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Israel ordenou uma nova evacuação de grande parte da principal cidade do sul da Faixa de Gaza, enquanto prosseguem nesta quinta-feira (21) os esforços para alcançar uma trégua no território palestino, onde o balanço de mortos na guerra superou 20.000, segundo o movimento islamista Hamas.

O Exército israelense ordenou a "evacuação imediata" de uma área que representa quase 20% da cidade de Khan Yunis, informou o Escritório para Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) da ONU.

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A Faixa de Gaza está sem energia elétrica devido ao bloqueio total imposto por Israel. Muitos moradores contam apenas com rádios que funcionam com pilhas e com a informação que circula entre a população para obter informações.

Antes do início dos combates, esta área tinha mais 111.000 habitantes, segundo o OCHA.

A área inclui 32 abrigos com mais de 141.000 deslocados internos, a maioria pessoas que precisaram abandonar o norte do território palestino, acrescentou a ONU.

O Exército israelense anunciou na segunda-feira a intensificação das operações em Khan Yunis.

Israel prometeu destruir o movimento islamista Hamas, que governa a Faixa de Gaza, após os atentados de 7 de outubro do grupo islamista no sul de Israel que mataram quase 1.140 pessoas, segundo um balanço da AFP baseado nas informações divulgadas pelas autoridades do país.

Quase 250 pessoas foram sequestradas pelo grupo islamista e 129 continuam como reféns em Gaza, segundo Israel.

O governo do Hamas anunciou na quarta-feira que as operações militares israelenses deixaram 20.000 mortos no território desde o início da guerra, incluindo ao menos 8.000 menores de idade e 6.200 mulheres.

O subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, chamou o número de "trágico e vergonhoso".

Na cidade Rafah (sul), bombardeada por Israel, os moradores depositam esperanças nas negociações para uma trégua.

"Desejo um cessar-fogo completo, o fim das mortes e do sofrimento. São mais de 75 dias", declarou Kassem Shurrab, de 25 anos.

- Diálogo para trégua -

A possibilidade de uma trégua entre Israel e Hamas, e da libertação de reféns, aumentou esta semana com a visita do líder do movimento islamista, Ismail Haniyeh, ao Egito e com negociações na Europa.

Haniyeh, que mora no Catar, chegou na quarta-feira ao Cairo para uma reunião com o diretor da inteligência egípcia, Abas Kamel.

Uma fonte do Hamas declarou à AFP que "o cessar-fogo total e a retirada do Exército de ocupação israelense são condições para qualquer negociação séria de troca de reféns por prisioneiros".

Porém, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, insistiu que não haverá cessar-fogo antes da "eliminação" do Hamas.

Por sua vez, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, admitiu que "não há expectativas nesta questão, mas estamos pressionando para alcançar um acordo".

David Barnea, chefe do serviço de inteligência israelense, o Mossad, afirmou que teve uma "reunião positiva" esta semana em Varsóvia com o diretor da CIA, Bill Burns, e com o primeiro-ministro do Catar, Mohamed bin Abdulrahman Al Thani.

O Catar, com o apoio do Egito e dos Estados Unidos, atuou como o mediador da trégua de uma semana no fim de novembro que permitiu a libertação de 80 reféns israelenses em troca de 240 prisioneiros palestinos.

- Rede de túneis -

Israel afirmou que suas tropas encontraram uma rede de túneis utilizada por líderes do Hamas, incluindo o líder do movimento em Gaza, Yahya Sinwar.

O Exército divulgou imagens da "grande rede" de túneis na cidade de Gaza, que conecta esconderijos e residências.

Também relatou combates corpo a corpo e mais de 300 bombardeios nas últimas 24 horas. Israel anunciou as mortes de três soldados na quarta-feira, o que eleva a 137 o número de baixas em Gaza desde o início das operações terrestres.

O Ministério da Saúde do Hamas informou que os ataques israelenses contra casas e mesquitas mataram pelo menos 12 pessoas e que 30 faleceram em bombardeios ao leste de Khan Yunis.

"Basta. Perdemos tudo e não aguentamos mais", afirmou Samar Abu Luli, uma moradora de Rafah, após um bombardeio israelense contra o bairro de Al Shabura.

- Estagnação na ONU -

O Conselho de Segurança da ONU deve tentar mais uma vez, nesta quinta-feira, aprovar uma resolução para pedir a suspensão dos combates, depois de não conseguir o apoio dos Estados Unidos.

Israel rejeitou o termo "cessar-fogo" e, por este motivo, a delegação dos Estados Unidos utilizou duas vezes seu poder de veto para frear resoluções desde o início de la guerra.

Os Emirados Árabes Unidos defendem um projeto de resolução sobre o conflito que foi diluído para garantir apoio, segundo uma versão consultada pela AFP.

A proposta pede a "suspensão urgente das hostilidades para permitir o acesso humanitário seguro e sem obstáculos para um cessar sustentável das hostilidades".

