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O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, promulgou o reajuste de salários de ministros de Estado, deputados, senadores, do presidente e do vice-presidente da República. O texto que fixa os subsídios foi publicado hoje (26) no Diário Oficial da União.

Com o reajuste, ministros de Estado, parlamentares, presidente e vice-presidente da República passam a receber R$ 46.366,19 de forma escalonada, sendo R$ 39.293,32 a partir de 1º de janeiro de 2023; R$ 41.650,92 a partir de 1° de abril de 2023; R$ 44.008,52 a partir de 1° de fevereiro de 2024; e R$ 46.366,19 a partir de 1º de fevereiro de 2025.

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Segundo o Congresso Nacional, os reajustes têm impacto de R$ 2,5 bilhões no Orçamento de 2023, montante que já estava previsto no projeto do Orçamento do próximo ano.

O presidente do Uruguai, José Mujica, promulgou nesta terça-feira (6) a lei que regulamenta o mercado de maconha no país. A promulgação - originalmente marcada para ontem, mas que acabou adiada para hoje - tem efeito imediato.

Com isso, o Uruguai transforma-se no primeiro país do mundo a estabelecer um mercado nacional com regras para o cultivo, a venda e o uso da maconha. De acordo com os detalhes da regulamentação, divulgados na última sexta-feira, usuários registrados estarão autorizados a comprar sementes em farmácias e cultivar até seis mudas por famílias.

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Eles também poderão colher 480 gramas de maconha por ano em plantações caseiras ou aderir a clubes de cultivo que poderão ter até 45 membros e 99 plantas. Cada usuário registrado poderá comprar, no máximo, dez gramas de maconha por semana. Fonte: Associated Press.

O presidente do Uruguai, José Mujica, adiou para amanhã a promulgação da lei que regulamentará o mercado de maconha no país, anunciou Diego Cánepa, secretário da presidência. A expectativa original era de que a sanção presidencial ocorresse na noite desta segunda-feira (5). A razão do adiamento não foi informada.

Cánepa disse ainda que Mujica promulgará a lei em seu gabinete, e não em ato público, e que ela entrará imediatamente em vigor. Com a promulgação, o Uruguai se transformará no primeiro país do mundo a estabelecer um mercado nacional com regras para o cultivo, a venda e o uso da maconha.

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De acordo com os detalhes da regulamentação, divulgados na sexta-feira, usuários registrados estarão autorizados a comprar sementes em farmácias e cultivar até seis mudas por famílias. Eles também poderão colher 480 gramas de maconha por ano em plantações caseiras ou aderir a clubes de cultivo que poderão ter até 45 membros e 99 plantas.

Cada usuário registrado poderá comprar, no máximo, dez gramas de maconha por semana. Fonte: Associated Press.

O presidente do Uruguai, José Mujica, promulgou a lei que institui e regula o mercado de maconha no país. Aprovada pelo Parlamento uruguaio no último dia 10, a lei foi assinada ontem à noite por Mujica, disse hoje à Associated Press o chefe de gabinete de Mujica, Diego Canepa.

A lei transforma o Uruguai no primeiro país do mundo a manter um mercado legal da erva que regulamenta e controla desde o cultivo até sua venda ao público, a ser realizada por uma rede de farmácias ainda a ser instituída. Cada pessoa pode comprar até 40 gramas de maconha por mês. A lei também autoriza cada família interessada a plantar e colher até 480 gramas de maconha por ano.

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Ainda é preciso definir alguns detalhes práticos do mercado de maconha no Uruguai. A expectativa é de que ele comece a funcionar já no primeiro semestre de 2014.

Com a promulgação, porém, cidadãos uruguaios que quiserem plantar Cannabis já podem iniciar o cultivo dentro dos limites legais. Fonte: Associated Press.

Apesar das manifestações que agitam a Turquia há 11 dias, o presidente Abdullah Gül promulgou nesta segunda-feira a polêmica lei defendida pelo governo conservador islâmico que restringe o consumo, a venda e a publicidade de bebidas alcoólicas no país.

O presidente "transmitiu a lei 6.487 aos serviços do primeiro-ministro para publicação" no diário oficial, anunciou a presidência em comunicado.

A lei entra em vigor a partir de sua publicação no diário oficial.

Votada no dia 24 de maio, ao final de um rápido processo, o texto foi apresentado ao Parlamento pelo Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP), do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan. A justificativa para a lei é a proteção da saúde da população.

Segundo a lei, a venda de álcool fica proibida em todos os estabelecimentos comerciais entre 22h00 e 06h00, e terminantemente proibida em todos os locais próximos a escolas ou mesquitas. Mensagens de advertência para os perigos do álcool são a partir de agora obrigatórias nas embalagens de bebidas.

O patrocínio de eventos por marcas de bebidas está banido, assim como a presença de imagens incitando o consumo em filmes exibidos nos cinemas, séries de televisão e clipes musicais.

O texto reforça também a repressão contra a embriaguez no trânsito, prevendo uma multa de 700 liras turcas (cerca de R$ 800) e a suspensão da carteira de habilitação por seis meses para todos os motoristas que registrarem um índice alcoólico superior a 0,05%. Condutores identificados com mais de 0,1% serão passíveis de pegar até dois anos de prisão.

Ao longo dos debates parlamentares, a oposição laica denunciou o texto acusando-o de liberticida. A oposição fala de um crescente controle da vida privada da população por parte do regime, e acusa o governo de querer islamizar a sociedade turca.

A aprovação do controverso texto acontece no momento em que milhares de turcos protestam há 11 dias exigindo a renúncia do premier Erdogan, acusado de autoritarismo.

A lei é alvo dos manifestantes, que bebem cerveja nas ruas para protestar contra a ordem moral que, segundo eles, o governo tenta impor.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, promulgou nesta segunda-feira uma lei que declara "patrimônio" e "zona intocável" o Território Indígena e Parque Nacional Isiboro-Secure (Tipnis), reserva ecológica de 1,2 milhão de hectares, colocando fim ao projeto para a construção de uma estrada que cortaria este território, com financiamento do BNDES e que ficaria a cargo da construtora brasileira OAS. Os protestos indígenas desencadearam uma forte crise administrativa no governo de Evo.

Na noite de ontem, a Assembleia Legislativa boliviana, após longo debate, aprovou uma lei que garante que a estrada não será feita neste território. Os protestos indígenas já duravam mais de dois meses. Os índios realizaram uma marcha desde a região de Beni, a cerca de 390 quilômetros de La Paz, até a capital, que foi alcançada pelos manifestantes na quarta-feira da semana passada. Foi em La Paz que eles se reuniram com o presidente boliviano para discutir a questão.

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"Nosso orgulho é havermos chegado até aqui, com a superação de várias dificuldades no trajeto. Evo poderia ter aprovado esta lei bem antes, mas, de qualquer forma, nós o agradecemos", disse Miriam Yuganore, uma das dirigentes da marcha. O líder do movimento, Fernando Vargas, lembrou da repressão policial contra os índios ocorrida em 25 de setembro, e que deixou vários feridos. Os índios alegam que a ordem para a abordagem ostensiva partiu de Evo. "O processo de troca não se dá com a violência, mas com cuidados para não agredir a biodiversidade", frisou Vargas. As informações são da Associated Press.

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