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Mais de 100 mil pessoas no nordeste dos Estados Unidos estavam sem luz neste domingo (22), após a passagem da tempestade tropical Henri, informou um site especializado, enquanto o presidente Joe Biden pedia cautela diante do risco de inundações.

Mais de 70 mil pessoas no estado de Rhode Island, 30 mil em Connecticut e 10 mil em Massachusetts foram afetadas pelo apagão, segundo o site poweroutage.us.

A tempestade tropical tocou o solo americano em Rhode Island às 12h15 locais, segundo o serviço meteorológico nacional. Em seu boletim das 21h GMT, o Centro Nacional de Furacões (NHC) informou que Henri registrava ventos máximos de 65 km/h.

É importante monitorar a situação e estarem preparados em casa e na vizinhança. Certifiquem-se de contar com suprimentos, incluindo remédios, alimentos, água e rádios a bateria em caso de cortes de energia prolongados", advertiu o presidente Biden durante entrevista coletiva no fim da tarde.

Henri, que foi rebaixado de furacão a tempestade tropical nesta manhã, deve se deslocar mais lentamente nas próximas horas, observou o NHC, acrescentando que o fenômeno climático poderia "se estagnar perto do limite entre os estados de Nova York e Connecticut esta noite".

O nordeste dos Estados Unidos não costuma ser afetado por tempestades desse tipo, que tendem a atingir com mais frequência os estados mais ao sul.

Conforme a superfície dos oceanos se aquece, os furacões se tornam mais poderosos, explicam os cientistas. Portanto, representam um risco cada vez mais importante para as comunidades costeiras.

Apesar de o governador de Rhode Island, Dan McKee, ter dito que houve grandes enchentes em algumas áreas, reações iniciais de moradores parecem indicar que a tempestade não foi tão forte quanto o esperado.

"Fomos salvos", disse à AFP James Kiker, morador de Newport, na manhã deste domingo, assinalando que observou "poucos danos" em sua vizinhança.

O furacão Michael, que tocou a costa da Flórida, nos Estados Unidos, na última quarta-feira (10), foi rebaixado nesta quinta (11) para tempestade tropical.

No entanto, a passagem do fenômeno natural pelo sudeste dos EUA já deixou ao menos duas pessoas mortas, sendo uma na Flórida e outra na Geórgia. As vítimas, um homem adulto e uma garota de 11 anos, faleceram após uma árvore e um abrigo metálico para carros, respectivamente, caírem sobre suas casas.

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Além disso, mais de 930 mil pessoas estão sem energia elétrica. Michael é a tempestade mais forte a atingir a região de Panhandle, a estreita faixa de terra do oeste da Flórida.

O fenômeno causou inundações e enchentes também na Geórgia e nas Carolinas do Sul e do Norte, que já sofreram recentemente com o furacão Florence, que deixou 32 mortos.

Da Ansa

Os moradores do Havaí começaram a se abastecer de itens essenciais, como água, em meio à aproximação da tempestade tropical Lane, que, de acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos, está a cerca de 644 quilômetros a sudeste de Big Island e a cerca de 925 quilômetros de Honolulu.

Big Island, Maui e outras ilhas menores estão sob alerta devido aos furacões. O serviço meteorológico disse que é provável que alertas adicionais de tempestade tropical ou novos furacões sejam emitidos ainda nesta terça-feira. A tempestade tropical Lane está se movendo para o oeste, mas deve virar em direção ao noroeste de quarta para quinta-feira. Há alguma incerteza sobre o caminho a ser traçado por Lane e os moradores estão se preparando para o pior.

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A Hawaiian Airlines retirou as taxas para troca de passagens de terça a domingo. Trabalhadores de lojas de todo o arquipélago dizem que estão se preparando para uma corrida da população em busca de suprimentos para os próximos dias. Fonte: Associated Press.

