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Os bancos de todo o mundo foram avisados sobre uma ameaça iminente de que seus caixas eletrônicos podem ser invadidos em massa por criminosos cibernéticos. Em um alerta confidencial, o FBI disse às instituições bancárias internacionais que os hackers estão planejando um ataque global de malware nos próximos dias.

O FBI emitiu uma advertência sobre um esquema de fraude altamente coreografado, em que criminosos invadem um banco ou processador de cartões de pagamento e usam cartões clonados em caixas eletrônicos em todo o mundo para sacar milhões em dinheiro em apenas alguns minutos.

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Bancos sediados no Reino Unido e com grandes operações internacionais, como o HSBC e o Barclays, estão entre os que podem ter sido alertados pelo FBI sobre o ataque em massa, segundo o jornal britânico The Independent.

O FBI está pedindo aos bancos que analisem como estão lidando com segurança, e recomenda ainda que eles implementem requisitos de senha forte e autenticação de dois fatores usando um token físico ou digital quando possível para administradores locais e funções críticas de negócios.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou sua conta do Twitter nesta manhã para atacar novamente o Escritório de Investigação Federal (FBI, na sigla em inglês). "Será que algum dia o FBI recuperará sua brilhante reputação de antigamente, tão gravemente danificada por Comey, McCabe, Peter S e sua amante, a amável Lisa Page, e outras graduadas autoridades hoje exoneradas ou demitidas?", disparou na rede social.

Em seu recado, Trump afirma que "grandes homens e mulheres do FBI" têm sido prejudicados por "esses palhaços e perdedores".

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O presidente norte-americano também aproveitou as redes para relembrar o episódio de Charlottesville, na Virgínia. Há exatamente um ano, defensores da supremacia branca e opositores entraram em violento confronto na cidade norte-americana. O conflito, que levou a mortes e deixou dezenas de pessoas feridas, comoveu os Estados Unidos.

Donald Trump comentou que os protestos resultaram em mortes "insensatas" e em divisão e disse que condena todos os tipos de racismo e atos de violência.

"Tenho orgulho de ter lutado e assegurado as taxas MAIS BAIXAS de desemprego entre afro-americanos e hispânicos na história. Agora estou pressionando por uma reforma prisional para dar uma segunda chance a quem pagou sua dívida com a sociedade. Eu nunca pararei de lutar por TODOS os americanos!", escreveu.

Um ex-funcionário da Apple foi acusado de roubar segredos comerciais da empresa, disseram as autoridades. Agentes federais prenderam o homem chamado Xiaolang Zhang no último sábado (7), enquanto ele tentava passar pela segurança no Aeroporto Internacional de San Jose, na Califórnia (EUA).

Xiaolang Zhang, que trabalhou para a Apple de dezembro de 2015 a maio de 2018, foi acusado em tribunal federal de roubar segredos comerciais e deverá enfrentar 10 anos de prisão e uma multa de US$ 250 mil. Zhang foi preso tentando deixar o país no fim de semana passado. A notícia foi relatada pela primeira vez pelo jornal The Mercury News.

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Zhang projetou e testou placas de circuito quando fazia parte da equipe de computação do projeto de carro autônomo da Apple, de acordo com a acusação. A companhia diz que o ex-funcionário retornou ao serviço após gozar de um mês de licença de paternidade no final de abril. Ao retornar, ele informou a seu supervisor que estava se demitindo para passar mais tempo com sua mãe na China.

Na mesma reunião, Zhang também informou planejava trabalhar para uma startup de carros elétricos na China chamada Xiaopeng Motors. Antes de deixar a Apple, seu supervisor pediu que o acusado entregasse seus dois telefones e seu laptop corporativos.

Foi quando a Apple investigou a rede de Zhang, realizou uma análise forense em seus dispositivos de trabalho, bem como em suas atividades no campus da Apple, incluindo acesso a crachás e filmagens de circuito fechado de TV.

A equipe de segurança da empresa descobriu que a atividade de rede de Zhang aumentou exponencialmente nos dias anteriores à sua tentativa de demissão, e que ele realizou o download de páginas de informações e bancos de dados confidenciais aos quais ele tinha acesso.

A acusação também diz que ele foi flagrado pelas câmeras de segurança deixando o laboratório de veículos autônomos da empresa em 28 de abril, carregando um teclado de computador, alguns cabos e uma caixa grande.

