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O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) apresentou um projeto com o objetivo de garantir mais proteção a vida de policiais. A ideia do psolista era que o governo testasse as armas de fogo e munições compradas antes de entregá-las aos agentes.

O Projeto de Lei de Freixo também pedia que houvesse uma averiguação se os objetivos seguem todas as normas técnicas e, desta forma, que fosse cancelada a aquisição das armas e munições que não passassem nos testes de qualidade.

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Porém, os parlamentares do PSL - partido do presidente Jair Bolsonaro, ao qual Marcelo Freixo faz oposição - parecem não terem se interessado pela proposta e vetaram o projeto.

“Deputados estaduais do PSL de Jair Bolsonaro acabam de vetar meu projeto que protegeria a vida dos policiais, por fazer o governo testar as armas compradas antes de dá-las aos agentes. O motivo? Só porque a lei é minha! Falam muito, mas só estão jogando com a vida dos policiais”, escreveu Freixo em seu perfil oficial no Twitter.

Toda a bancada do PSL na Câmara Federal marcou "não" e mandou o texto para o arquivo. Os 12 votos da bancada da Situação seriam suficientes para que a lei fosse promulgada.

O deputado Rodrigo Amorim (PSL) justificou a negativa afirmando que o projeto causaria despesas desnecessárias. "O projeto é desnecessário e cria muita despesa. A maioria dos batalhões têm locais, se não estandes, mas também equipamentos nas Reservas de Material Bélico, onde cada policial pode testar sua arma. Já é feito assim. Por que criar mais uma despesa para o Estado?", argumentou.

O deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, repercutiu nesta quinta-feira (6) a sanção do presidente Jair Bolsonaro (PSL) da lei que altera a política nacional de drogas. O texto prevê, entre outros pontos, a internação involuntária de usuários a pedido de familiares ou responsáveis legais.

“Vivemos retrocesso histórico na política de drogas: internação forçada, fim da política de redução de danos, censura do governo à importante pesquisa da FioCruz sobre drogas... Esse é um problema de saúde pública, criminalizar usuários não é a solução”, opinou Freixo através de seu perfil oficial no Twitter.

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A lei foi sancionada nessa quarta-feira (5) e tem como origem um projeto de 2013, de autoria do ex-deputado federal e atuaL ministro da Cidadania, Osmar Terra. Assim como Freixo, outros parlamentares se posicionaram contrários o texto.

O documento traz a possibilidade de duas formas de internação: voluntária, em que o dependente consente e que exige uma declaração escrita do usuário confirmando a opção pelo tratamento; e involuntária, autorizada após formalização da decisão por um médico responsável.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) afirmou nesta segunda-feira (3) que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) deveria estar mais atento às demandas trazidas pela população brasileira.

Através de seu perfil oficial no Twitter, Freixo lembrou a pesquisa do Ibope que trouxe a informação de que a maioria dos brasileiros é contra o porte de arma nas ruas do país.

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“Em vez de se preocupar com os lucros da Taurus, Bolsonaro deveria ouvir a maioria dos brasileiros. Segundo pesquisa Ibope, 73% da população é contra o porte de armas nas ruas - na periferia, a rejeição é de 75%. E 61% desaprovam o afrouxamento nas regras de posse”, pontuou.

O parlamentar seguiu alfinetando o presidente com outras pautas. Freixo lembrou da questão da educação. “Ataques de Bolsonaro à Educação ameaçam paralisar universidades”, opinou. De acordo com ele, a nova reitora da UFRJ, Denise Carvalho, disse que não é possível funcionar porque o pagamento da luz e da água vai ser impossível. A gestora ainda teria destacado as atividades de alimentação dos estudantes e das bolsas.

“Precisamos ampliar investimentos, não tirar da Educação. Por isso é lamentável que, além de cortar verba, Bolsonaro não planeje aumentar as contribuições da União ao Fundeb. De cada R$ 10 destinados à Educação, R$ 4 vem do fundo, fortalecê-lo é crucial para a Educação avançar”, finalizou Freixo.

Por meio de seu perfil oficial no Twitter, o deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, opinou sobre a atual situação da empregabilidade que o Brasil vivencia com o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

“Economia encolhendo, 13,2 milhões de desempregados e 28,4 milhões trabalhando menos do que gostariam. A vida dos brasileiros está piorando”, escreveu Freixo em tom de lamento.

