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A cantora Cardi B cumpriu a promessa aos fãs e levou um pouco do Brasil para o palco do Grammy 2021. Nesse domingo (14), a estrela pop agitou a internet e o público que acompanhava a premiação ao se apresentar com um remix em funk de "WAP", produzido por Pedro Sampaio.

A releitura em funk carioca da música de Cardi B com Meghan the Stallion foi lançada pelo DJ em setembro do ano passado. A música ganhou força nas redes sociais com as coreografias dos internautas e a WAP passou a ser considerada um dos maiores sucessos de 2020.

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Fãs brasileiros movimentaram o Twitter após a surpresa. "Nem o descobrimento do brasil teve um impacto tão grande na nossa história igual essa performance de wap funk teve", brincou um usuário. “Eu tô passando mal como a cardi é perspicaz o grammy censurou wap quase toda mas o funk em português não deu pra censurar já que eles nem sabiam o que tava falando”, frisou outra publicação.

Em seu perfil no Instagram, Pedro Sampaio comemorou o destaque dado ao ritmo brasileiro na premiação, mas lamentou ter perdido o momento pois já estava dormindo. Além de surgir para o mercado internacional com a versão funk de WAP, produtor musical é responsável por sucessos como "Sentadão" e "Chama Ela".

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A 21ª edição do Big Brother Brasil está tão movimentada que até os famosos internacionais estão comentando. Após fazer uma verdadeira performance na pista de dança da festa realizada nesta última quarta (17), Pocah foi notada por ninguém menos que Cardi B. A artista adorou a ‘coreô’ que a funkeira mandou para o hit Wap. 

Pocah se soltou e dançou muito na festa da líder Karol Conká. Ela fez uma coreografia para a música Wap', de Cardi B e foi muito elogiada pela própria. Cardi compartilhou o vídeo da performance da sister e comentou: “Uau, melhor que eu”.

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Nos comentários o público não deixou passar a piada e disse que só a música da americana foi capaz de acordar Pocah de seu eterno sono. “Você fez um milagre acontecer, essa participante tem uma doença que a faz dormir por 22 horas durante o dia, e sua música fez ela acordar e fazer alguma coisa. Muito obrigada”; “Essa é a primeira vez que ela acorda em três semanas”. 

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A música "WAP", de Cardi B e Megan Thee Stallion, cujo clipe foi lançado em agosto, ainda causa polêmica. Em entrevista à revista GQ, Megan disse que sempre precisa explicar a letra da canção e que os homens têm medo do hit. "Algumas pessoas simplesmente não sabem o que fazer quando uma mulher está no controle e se apropriando de seu próprio corpo. Por muito tempo, sinto que os homens se sentiram donos do sexo, e agora as mulheres estão dizendo: 'Ei, isso é para mim. Eu quero prazer. É assim que eu quero ou não quero. Isso assusta os homens", disse.

O assunto veio à tona quando o comentarista estadunidense Ben Shapiro publicou um vídeo em seu canal no YouTube onde canta "WAP" e desaprova a letra. 

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"Isso vem de um lugar de medo e insegurança, como por que alguém ficaria bravo com o meu WAP? Pertence a mim", disse Megan. Cardi B também defendeu a música no início do ano, quando afirmou que as pessoas que ela mais incomoda são "conservadores" ou "cegamente religiosos". "A questão é que eu cresci ouvindo esse tipo de música. Outras pessoas podem achar que é estranho e vulgar, mas para mim é quase normal", comentou a cantora ao Dazed.

 

Uma celebração sem tabus do desejo feminino repleta de metáforas sexuais gráficas, a música "WAP" da rapper Cardi B em colaboração com Megan Thee Stallion está no topo das paradas e deixou a direita dos Estados Unidos indignada com a indecência.

A canção foi lançada este mês e a sigla, em referência a uma vagina bem lubrificada, não deixa nada à imaginação.

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Alguns a consideram um hino feminista. Outros ficam horrorizados por sua indulgência escandalosa em detalhes. Seja como for, "WAP" alcançou o topo dos rankings nos Estados Unidos e, em algumas semanas, chegou a várias 'playlists' renomadas.

"I don't cook, I don't clean/But let me tell you, how I got this ring" (Eu não cozinho, não limpo/Mas deixe-me te contar, como consegui este anel"), canta a rapper Cardi B, em um dos poucos versos que podem ser publicados sem problemas, antes de começar a detalhar suas proezas sexuais.