As equipes de segurança da Apple confrontaram Zhang com essas informações em uma reunião em 1º de maio, quando ele confessou que tinha enviado cerca de 40 GB de dados confidenciais para a empresa chinesa. Zhang foi voluntariamente demitido da Apple em 5 de maio.

A Apple alertou o FBI de suas descobertas ainda em maio, e a agência obteve um mandado de busca para a casa de Zhang. No dia 7 de julho, o FBI descobriu que Zhang havia comprado uma passagem de ida e volta de San Jose, na Califórnia, para Pequim, de acordo com a acusação.

Sobre a polêmica, a Apple informou que leva a confidencialidade e a proteção de sua propriedade intelectual muito a sério. "Estamos trabalhando com autoridades sobre esse assunto e faremos todo o possível para garantir que esse indivíduo e quaisquer outras pessoas envolvidas sejam responsabilizados por suas ações", informou a empresa, em comunicado.

A Apple estuda desenvolver seu carro autônomo já há alguns anos. Inicialmente, o plano era construir o próprio veículo. No entanto, a empresa preferiu investir seus esforços na criação de um software e desenvolvimento de sensores que possam ajudar no desenvolvimento da tecnologia.

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Um problema no equipamento de rádio em um voo da companhia aérea JetBlue causou pânico no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York (EUA), na noite desta terça-feira (26). Segundo relatos, o piloto acidentalmente emitiu o alerta de sequestro no transponder do avião, que é usado para indicar uma emergência.

O voo, que estava taxiando para partir com destino à Los Angeles, ficou sem resposta ao controle de tráfego aéreo pouco antes da decolagem. Policiais armados e agentes do FBI cercaram e embarcaram na aeronave, modelo Airbus A320, para investigar, e não encontraram nenhuma ameaça à segurança.

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O incidente foi tratado como uma possível situação de sequestro até que as autoridades pudessem confirmar o contrário, deixando quase 160 passageiros em completo pânico.

Passageiros apavorados foram vistos com as mãos no ar enquanto agentes do FBI, fortemente armados, inspecionavam o voo. Concluída a investigação, os clientes foram realocados em um novo avião. "Enquanto a comunicação foi restabelecida através de canais alternativos, as autoridades responderam com muita cautela", disse a JetBlue, em um comunicado repercutido pela revista Fortune.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou sua conta no Twitter na manhã desta sexta-feira para criticar James Comey, ex-diretor do FBI demitido por ele em maio de 2017. "Comey agora será oficialmente rebaixado como o pior líder, de longe, do FBI", afirmou Trump. "Eu fiz um grande serviço ao demiti-lo."

Trump se refere em suas mensagens ao relatório do inspetor-geral publicado nesta semana, com críticas a Comey. De acordo com o relatório, Comey "desrespeitou" normas ao lidar com uma apuração sobre e-mails da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, que disputou a presidência com Trump. Hillary costuma citar a condução do caso pelo FBI como uma das razões de sua derrota.

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Segundo o presidente, o atual diretor do FBI, Christopher Wray, é a pessoa certa para retomar a credibilidade da instituição. Ele ainda comentou outro ponto do relatório do inspetor-geral, que diz que um agente do FBI, Peter Strzok, fez críticas ao então candidato republicano em conversas com a advogada do FBI Lisa Page. Strzok afirmou, segundo o relatório, que "nós iremos barrá-lo", sugerindo que trabalharia pela derrota de Trump na disputa nas urnas. "Não dá para ser mais baixo que isso!", lamentou.

O FBI emitiu um alerta nesta sexta-feira (26) informando que hackers russos comprometeram centenas de milhares de roteadores domésticos e de escritórios, e que poderiam coletar informações do usuário ou desligar o tráfego da rede. O problema foi detectado em mais de 50 países.

A agência de segurança dos EUA pediu aos proprietários de muitas marcas de roteadores que desliguem e liguem novamente seus equipamentos para se protegerem. O FBI também aconselhou os usuários a baixarem as mais recentes atualizações de fábrica dos aparelhos.

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O FBI disse que os hackers envolvidos fazem parte de um grupo chamado Sofacy, que responde ao governo russo. A Cisco Systems afirmou que a campanha criminosa tem como alvo dispositivos das marcas Linksys, MikroTik, Netgear, TP-Link, QNAP e da Belkin International.