Israel permitiu a passagem de caminhões pelo posto de Rafah, na fronteira com o Egito, e esta semana também autorizou o envio de ajuda pelo posto de Kerem Shalom.

A guerra provocou temores de uma escalada regional, com incidentes na fronteira com o Líbano e mísseis dos rebeldes huthis do Iêmen, apoiados pelo Irã, contra navios de carga no Mar Vermelho.

Israel anunciou na quarta-feira que atacou um "centro operacional de comando" utilizado pelo grupo Hezbollah, apoiado pelo Irã, e que atirou contra combatentes que seguiam em direção a sua fronteira com o Líbano.

Uma idosa morreu e seu marido ficou ferido, informou a imprensa oficial, em um bombardeio israelense contra a cidade de Marun al Ras, na fronteira no sul do Líbano, a partir de onde o Hezbollah lançou vários ataques noturnos contra Israel.

O governo brasileiro informou neste domingo (15) que o número total de pessoas prontas para a evacuação de Faixa de Gaza reúne 28 brasileiros e imigrantes palestinos. Ao todo, são 14 crianças, 8 mulheres e 6 homens adultos.

Desses, 10 encontram-se em Rafah - cidade palestina na fronteira com o Egito, e 18 em Khan Younes, um pouco mais ao norte. São 22 cidadãos brasileiros, 3 imigrantes palestinos e 3 palestinos com residência no Brasil, segundo a última atualização. 

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O grupo segue aguardando a abertura da fronteira e a autorização do Egito para ingresso. Uma aeronave da Presidência da República, um VC-2 com capacidade para até 40 passageiros, mais tripulantes, já está em Roma, na Itália, à espera do momento oportuno para seguir viagem para o Egito. O Ministério das Relações Exteriores reafirmou, em Brasília, que segue negociando com as autoridades egípcias para “viabilizar a entrada dos brasileiros e de seus familiares no Egito”. 

Até o momento, a operação para resgate de brasileiros de Israel já repatriou 916 pessoas e 24 pets. O quinto voo da operação Voltando em Paz chegou ao Rio de Janeiro na madrugada deste domingo.

Em Londres, a polícia evacuou brevemente a Trafalgar Square - uma praça central na cidade - depois de reportado um carro suspeito, neste sábado (4). Logo depois, porém, informou pelo Twitter que o alerta de segurança estava encerrado e que o evento não esteve relacionado com atos de terrorismo.

"Houve uma investigação e, depois da ação policial, não temos mais preocupações", escreveu a polícia britânica.

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A Trafalgar Square fica próxima ao local onde deve ocorrer o terceiro dia de celebrações do Jubileu de Platina da Rainha Elizabeth II.

Centenas de casas foram destruídas e pelo menos 33.000 pessoas receberam ordem para deixar suas residências devido a um incêndio no Colorado (oeste dos Estados Unidos), região que enfrenta uma seca histórica associada a ventos fortes.

No condado de Boulder, hotéis, centros comerciais e mais de 650 hectares de vegetação foram consumidos pelas chamas.

"Sabemos que aproximadamente 370 casas em Sagamore foram destruídas. Existem outras 210 casas que podem ter sido perdidas em Old Town Superior", disse o xerife do condado de Boulder, Joe Pelle, em entrevista coletiva.

Uma área de mais de 6 km2 foi devorada pelas chamas no condado de Boulder, onde vivem cerca de 100.000 pessoas, e as autoridades alertam que o fogo avança em áreas habitadas e comerciais.

"Quero enfatizar que devido à magnitude e intensidade deste incêndio e ao fato de ocorrer em uma área altamente povoada, não seria surpreendente se houvesse feridos ou mortes", disse Pelle, que especificou que uma loja e um complexo hoteleiro foram consumidos pelas chamas.

O jornal Colorado Sun noticiou que vários feridos por queimaduras foram tratados em hospitais da região.

A CBS transmitiu imagens de um complexo de apartamentos em chamas enquanto os bombeiros tentavam apagar o incêndio.

Um vídeo no Twitter mostra fumaça e fogo atingindo o estacionamento de uma loja e incendiando árvores e grama.

Milhares de pessoas receberam ordem de evacuação para fugir das chamas que se acredita terem sido desencadeadas por postes de energia derrubados pelos ventos fortes.

O Colorado enfrenta uma seca histórica, o que facilita a propagação das chamas. As rajadas de vento atingem 160 km/h em algumas áreas, dificultando o trabalho dos bombeiros.

Os ventos devem diminuir, de acordo com o serviço meteorológico nacional, e a previsão é de que neve caia nas próximas horas.

Patrick Kilbride, de 72 anos, estava trabalhando em uma loja de ferragens quando soube da ordem de evacuação, de acordo com o Denver Post.

Ele correu para casa para pegar suas coisas, mas não conseguiu salvar nada, exceto o carro e as roupas que vestia. Seu cachorro e gato morreram.