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Entretanto, o parlamentar aproveitou para alfinetar o governo. “O que Bolsonaro e Guedes tem a dizer a essas pessoas? Quais as propostas imediatas? Eles não sabem o que fazer e não se importam com isso”, disparou.

Por fim, o psolista afirmou que quem sai prejudicado nesse cenário é a camada da população que está desempregada. “Sabe quem está comendo o pão que o diabo amassou? Os 13 milhões de brasileiros desempregados”, finalizou.

Membro do grupo de trabalho da Câmara dos Deputados que analisa a proposta anticrime apresentada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) afirmou que o pacote é penal e não combate o crime no país. Na análise do parlamentar carioca, o texto com as mudanças sugeridas pelo auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PSL) “falta falar de crime” e não apresenta argumentos plausíveis ou estudos para basear as mudanças sugeridas.

“Não dá para ter a imagem de um super-homem quem, na verdade, é absolutamente incompetente... O projeto fala do excludente de licitude. O que é o excludente de licitude? Ninguém lê, mas desde quando alguém concorda que um policial pode, na rua, avaliar que uma pessoa que agiu sobre a outra, agiu  em legítima defesa porque estava sob medo ou emoção, pode não levar para a delegacia? O policial pode virar juiz. Olha que loucura ele está propondo”, alfinetou Freixo.

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De acordo com o deputado psolista, o excludente ainda pode agravar os casos de feminicídio no país. “Ele está propondo que um juiz possa anular um julgamento se tiver forte emoção, medo ou forte surpresa. Por exemplo, todos os crimes de feminicídio o condenado vai poder alegar, e o direito retroage, que estava sobre forte emoção. Todos os condenados vão entrar na justiça para anular sua sentença de condenação. Isso é bom né? [ironia e risos] Pois é, precisamos debater o projeto do Moro em uma escala programática e com mais responsabilidade do que se apresenta o ministro”, argumentou.

Outro ponto questionado por Freixo foi o fato de Sérgio Moro apresentar como solução para a violência a possibilidade de aumentar a população carcerária. “Mas ele esquece que a gente tem a terceira maior população carcerária do planeta, são 750 mil presos; a maior taxa de crescimento carcerário dos últimos dez anos. Se a teoria do Moro estivesse certa, a violência deveria estar caindo e não crescendo”, observou.

“Se o pacote do Moro for aprovado a população carcerária do Recife vai dobrar em três anos. O Estado está preparado para gastar mais com o sistema penitenciário do que com a educação? Se o pacote do Moro passar vocês vão ter que prender muito mais”, acrescentou.

Milícias

Um dos itens mais criticados por Marcelo Freixo foi a ausência de combate às milícias que, na ótica do deputado, é a organização criminosa mais organizada que o Brasil tem, “porque tem relação de poder que cresce”.

“O único momento que o pacote do Moro fala de milícia [no projeto] é para dizer que milícia é uma das facções criminosas. Ou seja, o único momento que ele fala, fala errado”, disse. “Milícia não é uma facção criminosa. Todas as facções do tráfico seja do Rio ou do Recife nasceram no cárcere, do caos carcerário, da ausência de política pública penitenciária. Milícia nasce da relação território, poder e polícia. Milícia não é estado paralelo é estado leiloado”, emendou explicando.

Na ótica do deputado federal, “Moro não entende nada de milícias, mas tem gente próxima a ele que entende e ele pode perguntar”. Marcelo Freixo disse ter apresentado um documento para Moro com 58 propostas  focadas nas milícias, mas não obteve retorno até o momento.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) rebateu críticas de que a atual oposição ao governo federal esteja agindo à base do grito e com discursos rasos, como argumentam aliados do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Segundo Freixo, os parlamentares que integram a bancada de oposição estão fazendo os debates apresentando propostas alternativas às medidas do governo e se portam diferente de Bolsonaro, quando era deputado e da oposição.

“O Bolsonaro foi um opositor muito incompetente, não propôs nada ao longo de 30 anos, acho que é por isso que ele está estranhando tanto ser presidente, deram trabalho mais efetivo para ele depois de 28 anos e o quê que o Bolsonaro fez de grande valia quando foi deputado da oposição? Isso é bem diferente da forma como nós nos comportamos”, disse Freixo em entrevista ao LeiaJá, durante passagem pelo Recife nessa segunda-feira (27).  

