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Um caminhoneiro morreu em um engavetamento entre seis carretas no Rodoanel Mario Covas, por volta das 15h desta sexta-feira (24). Segundo a empresa CCR, que administra o trecho Oeste da rodovia, apenas uma faixa da via está liberada na altura do quilômetro 26, onde ocorreu o acidente. A via apresenta 12 quilômetros de lentidão, no sentido do litoral, e, no sentido Bandeirantes, lentidão do quilômetro 27 ao 26.

O Corpo de Bombeiros informou que o caminhoneiro ficou preso nas ferragens no acidente e morreu no local. De acordo com os bombeiros, ninguém mais ficou ferido no acidente. A Polícia Rodoviária Estadual, ainda não tem previsão para liberação da via.

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Uma menina de 12 anos foi atropelada por um motociclista na alça de saída do Rodoanel Mário Covas para a Rodovia Castelo Branco, em Carapicuíba, Região Metropolitana de São Paulo, na manhã desta quinta-feira, 3.

Por volta das 7h, a criança estava a caminho da escola desacompanhada de adultos, quando aconteceu o acidente.

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A estudante foi socorrida e levada ao Serviço de Assistência Médica de Barueri, mas ainda não foi constatada nenhuma fratura. O acidente aconteceu na altura do quilômetro 16 da rodovia, de onde é necessário caminhar dois quilômetros até a passarela mais próxima, que fica no 18, de acordo com a assessoria da concessionária CCR, responsável por administrar o Rodoanel.

Motoristas que pretendem descer da capital rumo ao litoral paulista encontram nesta tarde boas condições no sistema Anchieta-Imigrantes. Segundo a Ecovias, concessionária que administra a rodovia, às 16h, o tráfego estava normal e fluindo em todos os sentidos.

A concessionária implementou a operação descida, com sete faixas rumo ao litoral e apenas três destinadas aos motoristas que estão em direção a capital. No momento, a Rodovia Anchieta tem suas três pistas destinadas ao litoral.

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No caminho que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, o trânsito está fluindo bem nos dois sentidos. Há apenas um ponto de lentidão no sentido capital paulista, em Canas, por conta de obras na pista. Segundo a CCR nova Dutra, neste trecho o tráfego flui pela faixa da esquerda.

O motorista que está na estrada rumo ao interior também encontra um bom momento para a viagem na maioria das estradas, com poucos trechos com problemas em algumas delas. Na Castello Branco, sentido interior, há dois trechos de lentidão, um do quilômetro 49 ao 65 e outro do quilômetro 42 ao 44. No sentido capital, o tráfego flui normalmente.

Na Raposo Tavares, de acordo com a CCR Via Oeste, não há intercorrência e o tráfego é normal. Já na Bandeirantes, a posta sentido norte, que liga a capital paulista ao interior, registra tráfego lento e intenso dos quilômetros 24 a 28 e também em Jundiaí, dos quilômetros 50 a 52.

A Anhanguera também apresenta tráfego lento na altura de Jundiaí, dos quilômetros 58 a 60. Na rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Minas Gerais, não há intervenções neste momento.

A concessionária SPMar informou que o atraso na conclusão do Trecho Leste do Rodoanel deve-se a dois entraves nas aprovações do entroncamento com a Rodovia Presidente Dutra pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em Arujá, e da passagem inferior sob a linha férrea MRS Logística S.A., em Mauá.

"A não liberação das autorizações, datadas desde maio de 2013, geram um custo de R$ 11 milhões por mês em equipamentos e pessoal alocados e parados que aguardam pelo início das obras. Caso haja novas interferências e as duas intervenções ressaltadas não sejam solucionadas, será necessária a postergação do prazo de conclusão das obras", diz, em nota.

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Segundo a concessionária, a obra "segue à risca o cronograma anunciado ao poder público em março de 2011, que previa 5% no primeiro ano, 40% no segundo ano e os 55% restantes no terceiro ano das obras", que terminaria em março.

"A obra já superou os 73% de avanço e tem 80% dos trabalhos de terraplenagem executados", informa a SPMar. "Se considerarmos o Trecho Leste do Rodoanel até a Ayrton Senna, previsto para entregar em março de 2014, já houve avanço de 80% das obras", completa.