"Apenas cinzas", disse ele sobre a casa em que viveu por três décadas. "Não é mais uma casa. Se precisa de uma lareira, é tudo o que resta", disse ao jornal.

Um total de 33.000 pessoas foram obrigadas a deixar suas casas entre Louisville, uma cidade de 20.000 habitantes, e Superior, com 13.000 habitantes.

- "Vidas em perigo" -

O Serviço Meteorológico Nacional afirmou que se trata de uma situação "que põe vidas em perigo".

Patti Holtz descreveu o terror de deixar sua casa em Boulder, a cerca de 50 km de Denver, capital do Colorado. "Tudo estava pegando fogo".

"Tinha brasa por toda parte. Fiquei com muito medo, claro, com o vento. (...) Estava tão escuro que não dava para ver nada. Como a escuridão da noite", descreveu.

O governador do Colorado, Jared Polis, declarou estado de emergência e alertou para um incêndio "devastador".

Assim como os incêndios anteriores no estado, este está avançando em áreas residenciais e não no campo.

"Esta área [em chamas] está ao redor e dentro de assentamentos suburbanos, lojas", explicou.

"É como o bairro em que você mora, como o bairro em que qualquer um de nós vive, e 6km2 (de incêndio) perto de um centro populacional pode ser, e é, neste caso, absolutamente devastador", refletiu Polis.

Como grande parte do oeste dos Estados Unidos, o Colorado passou por anos de seca que deixaram a área árida e vulnerável a incêndios florestais.

Embora os incêndios sejam uma parte natural do ciclo climático, ajudando a limpar a vegetação, sua escala e intensidade estão aumentando.

Os cientistas alertam que a mudança climática, em grande parte impulsionada pelas atividades humanas, como a queima indiscriminada de combustíveis fósseis, está alterando os padrões climáticos.

Isso prolonga as secas em várias áreas e causa tempestades fora da estação incomuns em outras regiões, um fenômeno que deve piorar à medida que as temperaturas ao redor do mundo continuam subindo.

Dezenas de milhares de pessoas foram evacuadas em três estados da Índia antes da chegada do ciclone Gulab à costa leste do país, que está prevista para a noite deste domingo (26), informaram as autoridades.

O ciclone, com ventos previstos de até 95 km/h, tocará o solo entre os dois estados litorâneos de Odisha e Andhra Pradesh, segundo o departamento meteorológico indiano. Além disso, a tormenta estará acompanhada por "chuvas extremamente violentas", acrescentou o órgão.

As autoridades dos dois estados ameaçados pediram aos moradores que vivem perto da costa que busquem refúgio e enviaram centenas de socorristas à região.

Por sua vez, as autoridades de Bengala Ocidental, ao norte de Odisha, afirmaram que também tomarão precauções, apesar de não haver previsão de que o estado seja afetado diretamente.

"Já evacuamos mais de 20 mil pessoas para escolas e edifícios governamentais que foram convertidos em abrigos anticiclone", declarou à AFP um funcionário do alto escalão, Bankim Hazra.

Em Odisha, a evacuação já começou em sete distritos, segundo o funcionário local PK Jena. Já em Andhra Pradesh, 85 mil pessoas serão deslocadas.

A cada ano, surgem cada vez mais ciclones no Oceano Índico, um fato que os cientistas atribuem às mudanças climáticas.

Sob uma tempestade de críticas pela retirada dos militares americanos do Afeganistão, o presidente Joe Biden falará pela segunda vez sobre as caóticas operações de evacuação em Cabul, de onde milhares de civis tentam fugir desde que o Talibã assumiu o poder.

O presidente deve falar às 13h, horário local (14 do horário de Brasília), ao vivo pela televisão da Casa Branca, antes de partir para o fim de semana para sua base de operações em Wilmington (Delaware).

Na segunda-feira, ele fez seu primeiro pronunciamento, com uma breve apresentação na televisão, na qual defendeu "firmemente" sua decisão de retirar as tropas americanas do Afeganistão antes de 31 de agosto, onde lutam há vinte anos. “Eu sou o presidente dos Estados Unidos, no final das contas a responsabilidade é minha”, disse.

Dois dias depois, em entrevista à ABC, o presidente democrata explicou que a retirada dos EUA invariavelmente causaria alguma forma de "caos" no país.

Mas seus opositores republicanos criticaram a gestão dessa retirada, que, segundo eles, precipitou a queda do governo afegão. Também o reprovam por evitar perguntas incômodas da imprensa desde a queda do governo afegão no domingo e por praticamente não ter interrompido suas férias em Camp David, apesar das cenas de caos no aeroporto de Cabul.

Do lado democrata, algumas vozes também lamentaram que o governo não tenha previsto as consequências dessa retirada e do colapso do regime afegão em apenas dez dias.

As imagens de civis em pânico amontoando-se nas portas ou tentando se pendurar nos aviões chocaram a opinião pública americana, que, no entanto, foi esmagadoramente a favor da retirada das tropas até esta semana, uma vez que o governo de Biden prometeu evacuações suaves e organizadas.