A tempestade tropical Ophelia se formou no Atlântico nesta segunda-feira, sem representar uma ameaça para as costas, informaram meteorologistas americanos.

Ophelia se formou 1.385 km ao sudoeste do arquipélago português dos Açores, no centro do Atlântico, e viaja para o nordeste com ventos de 65 km/hora, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC), com sede em Miami.

Espera-se que Ophelia ganhe força nas próximas 48 horas, embora "não haja alertas nem advertências em vigor", escreveu o NHC em seu boletim das 15H00 GMT (12H00 em Brasília).

Ophelia é a 15ª tempestade com nome da temporada de furacões de 2017, que já teve três ciclones catastróficos (Harvey, Irma e Maria) no Golfo do México e no Caribe.

A tempestade tropical Lidia atingiu o sul da península de Baja California, no México, acompanhada de intensas chuvas. Cerca de 1.400 pessoas se refugiaram em albergues na região turística de Los Cabos, antes da chegada do fenômeno.

Lidia gerou chuvas em boa parte do país, inclusive na capital, Cidade do México, onde provocou inundações que levaram ao fechamento brevemente do aeroporto na quinta-feira (31). Um grande buraco de 10 metros se abriu em uma rua do centro da cidade, por causa do acúmulo de água.

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Fortes ventos e chuvas golpeavam Los Cabos, segundo o coordenador nacional da Defesa Civil, Luis Felipe Puente. As autoridades também advertiram para os riscos de ressaca no mar por causa da tempestade tropical.

Lidia poderia gerar chuvas totais de 200 a 300 milímetros em grande parte do Estado de Baja California Sur e no Estado de Jalisco, com risco de inundações e deslizamentos, segundo o Centro Nacional de Furacões. A tempestade tinha ventos máximos sustentados de 100 quilômetros por hora no início desta sexta-feira, mas deve se enfraquecer nos próximos dias.

No Atlântico, já se formou o furacão Irma, que se fortaleceu até atingir a categoria 3. Até o momento, não há nenhuma advertência sobre Irma em vigor. Fonte: Associated Press.

A tempestade tropical Olaf se formou no Pacífico oriental, distante da terra firme, e poderia se tornar um furacão durante o fim de semana, informou o Centro Nacional de Furacões (CNH) americano. Às 21H00 GMT (18h de Brasília), a tempestade estava 2.670 km a sudoeste da península da Baixa Califórnia, segundo o CNH, baseado em Miami. A tempestade se deslocava a 20 km/h, com ventos de 95 km/h.

Olaf poderia virar furacão neste domingo (18), de acordo com o CNH, embora as previsões dos meteorologistas indiquem que não afetará nenhuma zona costeira.

Uma tempestade tropical ameaça a costa do México, desde a cidade de Acapulco até Lázaro Cárdenas, disse o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, localizado em Miami, na manhã desta segunda-feira (28).

Marty, como foi nomeada a tempestade, está a 360 quilômetros do sudoeste de Acapulco, e avança lentamente em direção à costa mexicana pelo Pacífico Oriental.

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Segundo os meteorologistas, a tempestade segue rumo ao norte do país a uma velocidade de 4 quilômetros por hora, com seus ventos máximos sustentados atingindo a média de 110 quilômetros por hora.

Enquanto isso, no Atlântico, uma depressão tropical permanece em seu estado inicial, com ventos máximos sustentados a 55 quilômetros por hora. A depressão está localizada a aproximadamente 675 quilômetros do sudoeste das Bermudas, indo em direção ao oeste em uma velocidade de 4 quilômetros por hora. Fonte: Associated Press.

O Escritório Meteorológico das Filipinas reduziu, neste sábado (4), a categoria do tufão Maysak para tempestade. Milhares de pessoas deixaram suas casas no litoral nordeste do país, direção para qual o tufão se dirigia depois de ter matado quatro pessoas e destruído centenas de casas na Micronésia.