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“Por exemplo, a reforma da Previdência, a gente vem participando do debate e temos proposta. Achamos que o debate da Previdência tem que ser feito juntamente com a questão tributária e fiscal, não podemos matar o caráter social da Previdência como quer a proposta do Paulo Guedes. Isso é fazer oposição consequente e consciente, temos propostas concretas”, emendou.

Marcelo Freixo também ressaltou argumentos que vem utilizando na tramitação do pacote apresentado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. “O pacote do Moro é outro exemplo, posso destrinchar ponto por ponto de propostas que são melhores do que essa. O Moro está propondo nesse pacote dele o excludente de licitude, isso vai aumentar barbaramente a capacidade letal da sociedade e das polícias. A gente quer debater isso e temos propostas sobre isso. E isso não me parece ser uma oposição desqualificada, mas uma oposição que tem projeto. Onde não tem projeto é no governo”, alfinetou o psolista.

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Aliado político e amigo da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no Rio de Janeiro em março de 2018, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) disse, nesta segunda-feira (27), que a morte da parlamentar revelou um “subterrâneo” da política carioca. Segundo ele, há um projeto político que é capaz de matar e quem integra o grupo será descoberto apenas quando a polícia identificar quem mandou matar Marielle.

“É um crime contra a democracia, não é mais um homicídio, não digo isso porque ela é mais importante outros assassinados, mas a Marielle não foi assassinada com bala perdida ou com um assalto. É o crime mais planejado na história do Rio de Janeiro. Planejado politicamente”, observou Freixo em conversa com o LeiaJá, durante passagem pelo Recife.  

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“A grande pergunta é quem mandou matar? Se não soubermos não saberemos a razão política da morte dela e não saber a razão política significa dizer que tem um grupo político que é capaz de matar para fazer política que vai continuar existindo. A partir do momento que você tem um projeto político capaz de matar é muito grave”, acrescentou.

Sobre a expectativa de um desfecho positivo da investigação, agora que Jorge Alberto Moreth, chamado de Beto Bomba, entregou-se à polícia e foram descobertas, pela Polícia Federal, intervenções nas investigações, Freixo disse que “foram muitos erros nessa investigação”, mas o crime “não pode ficar sem solução”. Ele é considerado um dos chefes do chamado ‘Escritório do Crime’, apontando como o grupo miliciano envolvido no assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

“O crime contra Marielle revela um subterrâneo do Rio de Janeiro que estava nebuloso há muito tempo. Chega numa relação de crime, polícia e política que o Rio nunca foi capaz de encarar. A Polícia Federal claramente diz ‘eles se arrependeram de matar Marielle’, talvez eles esperavam que fosse mais uma morte de uma mulher negra. A Mari virou um símbolo que eles não esperavam e desdobra num olhar para o Rio de Janeiro, de um esgoto que muita gente fazia parte. Não podemos deixar esse crime sem solução, por tudo que virou e representa. Pegar quem matou foi importante, agora tem que chegar em quem mandou matar”, argumentou o deputado federal.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) afirmou, nesta segunda-feira (27), que os atos desse domingo (26), em defesa do governo Jair Bolsonaro (PSL), serviram para agravar a crise entre o presidente e o Congresso Nacional. Na avaliação do psolista, “figuras do Congresso foram achincalhadas” durante as manifestações que receberam a anuência de Bolsonaro, que "não preza por relações institucionais".

“Essa manifestação não ajuda o governo, ao contrário da avaliação que o presidente faz. O papel de qualquer governo tem que ser o da mediação e do debate político, você ganha por um setor, mas se governa para todos. A impressão que a gente tem é que o Bolsonaro continua em campanha, a mais longa da história”, avaliou Freixo em entrevista ao LeiaJá, antes de participar de um debate, no Recife, com integrantes do PSOL local e movimentos sociais sobre a conjuntura política nacional.

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Freixo disse que Bolsonaro conhece bem os mecanismos legislativos e, por isso, deveria ter outra postura diante das Casas Legislativas federais. O deputado argumentou também que Bolsonaro confunde mediação com concessões e se “vitimiza” diante do seu eleitorado.