Mas a realidade é muito diferente. O Talibã mantém controle estrito sobre os afegãos que querem chegar aos portões vigiados por mais de 5.200 soldados americanos.

Na quinta-feira, cerca de 3.000 pessoas foram evacuadas em 16 aviões de carga C-17 para os Estados Unidos, segundo a Casa Branca, entre americanos, suas famílias e afegãos que trabalharam para os Estados Unidos.

Desde o início das operações de evacuação de emergência em 14 de agosto, cerca de 9.000 pessoas foram evacuadas por via aérea e 14.000 desde o final de julho, quando os cidadãos americanos começaram a sair, acrescentou a presidência.

Os Estados Unidos planejam evacuar um total de mais de 30.000 americanos e afegãos civis por meio de suas bases no Kuwait e no Catar.

Um grande incêndio em uma área arborizada nos arredores de Jerusalém na tarde desta quarta-feira(9) paralisou o tráfego rodoviário e forçou a evacuação de vários vilarejos, enquanto dezenas de bombeiros lutavam para controlá-lo.

A estrada principal que liga Jerusalém a Tel Aviv foi bloqueada, assim como a linha férrea entre as duas principais cidades do país, anunciou a polícia israelense.

O incêndio começou no noroeste de Jerusalém, a cerca de 15 km de distância, em uma floresta próxima a áreas habitadas. Os bombeiros ativaram o estado de alerta.

“Dez aviões de combate a incêndio e 29 equipes de combate a incêndio, com 78 bombeiros, lutam sem conseguir conter” as chamas, segundo nota do corpo de bombeiros.

De uma parte de Jerusalém, era possível perceber a fumaça e seu cheiro.

A polícia anunciou que evacuou os habitantes das aldeias de Maale HaHamisha e Yad Hashmona, nas colinas próximas à cidade.

Não muito longe do incêndio, a cidade de maioria árabe de Abu Gosh não foi evacuada.

No momento, as causas do incêndio eram desconhecidas.

Nesta quinta-feira (29), após o engajamento de vários artistas e influencers, a #MaceióTáAfudando figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter. 

Por conta da extração de sal-gema feita pela petroquímica Braskem, os bairros Pinheiro, Mutange, Bebedouro e Bom Parto, situados em Maceió, Alagoas, se transformaram em 'bairros fantasma' por conta da evacuação causada pelas rachaduras, tremor de terra e afundamento de solo que 'engole ruas' e derruba as paredes das casas.

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Desde 2018 que esses alagoanos sofrem. A empresa paralisou toda a atividade de extração do sal-gema, que serve de matéria-prima para a produção de PVC, em maio de 2019, após o afundamento do solo dos bairros da capital alagoana. 

A empresa afirma que contratou estudos independentes, no Brasil e no exterior, para ampliar a análise dos fenômenos geológicos feita por órgãos oficiais como o Serviço Geológico Brasileiro (CPRM). "Para a segurança dos moradores, a Braskem propôs a criação de uma área de resguardo em torno dos poços de sal, com a desocupação de imóveis e a indenização das pessoas", diz. 

Em janeiro de 2020, foi assinado o Termo de Acordo para Apoio na Desocupação das Áreas de Risco entre a empresa e as autoridades, outros imóveis foram incluídos no Programa, com base em atualizações do mapa de risco geológico da Defesa Civil. 

Desde então, a empresa vem fazendo as desocupações e, até abril de 2021, mais de 47 mil pessoas haviam sido realocadas da área de risco. A companhia garante que o pagamento da compensação financeira vem sendo acelerado com ampliação das equipes de atendimento e aprimoramentos no Programa para facilitar e agilizar o fluxo de indenização às famílias.

Ministério Público

Na tarde desta última quarta-feira (28), a força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) para o caso Pinheiro discutiu com representantes da Secretaria  Municipal de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente (Sedet), da Procuradoria-Geral do Município de Maceió e da empresa Braskem sobre o projeto para recuperação ambiental da Encosta do Mutange e Jardim Alagoas, envolvendo demolição, estabilização e recomposição das áreas.

O acompanhamento por parte dos ministérios públicos Federal e Estadual sobre a Encosta do Mutange faz parte do Acordo Ambiental e Sócio Urbanístico firmado pelo MPF com a Braskem. 

Técnicos da Braskem e da Sedet relataram a situação atual das licenças ambientais e alvarás para demolição e construção necessários para execução do plano que abrange cerca de 200 mil metros quadrados e, que deverá ter início logo após a resolução da documentação pendente, devendo ser concluído até antes do início da quadra chuvosa de 2022.

Representantes da empresa informaram que a encosta encontra-se totalmente desocupada, cercada, com segurança patrimonial e sendo monitorada eletronicamente. O próximo passo é a demolição de 2.180 edificações, na sequência a estabilização da encosta, envolvendo obra de engenharia civil, drenagem da encosta desabitada e cobertura vegetal. A empresa informou que atualmente estão em fase pré-demolição, faltando as licenças ambientais e urbanísticas, mas que toda a fase logística já foi realizada.