Segundo a concessionária, a maioria das notificações da Agência de Transportes de São Paulo (Artesp) trata de "atraso de entrega de projetos que necessitaram de modificações" que ocorreram por causa de "variações geológicas" e "fatores que não estavam contemplados no projeto inicial".

"É importante esclarecer que a concessionária é a principal interessada em entregar a obra, uma vez que administrará a rodovia pelos próximos 32 anos e o retorno de todo seu investimento, de R$ 3,2 bilhões sem onerar um centavo os cofres públicos, ocorrerá via pedágio."

Cronograma

Em nota, a Artesp informou que a entrega do trecho até a Ayrton Senna "facilitará a fluidez de tráfego na região, ajudará na retirada de veículos pesados que seguem do interior para o litoral e interligará oito principais rodovias que chegam à Região Metropolitana de São Paulo".

São elas: Raposo Tavares, Régis Bittencourt, Bandeirantes, Anhanguera, Castelo Branco, Imigrantes, Anchieta e Ayrton Senna. Segundo a agência, "nos 8 quilômetros restantes, até a Rodovia Presidente Dutra, a obra poderá sofrer atraso", mas "os trabalhos seguem para evitar este problema".

A Artesp afirma ainda que "o cronograma de execução das obras é de responsabilidade integral da concessionária SPMar". O Estado não conseguiu contato com a ANTT ontem, 17.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na madrugada desta terça-feira (22) duas pessoas morreram carbonizadas em um acidente entre um veículo de passeio e uma carreta no Km 6,9 da pista interna do Rodoanel, sentido Bandeirantes, segundo informações da assessoria da CCR Via Oeste. A colisão aconteceu à 0h57, quando o motorista da carreta não viu o carro voltando de ré pela rodovia.

A carreta prensou o automóvel contra uma mureta e, na sequência, o veículo pegou fogo. Os dois passageiros ficaram presos às ferragens e morreram carbonizados. A CCR Via Oeste não forneceu os nomes das vítimas.

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O Tribunal de Justiça de São Paulo recebeu um parecer favorável do procurador de Justiça Daniel Fink, especializado em questões ambientais, sobre uma ação civil que pede a paralisação das obras do Trecho Norte do Rodoanel Mário Covas. A ação foi proposta pelo promotor de Habitação e Urbanismo da capital Maurício Ribeiro Lopes, que questiona, entre outros pontos, a localização da nova rodovia, que cruzará a Serra da Cantareira.

Quatro canteiros da obra estão instalados, segundo Laurence Casagrande Lourenço, o presidente da estatal Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), empresa responsável pelo projeto. Os operários estão abrindo rotas para começar a obra pelos túneis que a rodovia vai possuir.

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Segundo o promotor Lopes, a obra fere o Plano Diretor da cidade de São Paulo. Para ele, a localização da pista, de acordo com o plano, deveria ter uma distância mínima de 20 quilômetros em relação ao centro da cidade - as pistas estão a cerca de 11 quilômetros do centro.

Lopes, quando propôs a ação, pedia cautela antecipada da ação (uma decisão liminar, provisória, que paralisava as obras até que o teor da ação fosse analisado pela Justiça). O pedido, no entanto, não foi aceito, e o promotor entrou com um agravo de instrumento (um recurso à liminar).

O TJ recebeu, nos últimos dias, um parecer do procurador Fink recomendando o acolhimento dos argumentos de Lopes. O assunto deve ser julgado "nos próximos dias", disse o promotor.

O Ministério Público Estadual em Guarulhos havia entrado com ação semelhante, mas a decisão da Justiça - em primeira e segunda instâncias - foi pela continuidade das obras. No acórdão (a decisão da Justiça), foram citados diversos pareceres, de órgãos como a Cetesb e o Ibama, que aprovaram a construção das pistas, além de parecer da Prefeitura de São Paulo que não fez oposições por causa do Plano Diretor.

O presidente da Dersa afirma ter confiança que, mesmo com o parecer do procurador, a Justiça deva se manifestar de forma parecida com o caso de Guarulhos. Para Lourenço, os pareceres da Prefeitura sustentam a continuidade do projeto.