“Por mais que se tenha críticas ao Congresso, eu também tenho críticas ao Congresso, quem tá governando tem que ter mecanismos de diálogo. Bolsonaro ficou 30 anos no Congresso. Ele conhece bem o Congresso, o que ele aprendeu? Ele não é um outsider. Ele ganha uma eleição como antissistêmico e antipetista. Antipetista ele sempre foi, mas antissistêmico nunca. Ele sempre foi subsistêmico, do baixo clero da Câmara”, ressaltou.

Para o deputado federal, o argumento usado por ‘bolsonaristas’ de que deputados e senadores não estão deixando o presidente governar é diluído justamente porque, segundo o psolista, o “insucesso” de Bolsonaro se deve a dois motivos: falta de propostas e de uma boa relação entre os poderes.

“Por um lado a proposta do governo de manifestação ontem é dizer o seguinte: ‘não estão deixando a gente governar’. Mas, na verdade, o insucesso do governo vem por dois elementos, na minha opinião, primeiro que não tem propostas, pautas decisivas não são tocadas, há uma ausência de governabilidade e, segundo, uma crise de governabilidade pela falta de relação entre os poderes. A manifestação agrava a situação”, ponderou o carioca.

Para Freixo, Bolsonaro “precisa agora é de um plano de governo”. “Qual é a proposta para a saúde pública? E a ambiental? É só liberar agrotóxico? Qual é a proposta para a educação pública? O ministro da Educação, por exemplo, foi para a audiência da Comissão de Educação [na Câmara dos Deputados] falou 45 minutos e não disse uma proposta e eu perguntei para ele”, detalhou.

“É um governo difícil de se defender que não tem propostas. Tem a reforma da previdência, mas o próprio Bolsonaro não é defensor. Rodrigo Maia é mais comprometido com a proposta do que o próprio Bolsonaro. Só olhar no Twitter quantas vezes ele tuitou sobre a reforma da previdência”, acrescentou.

Indagado sobre uma comparação entre os atos desse domingo, que segundo levantamento do site G1 ocorreu em mais de 150 cidades e o de 15 de maio, que atingiu mais de 220 cidades contra a gestão do presidente Jair Bolsonaro diante da educação, Marcelo Freixo disse que não há comparações e ressaltou que todas as manifestações de rua são legítimas.

“Não tem necessariamente que serem comparados. Um protesto foi a favor da educação, misteriosamente tem gente que se coloca contra a educação. O protesto a favor da educação pública não era de um partido, era bem amplo e só aconteceu por conta dos desatinos do ministro da Educação. Não só dos cortes, porque não é o primeiro governo que corta,mas principalmente pela forma como foi feito, marcado por fanatismo. Sem dúvida nenhuma isso levou uma massa muito grande às ruas, que não tem comparação com o que aconteceu ontem. Mas a manifestação [desse domingo] é legítima. A rua tem que sempre ser legítima”, disse.

A próxima segunda-feira (27) será movimentada por eventos com cunho político no Recife. Pela tarde, o ex-candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) palestra da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), onde comentará a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

 Já à noite, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Ciro Gomes se juntará aos deputados federal Marcelo Freixo (PSOL) e Maria do Rosário (PT), onde participarão do 1º Congresso Nacional dos Policiais Antifascismo.  O debate do trio será a partir das 19h.

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 O tema da conversa será o desafio político para a construção de uma política de segurança pública democrática para o Brasil. Junto ao trio, estará o presidente do Sinpol-PE e da Feipol-NE, Áureo Cisneiros, e o delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Orlando Zaccone.

 Segundo a organização do evento, que acontece nos dias 27 e 28, o grupo busca caminhos que apontem para a construção de algo que edifique o policial como trabalhador e que convide a sociedade a se apropriar das forças de segurança exigindo que, de fato, tenhamos um sistema de segurança pública e suas instituições policiais na defesa dos Direitos Humanos, da vida e da democracia. Para todos e todas.

 O Movimento dos Policiais Antifascismo surgiu em 2016, a partir do encontro de policiais civis (estaduais e federais) e militares com guardas municipais, agentes penitenciários e bombeiros, visando a construção de um projeto democrático de segurança pública para o país.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) classificou, nesta terça-feira (21), como uma “irresponsabilidade monstruosa” do presidente Jair Bolsonaro (PSL) o fato de que o decreto que flexibiliza o porte e a posse de armas para diversas categorias profissionais também permitir que qualquer cidadão compre um fuzil.