Segundo o comunicado emitido pelo FBI, o malware é difícil de detectar, devido à criptografia e outras táticas. A agência diz que os usuários devem considerar a desativação de configurações de gerenciamento remoto dos seus roteadores e a alteração de senhas usadas para se conectar à internet.

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Um órgão interno do Departamento de Justiça, a inspetoria-geral, concluiu em relatório que Andrew McCabe, ex-vice-diretor do FBI, enganou investigadores que apuravam seu papel em fornecer informações em outubro de 2016 a um repórter para o Wall Street Journal. O relatório, que a inspetoria-geral enviou ao Congresso nesta sexta-feira, diz que McCabe não foi franco em conversas sobre o vazamento com graduadas autoridades do FBI e investigadores internos.

O documento, ao qual o Wall Street Journal teve acesso, lançou luz sobre o episódio que levou à demissão de McCabe no mês passado. Ele era um veterano agente do FBI, que perdeu o emprego um dia antes de poder se aposentar com benefícios integrais. O presidente Donald Trump e republicanos do Congresso já fizeram várias críticas ao ex-funcionário, o que gerou dúvidas sobre uma eventual motivação política para a demissão.

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Na demissão de McCabe, o procurador-geral, Jeff Sessions, citou o relatório da inspetoria-geral, bem como a conclusão do FBI de que McCabe havia feito um vazamento não autorizado e não havia sido franco ao tratar do assunto, sob juramento.

Já congressistas democratas disseram temer que a demissão seria parte de um ataque à integridade e à independência do FBI e do Departamento de Justiça. O relatório concluiu que McCabe falhou ao permitir que o repórter Devlin Barrett soubesse da existência de uma investigação federal da Clinton Foundation. O jornal e Barrett, hoje no Washington Post, não quiseram comentar.

Hoje, Trump foi ao Twitter para criticar o comportamento de McCabe. "Ele mentiu, mentiu, mentiu!", reclamou. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é um mentiroso inveterado que submete seu pessoal a um código de lealdade que o faz parecer um "chefe da máfia", afirma o ex-diretor do FBI James Comey em seu livro de memórias.

Trechos do esperado livro "A Higher Loyalty: Truth, Lies and Leadership" (Uma lealdade maior: verdade, mentiras e liderança) vazaram nesta quinta-feira (12) para a imprensa americana, dias antes de seu lançamento, na terça-feira.

As reuniões com Trump "me faziam lembrar da minha carreira anterior como procurador contra a máfia", escreve Comey, que foi demitido por Trump em maio de 2017.

"O círculo silencioso de consentimento. O chefe no completo controle. Os juramentos de lealdade. Os Estados Unidos contra o resto do mundo. Mentir sobre tudo, coisas grandes e pequenas, a serviço de um código de lealdade que coloca a organização acima da moralidade e da verdade".

Segundo Comey, citado pelo jornal The Washington Post, o presidente vive "em um casulo de realidade alternativa", para o qual tenta atrair outras pessoas. "O presidente não tem ética e está desconectado da verdade e dos valores institucionais", escreve Comey, de acordo com The New York Times.

"Sua liderança é transacional, impulsionada pelo ego e sobre lealdade pessoal". Segundo The New York Post, o livro revela ainda que Trump tinha obsessão sobre a suposta existência de um vídeo no qual prostitutas russas urinam em uma cama de hotel em Moscou em 2013 onde ele estaria.

O vídeo, citado por um ex-agente britânico durante contatos com adversários do então candidato republicano, foi considerado crível pela Inteligência americana, mas sua autenticidade acabou finalmente questionada.

De acordo com Comey, o presidente pediu que investigasse "o que chamou de golden shower (chuva dourada)", e estava determinado a provar a sua mulher, Melania, que o tal vídeo não existia. "Me explicou porque (o vídeo) não poderia ser verdadeiro e que queria a investigação para provar que era uma mentira".

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, questionou em sua conta no Twitter o fato de a equipe do conselheiro especial Robert Mueller contar com 13 democratas e nenhum político do partido Republicano, do qual Trump faz parte. Mueller é responsável pela investigação sobre o suposto conluio entre Trump e autoridades russas e sobre possível obstrução da Justiça norte-americana.

"Por que a equipe de Mueller tem 13 democratas convictos, alguns grandes partidários corruptos de Hillary (Clinton) e zero republicanos? Outro democrata recentemente entrou para o grupo... Alguém considera isso justo? E no entanto, não há conluio!", disse o presidente norte-americano.