Uma carreta tombou e estava em chamas na alça de acesso entre a Rodovia Castelo Branco e o Rodoanel Oeste, no sentido São Paulo, no início da tarde desta quinta-feira (22). Toda a ponte estava interditada, de acordo com a CCR Rodoanel - concessionária que administra o trecho de estrada. O Corpo de Bombeiros ainda não tem informações de vítimas.

O tombamento aconteceu por volta das 12h30, afirma a CCR. Todas as equipes da concessionária estão empenhadas, junto com uma viatura do Corpo de Bombeiros, no combate às chamas. As autoridades ainda não sabem dizer qual era a carga levada pela carreta e também não têm informações sobre o motorista do veículo. Segundo a CCR, o caminhão tombou sem colidir com outros carros.

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Toda a alça de acesso entre a Castelo e o Rodoanel estava bloqueada para o resgate. A concessionária pede aos motoristas que evitem o trecho. O acesso ao complexo viário pode ser feito na Marginal do Tietê ou na Marginal do Pinheiros, recomenda a CCR. Havia congestionamento na Castelo Branco, sentido capital paulista, entre o km 19 e o km 20.

A vegetação da Serra da Cantareira, na zona norte de São Paulo, vai ser campo de pesquisa para um levantamento botânico inédito na região. O estudo vai mapear, recolher, replicar e replantar espécies de plantas nativas e será usado nos trabalhos de redução dos impactos ambientais do Trecho Norte do Rodoanel Mário Covas, cujas obras devem começar até março.

O estudo é resultado de um contrato firmado entre a empresa estadual Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), responsável pela construção das novas pistas, e o Instituto de Botânica, ligado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente. O contrato, de R$ 2,5 milhões, foi assinado na quinta-feira e tem validade de três anos.

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Projeto parecido, realizado no Trecho Sul do Rodoanel, identificou espécies que eram consideradas extintas pelos estudiosos. A diferença entre os trabalhos, segundo o diretor do Centro de Pesquisa do Instituto, Luiz Mauro Barbosa, é que no Trecho Sul os trabalhos começaram com as obras já em andamento. "Dessa vez, teremos mais tempo para nos planejarmos", afirma. "Brinco dizendo que, no Trecho Sul, não tivemos de subir nas árvores para coletar as orquídeas. Era só esperar as árvores serem derrubadas", exagera Barbosa.

Para o MP ver

O diretor explica que esse tipo de levantamento serve para permitir que a vegetação cresça de forma mais consistente nos locais de reflorestamento. "Há alguns anos, o trabalho de reflorestamento era até chamado de ‘para o Ministério ver’, numa referência ao Ministério Público (que fiscaliza o cumprimento dos serviços mitigadores de impacto). Porque, passados alguns anos, a vegetação replantada não se sustentava", afirma.

Agora, diz ele, com o aprendizado obtido nos estudos do Trecho Sul, a produtividade da área reflorestada é maior. "Anteriormente, o plantio era feito com várias mudas de poucas espécies diferentes. Agora, a orientação é utilizar poucas mudas de várias espécies diferentes", diz o pesquisador.

Serão cerca de 60 pessoas, entre funcionários do instituto e estudantes de botânica, que vão percorrer toda a área do traçado da obra - uma faixa de 43 quilômetros de extensão por cerca de 300 metros de largura. Uma das prioridades é identificar separadamente as chamadas espécies pioneiras - vegetação que tem um ciclo de vida menor e que é responsável por permitir que outras árvores, mais robustas, cresçam com mais força - e as não pioneiras. "As pioneiras precisam de mais sol. As não pioneiras, de mais sombra nos primeiros anos", diz Barbosa.

Para se ter ideia da diversidade vegetal da área, o diretor diz que cada hectare de mata (10 mil m², ou a área equivalente ao tamanho de um campo de futebol) mantém cerca de 170 espécies diferentes de plantas.