É a apresentação lírica que faz a diferença: Cardi B, do Bronx, e Megan Thee Stallion, de Houston, se deleitam ao cantar cada estrofe.

Os críticos elogiaram a música e um desafio de dança do "WAP" viralizou no TikTok. No entanto, alguns republicanos escandalizados responderam com desgosto.

"#WAP (que ouvi acidentalmente) me fez querer derramar água benta nos ouvidos", tuitou o candidato republicano ao Congresso James Bradley, de Los Angeles.

Mas essas respostas negativas não limitaram a ascensão de "WAP". "Eles continuam falando e os números continuam subindo", disse recentemente Cardi B, de 27 anos.

- "Um marco relevante para a desinformação" -

Alguns usuários das redes sociais destacam que os conservadores que criticam Cardi B também votaram em um presidente que se gabava de "agarrar" mulheres "pela b....".

Suas críticas não surpreendem Sherri Williams, uma especialista em meios de comunicação de massa da American University em Washington DC, que escreveu sobre o estilo de feminismo de Cardi B.

"O patriarcado sempre castiga as mulheres por discutirem qualquer uma de suas experiências sexuais", disse à AFP.

A "hipocrisia" é ainda maior se considerarmos que as duas rappers de "WAP" são negras, disse Williams.

"Tradicionalmente, os valores americanos significavam a subjugação sexual e o terrorismo sexual das mulheres negras", afirmou, citando como exemplos a escravidão e pesquisas ginecológicas que exploraram mulheres negras.

Williams acredita que a música também revela a noção incorreta de que o feminismo é "reservado para as mulheres brancas, com dinheiro, heterossexuais" com diplomas universitários de prestígio.

Para a conhecida ginecologista Jen Gunter, "WAP" é um novo "marco culturalmente relevante para combater a desinformação vaginal e vulvar".

"Nossa sociedade faz com que as mulheres sintam vergonha de falar das partes de seu corpo", disse a autora do livro "A Bíblia da Vagina".

Gunter concordou que as críticas à canção eram esperadas. "Não existe nada mais perigoso para um homem fraco do que uma mulher empoderada sobre sua própria sexualidade", afirmou.

A cantora Cardi B lançou recentemente o clipe de 'Wap', ao lado da rapper Megan Thee Stallion e com participação de algumas amigas, como a irmã caçula das Kardashians, Kylie Jenner. Com cenas ousadas e extremamente sensuais, o nome da cantora foi parar entre os mais buscados do site Pornhub. 

As buscas pelo nome da rapper e ex-stripper cresceram 235% na plataforma pornô. Os dados foram divulgados pelo Pornhub, para o jornal The Sun. Além disso, a busca pelo nome de Megan Thee Stallion subiu 210%, e o da Kylie Jenner 130%, após a divulgação de 'Wap'.

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As imagens do clipe são sensuais e a letra da música também é marcada por expressões relacionadas a sexo.

Rejeição - Apesar de ter quebrado recordes de visualizações no YouTube, alguns fãs não gostaram da participação de Kylie Jenner no clipe. Os insatisfeitos realizaram, inclusive, um abaixo assinado para remoção das cenas da empresária, que já conta com mais de 70 mil assinaturas. O motivo alegado pelos fãs, seria que a participação de Kylie é “gratuita e sem sentido”.

Confira:

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Nas 24 horas de seu lançamento, o clipe "Wap", de Cardi B e Megan Thee Stallion, atingiu o status de vídeo com dueto feminino que teve maior quantidade de views na plataforma. A produção teve 26,5 milhões de visualizações e superou "Sour Candy", de Lady Gaga e Blackpink, que estreou com 21,8 milhões. 

Ao todo, o vídeo de Cardi B e Megan já foi visualizado 60 milhões de vezes no YouTube, e os números da nova música seguem fortes. Nos Estados Unidos, "Wap" garantiu em seu segundo dia 2.467.297 reproduções; já ao redor do mundo, a faixa conquistou mais 4.111.085 views.

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A faixa ainda pode garantir o primeiro lugar na Billboard Hot 100, sendo a melhor estreia do ano na parada de singles dos Estados Unidos.

 

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