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Trump levantou dúvidas também sobe a veracidade dos memorandos entregues a Mueller pelos ex vice-diretor e ex diretor do FBI, Andrew McCabe e James Comey, respectivamente. "Estive muito pouco tempo com Andrew McCabe, mas ele nunca tomou notas enquanto esteve comigo. Não acredito que ele tenha feito memorandos, exceto para ajudar sua própria agenda, provavelmente em uma data posterior", declarou o presidente pelo Twitter. "O mesmo (digo) sobre o mentiroso do James Comey. Podemos chamá-los de 'fake memos' (memorandos falsos)?", continuou.

Andrew McCabe, que na última sexta-feira (16) foi demitido pelo procurador-geral dos Estados Unidos, Jeff Sessions, manteve memorandos detalhando relações com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que foram entregues ao conselheiro especial Robert Mueller. Os documentos são similares aos compilados pelo também ex diretor do FBI, James Comey, segundo apurou a Associated Press.

Minutos antes, Trump acusou o ex-diretor do FBI James Comey de ter mentido sob juramento durante uma audiência do Comitê Judiciário do Senado no ano passado, após ter sido demitido em maio. Trump escreveu no Twitter depois de assistir ao vídeo do depoimento na emissora de TV Fox News. A imagem mostra Comey negando ao senador Chuck Grassley que tivesse sido uma fonte anônima ou conhecido alguma. "Não, nunca", disse Comey na ocasião.

A declaração de Trump remete à demissão de McCabe na última sexta-feira após um inspetor geral do FBI ter apresentado relatório em que aponta que McCabe teria autorizado dois agentes do FBI a falar com um repórter do Wall Street Journal sobre as investigações sobre e-mails de Hillary Clinton e que, na época, Comey sabia do que ele faria. "Ele mentiu como foi mostrado claramente na Fox and Friends", afirmou Trump pelo Twitter. (Clarice Couto - clarice.couto@estadao.com)

Os líderes de seis grandes agências de inteligência dos EUA advertiram que os cidadãos americanos não devem usar produtos e serviços feitos pelos fabricantes de smartphones chineses Huawei e ZTE. De acordo com um relatório da CNBC, o grupo fez a recomendação em uma reunião nesta terça-feira (13), que incluiu os chefes do FBI, CIA, NSA e o diretor de inteligência nacional.

"Estamos profundamente preocupados com os riscos de permitir que qualquer empresa ou entidade que sejam subordinadas a governos estrangeiros de ganhar posições de poder dentro de nossas redes de telecomunicações", afirmou o diretor do FBI, Chris Wray.

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A comunidade de inteligência dos EUA há muito tem se preocupado com a Huawei, que foi fundada por um ex-engenheiro do Exército de Libertação Popular (ELP) da China e foi descrita pelos políticos norte-americanos como um braço do governo chinês.

Embora a Huawei tenha iniciado a vida como uma empresa de telecomunicações, os smartphones da empresa se mostraram incrivelmente bem-sucedidos nos últimos anos. Em setembro passado, a companhia ultrapassou a Apple como a segunda maior fabricante de telefones inteligentes do mundo, atrás apenas da Samsung.

Mas a empresa nunca conseguiu fazer incursões no lucrativo mercado americano. No mês passado, a Huawei planejava lançar o seu smartphone Mate 10 Pro nos EUA através da operadora AT&T, mas o acordo foi desfeito devido à pressão política.

Os legisladores dos EUA estão atualmente considerando um projeto de lei que proibiria os funcionários do governo de usar telefones da Huawei e da ZTE. Em resposta a esses comentários, um porta-voz da Huawei disse à CNBC que está ciente das atividades governamentais dos EUA.

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O vice-diretor do Departamento de Investigação Federal (FBI, na sigla em inglês), Andrew McCabe, alvo frequente de críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, irá deixar a posição nesta segunda-feira antes de uma aposentadoria planejada anteriormente para ocorrer durante a primavera no Hemisfério Norte, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. McCabe comandou o FBI no ano passado após a demissão de James Comey.