Dersa

Para a Dersa, a escolha do instituto para fazer esse trabalho traz vantagens. Como é um órgão estatal, o contrato não exigiu licitação pública e os ganhos técnicos desse levantamento ficarão para o governo do Estado. Mas o diretor-presidente da Dersa, Laurence Lourenço, afirma que a empresa foi escolhida primeiramente porque já havia realizado o trabalho no Trecho Sul. O mapeamento, diz ele, permite que sejam estabelecidos critérios mais rígidos na hora do poder público definir as ações de compensação ambiental para o licenciamento de obras. "Impactos com certeza sempre vão existir. Mas é possível reduzi-los." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O motorista que trafega por rodovias administradas por concessionárias privadas em São Paulo passa a pagar um pedágio mais caro a partir deste domingo (01). Desde o início do dia, as tarifas sofreram reajustes entre 4,26% e 4,98%. No Sistema Anchieta-Imigrantes, que interliga a capital ao litoral sul do Estado, o pedágio passa a custar R$ 21,20, de acordo com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

O reajuste feito anualmente é calculado a partir de índices de inflação. Neste ano, ao contrário do anunciado anteriormente pelo governo estadual, os reajustes continuarão atrelados à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). A princípio, o governo paulista pretendia padronizar o uso do IPCA como referência para os valores cobrados a partir de 1º de julho, mas, como a variação do IPCA foi maior do que a do IGP-M no último período de referência, a Artesp optou por manter neste ano parte dos reajustes atrelados ao IGP-M - aplicados em contratos de concessão mais antigos.

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De acordo com a Artesp, o reajuste em 85% das praças de pedágio será de até R$ 0,30. No Sistema Anchieta-Imigrantes, onde há apenas uma praça de pedágio no início da descida da serra, contudo, o reajuste será de R$ 1,10. Com isso, o valor cobrado para veículo de passeio e por eixo de veículo comercial passou para de R$ 21,20, o maior do Estado.

Em outros casos, como na Rodovia Washington Luis, na altura de Araraquara e na praça de Catiguá, e na Castello Branco, na altura de Itatinga, os pedágios também estão acima de R$ 10. Já na praça de Diadema da Imigrantes a tarifa é de R$ 1,60.

No Rodoanel Mário Covas, a tarifa base do Trecho Sul será reajustada para R$ 2,60 e, no Trecho Oeste, para R$ 1,50. Em ambos os casos, os usuários pagam uma única tarifa, nas saídas do Rodoanel.

Manifestantes bloquearam um trecho da Rodoanel, na altura de Carapicuíba, em São Paulo, na noite desta segunda-feira (18). O protesto começou por volta das 18h50 e se estendeu até às 20h20. Durante esse tempo, eles bloquearam os dois sentidos da via, ateando fogo em pneus e entulhos, paralisando as vias no sentido Bandeirantes, km 26 ao km 23, e no sentido litoral, do km 14 ao km 23.

De acordo com a Polícia Militar paulista, a manifestação reuniu cerca de 150 moradores do Jardim Veleso, em Osasco, na Grande São Paulo. A CCR, concessionária que toma conta da via, ainda não divulgou o motivo da manifestação.

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Devido o protesto, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) suspendeu, apenas nesta segunda, o tráfego de caminhões na marginal Tietê, na marginal Pinheiros e na Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC).

O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu o edital de licitação pública internacional para pré-qualificação de licitantes interessados e aptos a executar as obras de implantação do Trecho Norte Rodoanel Mario Covas, em São Paulo.

A medida mantém a cautelar concedida pelo ministro Raimundo Carreiro no período de recesso, em 12 de dezembro último, atendendo à representação feita pela Empresa Equipav S.A. Pavimentação, Engenharia e Comércio.

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A empresa aponta possíveis irregularidades no edital da Dersa - Desenvolvimento Rodoviário S.A.. Uma das suspeitas da Equipav é que o edital apresenta diversas previsões restritivas incompatíveis com a Lei de Licitações e com as regras do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que financia os recursos juntamente com os governos federal e estadual.

O TCU, por sua vez, identificou sete "critérios problemáticos" no edital, com caráter restritivo e em desacordo com a lei no que diz respeito às exigências de comprovação de capacidade financeira, situação financeira, experiência geral e específica em construção, histórico de contratos não cumpridos e formação de consórcios. Com extensão de 43,86 quilômetros, a obra foi dividida em seis lotes no valor de cerca de R$ 5 bilhões.

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