O MPF pontua que nenhum alvará ou licença que seja concedido pelo poder público municipal importará em edificação em benefício privado da própria empresa e, muito menos, para retorno da exploração da atividade na região.

 

A farmacêutica Wockhardt informou, nesta quarta-feira (27) à tarde (horário de Brasília), que foram concluídas as investigações sobre o pacote suspeito encontrado em uma fábrica de vacinas na cidade de Wrexham, no País de Gales, Reino Unido. Segundo a empresa, o objeto não representa risco e os funcionários já estão voltando ao prédio, que teve que ser esvaziado.

O edifício abriga uma das linhas de produção da vacina para a Covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford.

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Segundo a BBC, testemunhas relataram um barulho semelhante a uma explosão pouco antes das 9h (horário de Brasília), mas não foram reportadas vítimas.

Na tarde desta quarta-feira (6), a suspeita de uma possível bomba fez com que parte do prédio do Capitólio, que é a sede do Legislativo dos Estados Unidos, fosse evacuada. A ação acontece durante a contagem dos votos que confirmaram a vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais dos Estados Unidos no ano passado.

A principal parte de evacuação foi onde os jornalistas de todo o mundo estavam posicionados para acompanhar ao vivo a contagem. Segundo o IG, os jornalistas foram levados por funcionários do governo para o subsolo do Capitólio.

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Essa possível bomba ainda não foi confirmada ou encontrada pelas equipes competentes. Do lado de fora do local, apoiadores do presidente Donald Trump chegaram a entrar em confronto com a polícia, na tentativa de invadir o prédio. 

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A Torre Eiffel, monumento mais famoso de Paris, foi evacuada na manhã desta quarta-feira (23) devido a uma suspeita de bomba.

Os arredores da atração turística também foram esvaziados pelas forças de segurança. Segundo o jornal Le Parisien, a polícia recebeu um telefonema anônimo por volta de 11h (6h em Brasília) afirmando que havia uma bomba na torre.

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"Verificações estão em curso no local", afirmou a empresa que administra o monumento.

Da Ansa

Um grande incêndio em Budoni, na região da Sardenha, causou na noite desta segunda-feira (24) a evacuação de centenas de turistas de um resort da cidade italiana. O fogo começou por volta das 22h30 (horário local) nas colinas de Tanaunella, uma vila costeira no munício de Budoni.

As chamas avançaram rapidamente pela floresta e ameaçaram cerca de 250 casas nos vilarejos turísticos de Matt 'e Peru e Sa Raiga. Todas as pessoas foram evacuadas do local pelas autoridades. Budoni abriu o anfiteatro municipal Andrea Parodi para abrigar temporariamente os mais de 100 turistas.

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Os homens do Corpo de Bombeiros local apagaram o fogo por voltas das 8h (horário local) desta terça-feira (25) e alguns turistas foram autorizados a regressar aos alojamentos para pegar seus pertences.

As autoridades também reabriram a rodovial estadual 125, que estava fechada em decorrência do incêndio. No total, mais de 60 hectares de floresta foram afetadas pelas chamas.

"Tenho de agradecer a toda a equipe da Proteção Civil pelo excelente trabalho realizado, que durou horas, conseguindo preservar a segurança das pessoas e evitar que o fogo se aproximasse perigosamente dos resorts turísticos", disse Giuseppe Porcheddu, prefeito de Budoni, em entrevista à ANSA.

A Confederação Nacional dos Cultivadores Diretos (Coldiretti) informou que houve cerca de 50 grandes incêndios na Itália neste verão. Muitos deles começaram criminalmente, mas outros tiveram início por conta do intenso calor que atinge o país europeu.

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Da Ansa

Pelo menos 2.700 pessoas foram evacuadas na terça-feira (4) à noite na costa do Mediterrâneo, perto de Marselha, no sul da França, devido a um incêndio que destruiu mais de 1.000 hectares e que já foi controlado.

"O fogo está sob controle", declarou, nesta quarta-feira, um oficial do Corpo de Bombeiros. "Não há feridos graves. E ainda precisamos avaliar os danos materiais", declarou.

Turistas que estavam alojados em vários acampamentos tiveram que ir às praias da Costa Azul, a oeste de Marselha, e depois foram evacuados por via marítima para o porto pesqueiro de Carro. De lá, foram transferidos de ônibus para ginásios na cidade de Martigues, onde passaram a noite, informaram os bombeiros.

Os bombeiros marítimos de Marselha coordenaram o resgate por via marítima. A polícia requisitou barcos de passeio para ajudar os turistas em perigo, disse um porta-voz da polícia à AFP.

"Os policiais salvaram centenas de pessoas que estavam em situação perigosa na praia de Tamaris, com crianças pequenas, enquanto as chamas ameaçavam", afirmou Arnaud Louis, da Polícia Nacional.