Era amplamente esperado que McCabe se aposentasse na primavera, no entanto, uma das pessoas disse que a demissão seria já a partir desta segunda-feira. Ele foi repetidamente atacado por Trump desde 2016, quando foi revelado que sua esposa aceitou contribuições da campanha do comitê do governador da Virgínia, Terry McAuliffe, aliado de Hillary Clinton.

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Ele se tornou vice-diretor do FBI em 2016. De acordo com a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, Trump não tem ligação com a decisão de McCabe de se demitir. Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou há pouco que a reputação do Escritório Federal de Investigações (FBI, na sigla em inglês) está em frangalhos e que a culpa disso é do ex-diretor James Comey, demitido por ele em maio.

"Depois de anos sob a direção de Comey, com a investigação desonesta sobre Hillary Clinton (e mais), a reputação do FBI está em frangalhos - a pior da História! Mas não se preocupe, nós vamos trazê-lo de volta à grandeza", escreveu o presidente americano.

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O enfrentamento entre Trump e Comey não é recente, mas ganhou novos contornos nos últimos dias. O ex-diretor do FBI havia sido indicado em 2013 ao cargo pelo então presidente Barack Obama e era criticado pela oposição republicana em relação à condução das investigações sobre o escândalo dos e-mails de Hillary Clinton.

Desde que assumiu, em janeiro, Trump sinalizava o desejo de trocar o comando do FBI. Mas a gota d'água foi a revelação pela imprensa americana de um memorando em que Comey disse que Trump pediu a ele que "deixasse a investigação sobre Flynn passar". O diretor foi demitido em maio.

Michael Flynn, conselheiro de Segurança Nacional demitido em fevereiro, é acusado fazer contato com autoridades da Rússia durante as eleições de 2016. Nesta semana, ele assinou um acordo de delação premiada.

"Eu nunca pedi a Comey para parar de investigar Flynn. Esta é apenas mais uma cobertura de fake news bem como uma mentira de Comey!", escreveu o presidente americano mais cedo no Twitter.

Um ex-aluno da Universidade de Iowa, nos EUA, foi preso após ser acusado de hackear o sistema da instituição de ensino para criar um sofisticado esquema de trapaça. Este foi o caso do norte-americano Trevor Graves, 22, que conseguiu acesso antecipado a diversas provas e também mudou suas notas posteriormente. Ele ainda não foi julgado, mas pode enfrentar até 20 anos de reclusão se for considerado culpado. As informações são do canal CNBC.

Segundo o FBI, Graves invadiu o sistema de classificação da universidade diversas vezes para dar a si mesmo e a outros colegas notas maiores em seus testes. Ele supostamente instalou dispositivos conhecidos como keyloggers em computadores das salas de aula. A partir daí, o jovem passou a registrar o que seus professores digitavam, incluindo senhas e informações de login.

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Com essas informações em mãos, segundo informou o FBI, o estudante alterou suas notas mais de 90 vezes em um período de 21 meses. Também foram detectadas mudanças em resultados de testes de pelo menos outros cinco alunos. O acesso aos sistemas da universidade ocorreu entre março de 2015 e dezembro de 2016.

O ex-chefe da campanha presidencial de Donald Trump Paul Manafort se entregou ao FBI, em Washington, na manhã desta segunda-feira (30), informa a mídia norte-americana.

Manafort e seu ex-assessor financeiro Rick Gates foram indiciados pela supostas ligações ilegais entre a campanha do magnata e membros do governo russo, no caso que ficou conhecido como "Russiagate". Os dois são os primeiros acusados pela investigação liderada pelo procurador especial Robert Mueller e que foi iniciada logo após o republicano assumir o cargo na Casa Branca.

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Ainda não está claro quais são as acusações contra ambos, mas Mueller teria tomado a decisão após uma série de depoimentos de diversas pessoas ligadas à campanha presidencial.

Manafort é um dos principais investigados no "Russiagate" e, em julho deste ano, teve sua casa vasculhada em uma ação de busca de documentos feita por agentes do FBI. O ex-chefe de campanha ainda esteve presente em uma reunião com a advogada russa Natalia Veselnitskaya, durante a campanha presidencial, em um encontro que contou com a presença de Donald Trump Jr.

O filho do mandatário informou, em depoimento ao Congresso, que eles se reuniram com a advogada porque ela disse que tinha dados sigilosos sobre Hillary Clinton, a concorrente do magnata na corrida presidencial.

