de testes para o governo australiano - e acabou adotando um país que forneceu grandes nomes para Hollywood nos últimos tempos, como Hugh Jackman, Nicole Kidman, Russell Crowe, os irmãos Chris e Liam Hemsworth, Naomi Watts, Cate Blanchett, Sam Worthington e Mia Wasikowska.

Em "Homem de Ferro 3", Pierce interpreta Aldrich Killian, um cientista que elaborou uma substância capaz de transformar os humanos em mutantes com superpoderes. "Ele não sabe quando parar. Isso leva ao poder e ao acúmulo de poder", explica o ator.

Pearce disse ainda que não se preocupou em entrar para um universo já existente e com personagens já estabelecidos.

"Fico nervoso no início de qualquer filme que faço. Mas Robert (Downey Jr, que vive Tony Stark) disse claramente que ele queria ouvir tudo que tínhamos a dizer para contribuir com o filme", recordou.

Mas será que, depois desta experiência, ele gostaria de viver um super-herói? "Eu ficaria um pouco nervoso com a ideia de ter um papel principal desse tipo", admite.

"Acho que uma das grandes coisas de 'Homem de Ferro' é o que Robert dá ao papel. Realmente acho que se os filmes se dão tão bem é porque ele concede a esse tipo de personagem uma certa irreverência, ironia e espírito. Não estou muito seguro de que vou conseguir fazer isso", acrescentou.

Mas mesmo sem ser um super-herói, Pearce já trabalhou num filme de ação, "Lockout: Sequestro no Espaço" (2012), produção de Luc Besson. "Eu me diverti muito. Não era filme de super-heróis, mas uma paródia dos super-heróis. Luc Besson é um cara muito interessante e um cineasta fascinante".

Com cinco filmes lançados nos últimos 18 meses, além de sua atuação ao lado de Kate Winslet na prestigiosa minissérie de televisão da HBO, "Mildred Pierce", Pearce quer agora descansar. E, por enquanto, não quer pensar em futuros papéis.

"Nunca sei o que vou fazer depois. Nunca penso nisso. Gosto de ser surpreendido, isso é importante pra mim", conclui.

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