O documento, assinado recentemente pelo presidente, aumenta em até quatro vezes o valor do poder de fogo das armas que podem ser compradas pelos civis. A classificação acabou incluindo o fuzil T4. A arma é usada normalmente por forças táticas militares e, no Brasil, é produzida pela empresa Taurus.

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Marcelo Freixo disse que Bolsonaro agiu como uma espécie de “lobista” da Taurus ao permitir a mudança. “Autorizar que civis andem nas ruas armados com fuzis é de uma irresponsabilidade monstruosa de Jair Bolsonaro, que age como um lobista da Taurus”, comentou em publicação no Twitter.

“Os interesses da indústria das armas está sendo colocado à frente da vida dos brasileiros”, completou indagando o que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, dizia sobre o assunto.

Freixo anunciou também que apresentou uma ação ao Ministério Público Federal “questionando a legalidade da liberação de fuzis a civis e pedindo que a Procuradoria tome providências legais”. O PSOL já havia apresentado ação ao Supremo Tribunal Federal por considerar “o decreto é inconstitucional”.

De acordo com informação do Jornal Nacional, da TV Globo, dessa segunda (20), a Taurus está aguardando a regulamentação do decreto para começar as vendas do fuzil T4. Segundo a empresa, já existe uma fila de duas mil pessoas aguardando para adquirir o armamento.

O deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, repercutiu nesta segunda-feira (20) um comentário do presidente Jair Bolsonaro (PSL) a respeito de suas dificuldades em governar o Brasil.

Também nesta segunda, Bolsonaro disse que “o grande problema do Brasil é a classe política”, enquanto participava de um evento na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. Na ocasião, ele repetiu opiniões presentes na mensagem que disparou pelo Whatsapp na última sexta-feira (17).

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 “Onde você esteve nos últimos 30 anos, Jair Bolsonaro? No baixo clero da Câmara, no partido de Paulo Maluf sem nunca reclamar da corrupção, elegendo toda a família, querendo legalizar milícia e defendendo o que há de mais podre. Você não é antissistema. Você é o esgoto do sistema”, disparou Freixo.

 Ainda durante seu discurso, o presidente disse que o Brasil tem tudo pra dar certo, que é um país “maravilhoso”. Problematizando, assim, a “classe política” do país. Na ocasião, Bolsonaro pediu apoio do governador e do prefeito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) e Marcelo Crivella (PRB), respectivamente.

O deputado federal pelo Rio de Janeiro, Marcelo Freixo (PSOL), lamentou em seu perfil oficial do Twitter a situação vivida pela capital fluminense nos últimos meses, fazendo menção ao desabamento de uma estrutura de concreto no teto do Túnel Acústico, na Gávea, que atingiu um ônibus e interditou a via nesta sexta-feira (17).

 “O Rio é vítima do descaso, não de fatalidades. Sabemos que o abandono é antigo, mas nada vem sendo feito por um prefeito que tanto falou em cuidar das pessoas”, disse Freixo, alfinetando o prefeito Marcelo Crivella (PRB).

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 O psolista criticou a falta de manutenção nas estruturas da cidade. “Além da prefeitura não realizar vistorias e manutenções necessárias em túneis, passarelas, viadutos e etc, a Fundação Geo-Rio, responsável dentre outra coisas pela proteção de encostas e que reúne servidores de extrema competência, vem passando por processo de desmonte”, analisou.

 A falta de profissionais atuando em prol da Fundação em questão também foi pontuada por Freixo. “O órgão está sem realizar concurso público há 24 anos. Já teve 140 trabalhadores, hoje são 92, dos quais apenas 40 são técnicos em geotecnia. Eles têm à disposição somente quatro carros para dar conta de toda a cidade”, listou.

 Por fim, o deputado lamentou pela população. “Quem paga por esse abandono é a população, muitas vezes com a vida. Por muita sorte hoje não houve vítimas. Toda solidariedade ao povo do Rio de Janeiro”, falou.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) afirmou, nesta quarta-feira (15),  que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) “está apavorado”. A avaliação do psolista diz respeito à convocação da Câmara dos Deputados para oitiva do ministro da Educação, Abraham Weintraub, sobre os cortes de 30% para as universidades federais no mesmo dia em que diversas cidades do país terão manifestações contra a medida.