Abrigada em um ginásio, Maryse Escuder, de 83 anos, se disse "aliviada". "Houve pânico, tivemos que descer à praia e vimos as chamas se aproximando", contou.

O incêndio começou à tarde no maciço florestal e às 22h já havia devastado 800 hectares de vegetação.

Um jornalista da AFP viu enormes colunas de fumaça preta e chamas na estrada.

O incêndio percorreu oito quilômetros em duas horas, segundo o serviço de incêndios e resgates do departamento de Bocas do Ródano.

Desde o fim de semana, o acesso a todos os maciços florestais da região foi proibido devido aos ventos fortes e às altas temperaturas que aumentam o risco de incêndio.

Entre 2015 e 2019, uma média de 9.300 hectares de floresta queima todos os anos nos departamentos franceses da costa do Mediterrâneo.

O Japão suspendeu nesta quarta-feira (4) a ordem de evacuação de parte do município de Futaba, uma das duas cidades onde se encontra a devastada central de Fukushima, antes da passagem nas próximas semanas da chama olímpica.

A medida, que afeta parte do norte da localidade, permitirá que os trabalhadores permaneçam no bairro da estação ferroviária. Mas os habitantes não poderão retornar imediatamente devido à falta de infraestruturas, especialmente para a distribuição de água, afirmou à AFP um alto funcionário do governo local.

"Nosso objetivo é que os residentes possam retornar a partir da primavera de 2022", disse a fonte. Os organizadores dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 incluíram Futaba no trajeto do revezamento da tocha olímpica, que começará em 26 de março no Japão.

"Além de provocar entusiasmo em todo o país à medida que se aproxima Tóquio-2020 e promover os valores olímpicos, a viagem da chama tem como objetivo expressar a solidariedade de todos com as regiões que ainda estão se recuperando do terremoto e do tsunami de 2011", anunciaram em fevereiro os organizadores.

O governo japonês prevê simbolicamente que a chama olímpica inicie o revezamento no "J-Village", um complexo esportivo que fica a 20 km da central devastada, que foi utilizado como centro operacional para lutar contra as consequências da catástrofe nuclear.

Futaba tinha 7.000 habitantes antes do terremoto de 11 de março de 2011, que desencadeou um tsunami gigantesco, que atingiu a central nuclear de Fukushima Daiichi.

O desastre nuclear de Fukushima, o pior da história depois de Chernobyl na URSS em 1986, não matou ninguém diretamente. Mas quase 470.000 pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas na região. O terremoto e tsunami deixaram 18.500 mortos e desaparecidos.

"Saiam agora!": como fizeram na semana passada, as autoridades australianas voltaram a pedir a alguns moradores, nesta quarta-feira (8), que deixem suas casas, à medida que uma onda de calor se aproxima, o que poderia atiçar ainda mais os dramáticos incêndios florestais que assolam vastas áreas no sul e leste do país.

O governo de Victoria pediu a algumas populações do leste que deixassem suas casas antes do aumento das temperaturas, enquanto que, no sul da Austrália, muitos habitantes de pequenas aldeias da ilha Kangaroo, ao sul de Adelaide, foram levados para locais seguros.

"Saiam! Saiam agora!", disse Lisa Neville, ministra da Polícia de Victoria, dirigindo-se à população nas áreas de risco. "Todos os avisos que lançamos têm apenas um propósito, salvar vidas", acrescentou.

A Austrália enfrenta incêndios florestais a cada primavera, mas, este ano, têm sido muito mais violentos. Isso se deve, entre outros motivos, por condições mais favoráveis às chamas provocadas pelo aquecimento global.

As autoridades confirmaram nesta quarta-feira a morte de um quarto bombeiro, elevando o número de vítimas fatais para 26 desde o início da crise, em setembro.

- Um bilhão de animais mortos?-

Mais de 2.000 casas foram reduzidas a cinzas e cerca de 80.000 km2 foram queimados em todo país, uma área equivalente à Irlanda.

Pesquisadores da Universidade de Sydney estimaram que 1 bilhão de animais morreram em incêndios em todo território. Este número inclui mamíferos, aves e répteis, mas não insetos ou invertebrados.

Na semana passada, a mesma universidade estimou que 480 milhões de animais haviam morrido somente em setembro no estado de Nova Gales do Sul.

Fumaça emitida pelos incêndios foi detectada na Argentina e no Brasil, a mais de 12.000 km do outro lado do Pacífico, segundo as agências meteorológicas desses países.

Apesar do clima mais frio e da precipitação em algumas partes do leste da Austrália, dezenas de incêndios continuam fora de controle, enquanto uma nova onda de calor é esperada.

O ano de 2019 foi o mais quente e seco desde o início das medições. O dia 18 de dezembro foi o dia mais quente da história, com uma média nacional de temperaturas máximas de 41,9°C.

Sem precedentes em sua magnitude, mesmo em uma ilha continental acostumada a incêndios, essa crise marca consideravelmente a opinião internacional.

