Tópicos | Combate ao mosquito

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vai reforçar nesta semana o combate ao mosquito Aedes aegypti na zona norte de São Paulo. Até sexta-feira (10) uma força-tarefa de Controle Vetorial integrada por 800 agentes de saúde ambiental irá intensificar a eliminação de criadouros nos imóveis localizados na faixa de 300 metros a partir da borda da mata da Serra da Cantareira.

A iniciativa envolve profissionais de todas as Unidades de Vigilância em Saúde (UVIS). Segundo a prefeitura de São Paulo, “a força-tarefa tem como missão reforçar as ações que já estão sendo realizadas pelos agentes das UVIS na região norte, área que desde outubro é público-alvo de campanha de vacinação contra a febre amarela”.

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O combate ao Aedes aegypti pretende evitar a urbanização da doença, algo que não acontece desde 1942. Os casos confirmados até o momento de febre amarela em macacos no município de São Paulo são do tipo silvestre, transmitido através da picada dos mosquitos Haemagogus e Sabethes, comuns em área de matas e vegetações à beira dos rios.

Além de potencial transmissor da febre amarela, o mosquito também é responsável pela proliferação da dengue, zika vírus e febre chikungunya.

Equipes de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Recife realizam, neste sábado (18), vistoria para controle do mosquito Aedes aegypti. Os agentes de saúde ambiental e do controle de endemias devem visitar três prédios localizados na Avenida Conde da Boa Vista, no bairro da Boa Vista, no Centro.

O trabalho dos agentes prevê a eliminação mecânica ou tratamento focal de criadouros com larvas do mosquito, bloqueio químico em áreas com alta infestação do mosquito e busca ativa de casos de dengue. De acordo com a Prefeitura do Recife, de março até agora, mais de 65 mil imóveis já foram visitados durante os fins de semana. 

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Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES), até a última segunda-feira (13) foram registrados 76.145 casos de dengue, com 24.634 notificações confirmadas, em 185 municípios, o que representa aumento de 510,91% em relação às notificações do ano passado. Também já foram contabilizadas 12 mortes este ano por complicações da doença. Outras 21 mortes estão sendo investigadas.

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