“Hoje daremos um recado ao governo nas ruas e no parlamento! Vai ter protesto em todo o Brasil e vai ter sabatina ao ministro Abraham Weintraub. Eles não vão aguentar a pressão! Vamos derrotar os inimigos da Educação!”, salientou Marcelo Freixo, em publicação na sua conta oficial do Twitter.

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A convocatória para que o ministro vá até o plenário da Câmara hoje foi aprovada nessa terça-feira (14) e encarada como uma espécie de derrota do governo Bolsonaro, uma vez que partidos do Centrão apoiaram a medida juntamente com a oposição. De autoria do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), a convocação foi aprovada por 307 votos a favor e 82 votos contra.

Marcelo Freixo também comentou a medida. “O ministro da Educação foi convocado e terá que vir à Câmara explicar, sem chocolates, os cortes que ameaçam do ensino infantil às universidades. Se não vier, cometerá crime de responsabilidade”, observou. A sabatina do ministro está marcada para às 15h.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) rebateu, nesta quinta-feira (9), com ironia a afirmativa do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de que o racismo é uma “coisa rara” no Brasil.

Em publicação na sua conta oficial do Twitter, o psolista disparou: “coisa rara é inteligência no seu governo, Jair Bolsonaro”.

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O presidente minimizou o racismo no Brasil durante entrevista a apresentadora Luciana Gimenez, na RedeTV!. No momento ele também negou ser racista, como o acusam, por ter salvo, em 1978, um soldado negro que caiu em um lago.

Ainda na ocasião, Bolsonaro disse que ficam o tempo todo “tentando jogar negro contra branco” e isso é “encher o saco”.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) usou o Twitter, nesta quarta-feira (8), para criticar o novo decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) que libera o porte de armas para mais 13 categorias profissionais. O direito de porte permite que a pessoa transporte a arma fora de casa.

“A balbúrdia armamentista de Bolsonaro vai mergulhar o Brasil numa carnificina”, alfinetou o psolista. “São mais de 60 mil assassinatos por ano e o decreto liberou geral o acesso a armas e munições, até para políticos, caminhoneiros e jornalistas”, acrescentou.

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Ainda na ótica de Freixo, “esse decreto vai alimentar o mercado ilegal”. A nova flexibilização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta.

O presidente já havia flexibilizado a posse de armas e agora advogados, políticos com mandatos, oficial de justiça, caminhoneiros, jornalistas, instrutor de tiros, caçadores ou colecionadores vão poder andar armados.

O deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro Marcelo Freixo utilizou seu perfil oficial no Twitter neste sábado (4) para repercutir os últimos acontecimentos polêmicos envolvendo o Ministério da Educação.

Dentre essas polêmicas, está o corte financeiro para universidades federais espalhadas pelo Brasil. Marcelo Freixo alfinetou a gestão do ministro recém empossado Abraham Weintraub.

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“Depois do discursinho sobre os custos de um universitário e de uma criança na creche, descobrimos que o ministro Nota Zero cortou R$ 2,4 bilhões da Educação Básica”, disparou o parlamentar.

Por fim, Marcelo Freixo questionou o ministro: “Sabe o que eu faria em seu lugar, Abraham Weintraub? Deixaria de ser cínico e mentiroso. Você é inimigo da Educação”, finalizou.

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A hashtag “Cadê o Queiroz” é um dos assuntos mais comentados no Twitter nesta sexta-feira (3). O mencionado é Fabrício Queiroz que foi assessor do agora senador Flávio Bolsonaro (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), e teve movimentações bancárias atípicas identificadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

As transações estão sendo investigadas pelo Ministério Público e Queiroz passou a ser suspeito de agir como uma espécie de laranja para a família do presidente Jair Bolsonaro (PSL).  

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Políticos de oposição ao governo Bolsonaro endossam o questionamento no microblog. “O que seriam das histórias de pescador e dos rolos da família Bolsonaro sem o Queiroz? Será que depois da pescaria teve bagre ao molho de laranja?”, indagou  o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) ao publicar uma foto onde o presidente aparece ao lado de Queiroz durante uma pescaria. E acrescentou ironizando: “o que seriam dos churrascos de domingo e dos rolos da família Bolsonaro sem o Queiroz?”

O senador Humberto Costa (PT) também comentou o assunto ao compartilhar uma reportagem da revista Época de que quatro assessores de Flávio Bolsonaro nunca tiveram nem crachás da Alerj. “Quanto mais mexe, mais fede. E o Brasil querendo saber: #CadeoQueiroz?”, questionou.