Atletas e celebridades se mobilizam para ajudar a Austrália, enquanto muitos governos oferecem sua ajuda.

É provável que a crise continue por mais algumas semanas, e não se sabe qual será o custo financeiro.

No entanto, o Conselho de Seguros australiano anunciou que os pedidos de indenizações recebidos já totalizavam 700 milhões de dólares australianos (433 milhões de euros).

Criticado pela lentidão de sua resposta desde o início da crise, mas também por seu péssimo histórico na luta contra o aquecimento global, o primeiro-ministro conservador, Scott Morrison, prometeu fornecer, em dois anos, dois bilhões de dólares australianos (1,2 bilhão de euros) de receita tributária para um fundo nacional para ajudar as vítimas dos incêndios.

Milhares de pessoas têm prazo de 48 horas para abandonar as zonas turísticas da costa sudeste da Austrália, antes de uma nova onda de calor prevista para sábado e que provocará o avanço dos incêndios no país.

As chamas fora de controle provocaram pelo menos oito mortes em 48 horas e reduziram a cinzas centenas de hectares de florestas no primeiro dia do ano. Muitos turistas estão bloqueados em cidades costeiras.

O corpo de bombeiros do estado de Nova Gales do Sul pediu nesta quinta-feira aos turistas que abandonem uma zona costeira de 200 quilômetros de comprimento, da pitoresca cidade de Batemans Bay (300 km ao sul de Sydney) até o sul e o estado de Victoria.

Os visitantes devem abandonar a região antes de sábado, quando as condições de combate aos incêndios devem piorar, com rajadas de vento e temperaturas superiores a 40 graus.

As autoridades temem um cenário pior que o de terça-feira, o dia mais letal desde o início da temporada de incêndios em setembro.

Muitos turistas permaneceram isolados por duas noites, em áreas sem energia elétrica e comunicação, com poucas reservas de alimentos. As autoridades estabeleceram a segurança de algumas rodovias para garantir a retirada de todos.

"A evacuação da zona proibida aos turistas será a mais importante já feita na região", declarou o ministro dos Transportes de Nova Gales do Sul, Andrew Constance.

Milhares de pessoas começaram a fugir da área afetada e era possível observar uma longa fila de automóveis na estrada que segue até Sydney.

- Incêndio fora de controle -

O vice-comandante dos bombeiros do estado, Rob Rogers, disse afirmou que a corporação não tem condições de apagar ou controlar os incêndios ativos.

"Há tantos incêndios nesta região que não conseguimos contê-los. Temos que assegurar que ninguém fique no caminho", declarou.

John Steele, 73 anos, vive nas proximidades Merimbula, na costa sul. Ele contou à AFP que algumas pessoas foram "vítimas de pânico" após as ordens de evacuação.

Steele decidiu permanecer na região com sua esposa, apesar da situação caótica, como descreve, com a falta de alimentos e gasolina.

"Ficamos felizes de ver que todos deixam a cidade", disse, antes de afirmar que optou pela "prudência" e já preparou as malas.

As autoridades não conseguiram entrar em contato com todos os habitantes das regiões mais isoladas. E também tentam obter notícias de cinco pessoas desaparecidas. Mais de 400 casas foram destruídas nos últimos dias, número que deve aumentar à medida que os bombeiros consigam chegar às localidades mais remotas.

Barcos e aviões militares foram mobilizados para transportar ajuda humanitária e avaliar os danos nas zonas mais isoladas.

Um navio da Marinha chegou nesta quinta-feira à cidade de Mallacoota, onde muitas pessoas se refugiaram durante horas na praia para escapar das chamas.

Ao menos 18 pessoas morreram desde o início da temporada de incêndios, mais de 1.300 casas foram atingidas pelas chamas e 5,5 milhões de hectares foram devastados, uma área superior ao território da Dinamarca ou Holanda.

A crise sem precedentes provocou manifestações que pedem ao governo medidas imediatas contra o aquecimento global que, segundo os cientistas, é responsável pela maior intensidade e maior tempo de duração dos incêndios.

Muitas críticas são direcionadas ao primeiro-ministro Scott Morrison, que reiterou seu apoio à lucrativa mas altamente poluente indústria do carvão australiana.

A remoção de uma bomba da Segunda Guerra Mundial forçou neste domingo (15) a evacuação de cerca de 54 mil habitantes de Brindisi, cidade de quase 90 mil moradores situada na região da Puglia, extremo-sul da Itália.

Segundo jornais italianos, essa foi a maior evacuação na história do país em tempos de paz. De fabricação britânica e com peso de 226 quilos, o explosivo havia sido encontrado em 2 de novembro, durante obras de ampliação de um complexo de cinemas.

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A operação para desarmar a bomba, que havia sido danificada por um trator, durou cerca de duas horas. No início da tarde, os moradores receberam autorização para voltar para suas casas. O artefato foi levado para uma pedreira, onde será detonado nesta segunda-feira (16).