O ex-chefe de campanha renunciou ao cargo ainda durante a disputa à Casa Branca, em agosto do ano passado, após a revelação de suas ligações com o ex-presidente da Ucrânia Viktor Yanukovic. De acordo com denúncias, ele teria recebido US$ 12 milhões de políticos ucranianos pró-Rússia.

Desde o fim do ano passado, as agências de Inteligência dos EUA informam que os russos interferiram nas eleições políticas de novembro do ano passado.

Da Ansa

Um tribunal federal dos EUA decidiu neste sábado (30) que o FBI não precisa divulgar detalhes sobre que ferramentas usou ou que empresa contratou para invadir o iPhone 5C usado por um dos dois autores do atentado em San Bernardino (Califórnia), ocorrido em dezembro de 2015, onde 14 pessoas morreram.

A juíza federal Tanya Chutkan, em sua sentença, citou o risco de revelar quais táticas foram usadas pelo FBI, e que e isso também colocaria em xeque a segurança dos fornecedores da tecnologia usada para invadir o iPhone. Portanto, nenhum dado sobre eles deve ser revelado, nem quanto o FBI pagou pelo serviço.

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O iPhone em questão causou uma acalorada controvérsia e disputa legal no ano passado, quando a Apple se recusou a ajudar o FBI a desenvolver um sistema invadir o dispositivo do atirador para obter informações confidenciais sobre ele e sua esposa. A Apple classificou a determinação como uma medida sem precedentes.

Logo depois, o FBI pagou um valor estimado em US$ 1 milhão para que um grupo de hackers profissionais o ajudasse a desbloquear o iPhone utilizado pelo autor do tiroteio. Assim, o FBI conseguiu ter acesso ao telefone de Rizwan Farook, após um longo litígio legal com a Apple.

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O atirador que matou 58 pessoas e feriu mais de 500 em um festival de música em Las Vegas não tinha ligação com grupos terroristas internacionais, informou o FBI nesta segunda-feira.

O anúncio do agente especial da instituição, Aaron Rouse, em coletiva de imprensa, ocorre após o grupo Estado Islâmico ter reivindicado a responsabilidade pelo ataque, embora não tenha apresentado evidências.

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O grupo extremista alegou que o atirador, Stephen Craig Paddock, era um "soldado" que havia se convertido ao Islamismo há meses.

As autoridades ainda devem identificar a motivação do ataque, mas acreditam que o atirador agiu sozinho. Ele se matou após o tiroteio, antes das autoridades entrarem no quarto em que estava escondido em um hotel. Fonte: Associated Press.

O britânico Marcus Hutchins, de 23 anos, famoso por ter parado os ataques do WannaCry, vírus causador de ciberataque mundial, foi detido pelo FBI na última quarta-feira (2). Segundo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Hutchins teria participado da criação e distribuição do vírus Kronos.

Os crimes do britânico teriam sido cometidos entre julho de 2014 e julho de 2015. Ele é acusado de conspiração para cometer fraude e abuso em computador, distribuição e anúncio de dispositivo de interceptação de comunicação eletrônica, tentativa de interceptar comunicações eletrôncios e tentativa de acessar computador sem autorização. 

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Ainda segundo o Departamento de Justiça, informações públicas apontavam que o Kronos havia aparecido primeiro através de certos fóruns da internet no início de 2014 e distribuído através do Alphabay, um serviço escondido na rede Tor. O Alphabay foi fechado no dia 20 de julho deste ano.

Desde que foi criado, há informações de que o Kronos roubou informações bancárias em países como Canadá, Alemanha, Polônia, França e Reino Unido. Hutchins estava nos Estados Unidos para uma conferência e foi preso no aeroporto.

O jovem acabou recebendo a fama de herói em maio, após conseguir bloquear o vírus WannaCry acidentalmente a partir de informações contidas no código do malware. O WannaCry chegou a infectar cerca de 200 mil usuários em pelo menos 150 países.

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O ex-diretor do FBI, James Comey, afirmou nesta quarta (7), por meio de um testemunho que ele lerá no comitê de inteligência do Senado amanhã (8), que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump teria pedido para que ele abandonasse parte da investigação sobre as relações entre seu então assessor de Segurança Nacional, Michael Flynn, e a Rússia. Flynn é acusado de ter mantido contatos frequentes com oficiais russos para influenciar o resultado das eleições norte-americanas do ano passado.