O escritório disse que ventos e chuvas ocorreriam na costa leste de Luzon, a principal ilha do país, na tarde de sábado antes da tempestade chegar em terra firme na manhã de domingo.

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O escritório alterou a categoria do tufão para tempestade tropical, depois de seus ventos perderem força para 115 quilômetros por hora, com rajadas de 145 quilômetros por hora, perto das 4h. De acordo com o sistema meteorológico filipino, apenas ciclones com ventos de 118 quilômetros por hora, ou mais, são classificados como tufões. Fonte: Associated Press.

A tempestade tropical Halong deixou uma pessoa morta e dezenas de feridas neste domingo (10), além de cancelar mais de 200 voos e inundar mais de 300 casas no oeste do Japão.

Segundo a agência de meteorologia local, a tempestade, com ventos de até 100 quilômetros por hora, deveria provocar mais chuvas no leste e norte do país na manhã de segunda-feira, com riscos de deslizamento de terra e enchentes.

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O Japão também foi abalado neste domingo por um terremoto de magnitude 6,1, que atingiu a costa nordeste do país. Não houve risco de tsunami nem relatos de feridos ou danos.

Halong também fez com que o governo expedisse ordens para que mais de 1 milhão de moradores deixassem área próximas de rios cujos níveis de água subiram muito.

As viagens por terra e por ar foram prejudicadas num período em que começa a semana de feriado budista do Oban (finados) no Japão. Fonte: Associated Press.

A tempestade tropical Fernand se formou no Golfo do México e deve atingir o país nesta segunda-feira (26). Segundo o Centro Nacional de Furacões dos EUA, em Miami, a tempestade tinha ventos de até 72 quilômetros por hora e estava 40 quilômetros a leste do Estado mexicano de Veracruz. Um alerta de tempestade tropical foi emitido para a costa do Golfo do México, de Veracruz até Tampico. Fonte: Associated Press.

A tempestade tropical Barry formou-se hoje na costa sudeste do México, informa o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês).

A segunda tempestade tropical da temporada de furacões no Oceano Atlântico provoca fortes chuvas na região, aumentando os riscos de enchentes. Ela deriva de uma depressão tropical formada na segunda-feira no litoral de Belize.

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O olho da tempestade encontrava-se a 115 quilômetros da costa de Veracruz, no México, com ventos máximos sustentados de 64 quilômetros por hora, segundo o mais recente boletim do NHC.

A expectativa é de que a tempestade atinja em cheio o litoral mexicano na manhã de quinta-feira. Um alerta de tempestade tropical vigora de Punta El Lagarto a Barra de Nautla. Fonte: Associated Press.

A tempestade tropical Debby tocou o solo perto de Steinhatchee, na Flórida, nesta terça-feira. A ameaça de enchentes na costa e no interior ainda persiste, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, pela sigla em inglês) em seu relatório divulgado às 18h (horário de Brasília).

Debby estava a cerca de 56 quilômetros nor-noroeste de Cedar Key, Flórida, e tinha ventos máximos sustentados de 64 quilômetros por hora, diz o relatório. Segundo o NHC, a tempestade deve perder força e se transformar numa depressão tropical nesta noite. As informações são da Dow Jones.

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O furacão Bud perdeu força na noite desta sexta-feira e foi rebaixado a categoria de tempestade tropical, antes de chegar à costa mexicana no Oceano Pacífico. As autoridades mexicanas mantiveram alerta de tempestade tropical para a costa do Estado de Jalisco, onde Bud poderá tocar a terra firme nas próximas horas.

As informações são da Associated Press.

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O centro da tempestade tropical Lee deve cruzar a costa de Louisiana, nos EUA, pela manhã ou início da tarde deste sábado, informou o Centro Nacional de Furacão. A tempestade deve se mover pelo sul de Louisiana no domingo. Os ventos máximos sustentados atingiram quase 60 milhas por hora. Um alerta para tempestade tropical está em vigor na região. As informações são da Dow Jones.

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