A descoberta de explosivos da Segunda Guerra é um evento relativamente comum na Itália, que foi um dos principais palcos do conflito.

Da Ansa

Ventos fortes alimentam o incêndio que ameaça o condado de Sonoma, na Califórnia, que já arrasou mais de 12.000 hectares e forçou a ordenar a evacuação de cerca de 180.000 pessoas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros da Califórnia (Cal Fire), o incêndio, que começou na noite de quarta-feira (23), estava contido em apenas 10% na manhã deste domingo (27), em meio a condições climáticas excepcionais que incentivam sua propagação.

"Esta é a maior evacuação que qualquer um de nós pode se lembrar. Cuidem-se", tuitou o escritório do xerife do condado de Sonoma, ao norte de São Francisco e cuja principal cidade é Santa Rosa.

Rajadas de vento de 130 km/h atiçam o incêndio chamado "Kincade", que ameaça dezenas de milhares de estruturas, informou o Serviço Nacional de Meteorologia.

Um total de 77 estruturas, incluindo 31 prédios residenciais, foram destruídas pelo fogo até sábado, enquanto mais de 2.800 soldados foram convocados para combater as chamas, disse Jonathan Cox, porta-voz do Departamento de Florestas e Proteção contra Incêndios da Califórnia.

"Não sei explicar", disse Tina Tavares, de 70 anos, que foi evacuada de sua casa em Geyserville. "É como se você estivesse em um terremoto, o chão se abre... você está olhando e não sabe o que fazer".

"Este é realmente um evento que chamamos de histórico e extremo", disse o meteorologista americano David King ao Los Angeles Times.

Os fortes ventos, que provocarqam um alerta vermelho que indica alto risco, durarão até segunda de manhã, segundo os meteorologistas.

Enquanto isso, a principal empresa de energia da Califórnia, Pacific Gas & Electric Co. (PG&E), anunciou planos para o corte de gás e eletricidade de 940.000 consumidores, uma medida preventiva que pode afetar cerca de 2 milhões de pessoas, segundo a imprensa local.

Um mapa divulgado pela PG&E mostrou os apagões que afetaram grandes áreas que se estendem por cerca de 400 quilômetros ao norte de São Francisco, bem como ao sul e leste.

"Ventos dessa magnitude apresentam um risco maior de danos e faíscas no sistema elétrico e a rápida propagação de incêndios florestais", apontou a companhia.

A PG&E está no centro das atenções depois que quase 28.000 clientes no Condado de Sonoma ficaram sem energia esta semana, mas algumas linhas de transmissão de alta tensão ainda estavam operando quando o incêndio começou.

O mesmo tipo de linha foi responsável pelos incêndios florestais mais mortais da Califórnia no ano passado: o Camp Fire, que matou 86 pessoas.

A PG&E, que pediu falência no início deste ano, foi responsável por vários outros incêndios na Califórnia nos últimos anos.

O governador do estado, Gavin Newsom, declarou estado de emergência e atacou a empresa na sexta-feira, dizendo que havia colocado seus "lucros acima do povo da Califórnia".

Mais ao sul da Califórnia, a maioria das ordens de evacuação foi levantada. As chamas forçaram dezenas de milhares de pessoas a deixar suas casas perto de Santa Clarita, norte de Los Angeles. bur-la-bgs-bfm/jm/bbk/mps/yow

Mais de oito mil pessoas foram evacuadas da ilha de Gran Canária, na Espanha, devido a um incêndio florestal. O fogo começou no sábado (17) à tarde e já consumiu 3,4 mil hectares de vegetação no norte da ilha, de acordo com o jornal "El País".

Uma das zonas afetadas pelas chamas é o parque natural do Tamadaba, que fica dentro de uma área declarada pela Unesco como Reserva da Biosfera.

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O fogo, "voraz" e "tremendamente virulento", "não está contido, nem estabilizado, nem controlado", disse ontem o presidente regional das Canárias, Ángel Víctor Torres.
    As autoridades colocaram em vigor uma operação sem precedentes, com 700 agentes em solo, 16 aeronaves e 11 helicópteros.

Da Ansa

A redação principal do jornal USA Today, em McLean, na Virgínia, foi evacuado nesta quarta-feira (7) em meio a uma forte presença policial, depois que as autoridades atenderam ao chamado de um suposto atirador no prédio.

Segundo o próprio jornal, alarmes soaram dentro do prédio enquanto carros da polícia, caminhonetes e ambulâncias chegavam ao local. Policiais com rifles e um helicóptero fizeram uma ronda na região.

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O prédio abriga a sede do USA TODAY, sua empresa controladora, Gannett Co e outros escritórios. A polícia do condado de Fairfax tuitou por volta do meio-dia que eles estavam respondendo aos relatos de um homem armado no prédio.

Trabalhadores que fugiram relataram ter ouvido um alarme de incêndio e um anúncio pelo alto-falante sobre um incidente dentro do prédio.

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