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) aproveitou o assunto para mandar um recado para o presidente. “Bolsonaro, a República não é seu quintal. Homenagear filhos/amigos frente a tantos verdadeiros heróis como professores e trabalhadoras domésticas. Um escândalo, aberração, um deboche sem precedentes. Enquanto isso, #CadêOQueiroz? Quem mandou matar Marielle?”, perguntou ao comentar sobre condecorações que serão dadas hoje para Eduardo e Flávio Bolsonaro pelo governo.

A falta de solução nas investigações do caso, também foi salientado. “O tempo passa, o tempo voa e o Queiroz continua numa boa. Cadê a celeridade da justiça, usada em outros casos? Com ele é tratamento especial, até depoimento por escrito. 482 dias sem conclusão. Impunidade! Corrupção! Vergonha! #CadêOQueiroz”, disparou o deputado Ivan Valente (PSOL).

O deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro Marcelo Freixo alfinetou, nesta quinta-feira (2), a gestão dos ministros da Educação, Abraham Weintraub, e do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

No seu perfil oficial no Twitter, o psolista afirmou que “temos um ministro da Educação que declarou guerra às universidades e um ministro do Meio Ambiente inimigo da preservação”.

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Marcelo Freixo fez críticas aos cortes no Meio Ambiente. “Corte de R$ 187 milhões no orçamento vai estrangular programas do Ibama e ICM-Bio de conservação de espécies e combate a incêndios florestais”, disse o parlamentar.

Em uma publicação anterior, o deputado postou uma foto participando de um ato do Dia do Trabalhador, lembrado nesta quarta-feira (1), em que reverencia o educador pernambucano Paulo Freire. “Será sempre nossa referência pedagógica. É preciso ler o mundo”, opinou.

O deputado federal pelo PSOL Marcelo Freixo utilizou sua conta oficial no Twitter nesta terça-feira (30) para falar sobre o corte de verbas promovido pelo ministério da Educação, medida que afetou diretamente as universidades federais.

“Nós do PSOL estamos acionando a Procuradoria-Geral da República para que o ministro da Educação responda por improbidade administrativa, devido ao bloqueio de verbas das universidades federais”, escreveu.

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Marcelo Freixo também pontuou que “aqui na Câmara, vamos apresentar projeto para anular a decisão do MEC”.

O anúncio de cortes nas verbas para três universidades públicas que, segundo o ministro da Educação Abraham Weintraub, estão "fazendo balbúrdia" tem rendido críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O ex-candidato à Presidência, Guilherme Boulos (PSOL), disparou contra a medida e questionou se o próximo passo será invadir as universidades com o Exército.  

“Universidade que debate os desafios do país e forma jovens para a cidadania deveria ser premiada. Punir instituições com corte de verbas porque se discorda dos eventos promovidos é de um autoritarismo atroz. Qual o próximo passo? Invadir o campus com o Exército, como na ditadura?”, indagou o psolista.

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As unidades de ensino superior que vão sofrer os cortes de 30% no orçamento, segundo o ministro, são as Universidades Federal Fluminense (UFF), Federal da Bahia (UFBA) e a de Brasília (UnB).

“A alegação do ministro-censor é de que há ‘balbúrdia’ nas universidades. Balbúrdia é corte no bandejão, nas bolsas de estudo. É perseguir professores. É, do alto da ignorância, atacar áreas do conhecimento como inúteis. Balbúrdia é o que esse governo promove na educação”, acrescentou Boulos.

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) não foi o único a criticar a atitude do MEC. O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) classificou a atitude como parte de um “projeto obscurantista”.

“Balbúrdia e arruaça é o que fazem o ministro da Educação e Bolsonaro com as universidades. Cortar verbas da UFF, UFBA e Unb é parte de um projeto autoritário e obscurantista de ataque à liberdade de pensamento e destruição da educação superior pública”, argumentou o parlamentar.

A postura foi endossada pela deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) que pontuou “perseguição ideológica e desmonte da educação” como a linha política do MEC. “Falta competência e conhecimento sobre gestão do ensino superior. Ministro assume postura autoritária e vergonhosa. Mais respeito à autonomia das instituições e das universidades”, pediu a petista.

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