Comey também afirmou que, em seu primeiro encontro com o então presidente eleito, no dia 6 de janeiro, em Nova York, ele disse a Trump que não o estava investigando pessoalmente. No testemunho, ele revela também que, em um encontro seguinte, um jantar em que só os dois participaram no dia 27 do mesmo mês, já depois da posse, Trump perguntou se ele gostaria de ficar no cargo, mesmo já tendo confirmado em duas ocasiões que ele continuaria conduzindo o FBI. Nesse encontro, o presidente teria afirmado a Comey que precisava de “lealdade”, ao que o ex-diretor do FBI respondeu que poderia conceder “honestidade”.

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No encontro seguinte, no dia 14 de fevereiro, na Casa Branca, o presidente teria dito que o seu assessor de Segurança Nacional Michael Flynn era “um cara bom” e que “não fez nada de errado” em seus contatos com os russos. Segundo Comey, Trump teria dito: “eu espero que você possa encontrar um caminho para deixar isso pra lá, deixar o Flynn pra lá. Ele é um cara bom. Eu espero que você possa esquecer isso”.

Comey não teria confirmado que iria abandonar as investigações. Segundo o ex-diretor, Trump estaria se referindo a abandonar a investigação sobre um episódio específico relativo a Flynn, e não toda a investigação sobre o ex-assessor.

Posteriormente, no dia 30 de março, por telefone, Trump teria dito a Comey que a investigação sobre a Rússia teria virado “uma nuvem” que o estava impedindo de governar, e disse que não tinha “nada a ver com a Rússia” e perguntou o que o ex-diretor poderia fazer para “tirar essa nuvem”. A última conversa entre os dois, antes de Trump despedir Comey no dia 10 de maio, teria sido no dia 11 de abril, quando, por um telefone, o presidente teria dito: “Eu fui muito leal a você, muito leal, nós tínhamos aquilo, você sabe”. Comey afirma que não perguntou o que o presidente quis dizer com “aquilo”.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (7), através de sua conta no Twitter, que nomeará Christopher Asher Wray como novo diretor do FBI. "Eu nomearei Christopher A. Wray, um homem com credenciais impecáveis, para ser o novo diretor do FBI. Mais detalhes em breve", postou em sua conta.

Wray foi assistente da Procuradoria Geral durante o governo do presidente George W. Bush, entre os anos de 2002 e 2005. Nascido em 1967, ele é formado na Universidade de Yale e tem passagens pela Corte de Apelações.

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Depois de atuar no governo norte-americano, Wray voltou a se dedicar para a iniciativa privada, tendo se especializado em "crimes de colarinho branco e investigações internas", segundo informa o Departamento de Justiça dos EUA.

O novo diretor do FBI substituirá James Comey, demitido do cargo por Trump em 9 de maio. A demissão causou enorme polêmica no país porque o então diretor do FBI era o responsável pela investigação entre os suspotos laços da campanha presidencial de Trump com o governo russo.

A princípio, o presidente afirmou que Comey havia perdido a confiança de seus funcionários, em fala que foi desmentida por diversos líderes da polícia.

Depois, foi revelado pela imprensa norte-americana que o republicano havia pedido o fim da investigação sobre o assessor de Política Interna, Michael Flynn, no "Russiagate". A informação foi confirmada em um memorando do FBI por Comey.

O anúncio de Wray também chega a menos de 24 horas do depoimento de Comey à Comissão do Senado que investiga se a atual administração continua a ter ligações com os russos.

Um novo golpe está sequestrando celulares e enviando para o usuário um alerta, que supostamente seria do FBI. Para desbloquear o aparelho e ter acesso aos arquivos novamente, a vítima precisaria pagar uma multa de US$ 500 (cerca de R$ 1.637) - ou então o telefone não voltará a funcionar normalmente. As informações são do canal Fox 35.

O FBI, no entanto, informa que o alerta é uma farsa, e que jamais tomaria um smartphone como refém. Eles dizem que este golpe é semelhante ao que atingiu cerca de 200 mil computadores de 15 países em todo o mundo recentemente.

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Especialistas ouvidos pelo canal Fox 35 dizem que a única diferença é que estes hackers não desejam roubar informações pessoais das vítimas. O único objetivo é receber dinheiro. Uma maneira de desbloquear o smartphone é redefini-lo para as configurações de fábrica, um passo simples e disponível em qualquer telefone moderno.

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