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Valtteri Bottas deixou a Mercedes no final de 2021 após cinco anos de contribuição e cinco conquistas do Mundial de Construtores. Agora, o finlandês parte para um novo desafio na Alfa Romeo. No entanto, o piloto ainda precisa constantemente responder perguntas sobre o ex-parceiro de equipe, o britânico Lewis Hamilton, heptacampeão mundial, para quem rasgou elogios.

"Estive em uma posição em que passei a conhecer Lewis muito bem como ser humano também, e não só como campeão de Fórmula 1, e entendi que ele merece totalmente tudo que conquistou", disse o finlandês em entrevista ao site GPFans. "Ele tem o talento, mas ele sabe usar isso e trabalha muito duro", completou.

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Bottas ainda comentou a forma com que Hamilton leva a vida, uma maneira pouco tradicional entre os pilotos da Fórmula 1, que preferem se manter reclusos nos momentos de lazer. O britânico, por outro lado, constantemente marca presença em desfiles de moda em Nova York e participou ativamente, em 2020, nas ruas, de manifestações antirracistas em Londres.

"Obviamente, seu estilo de vida também é diferente, de um jeito que ele pode estar em Nova York apenas um dia antes do final de semana de corrida, sei lá, fazendo outras coisas", explicou. "Mas quando ele está em seu modo de trabalho e de Fórmula 1, ele não deixa nenhuma distração para trás e está sempre trabalhando a fundo com a equipe", afirmou.

Desde 2013 na Mercedes, Hamilton já desempenha um papel forte de liderança na equipe e Bottas reconheceu ser difícil desafiar alguém que já venceu seis Mundiais de Pilotos pela escuderia. No entanto, conforme adiantado pelo chefe da Alfa Romeo, Frédéric Vasseur, será justamente este o papel de Valtteri na equipe em 2022.

"Sinto que nos últimos anos ele (Hamilton) esteve mais em um papel de liderança e para mim foi difícil tentar esse papel porque ele está aqui há mais tempo e foi muito dominante na maneira como trabalha com a equipe", salientou Bottas. "E também no acerto do carro, aprendi algumas coisas, mas também em muitas outras situações", disse.

Nesta quarta-feira (12) Torger Christian Wolff, ou apenas Toto Wolff, completa 50 anos. Toto é um ex-piloto, empreendedor, agente desportivo e investidor. Atualmente, Toto é proprietário de 33,3% e diretor executivo da equipe Mercedes na Fórmula 1. Wolff é um dos principais responsáveis pelo recente sucesso da Mercedes e o único chefe de equipe a ganhar sete títulos consecutivos de pilotos e construtores. O LeiaJá preparou um especial para você conhecer mais sobre Toto:

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Cerca de 24 horas depois de passar por toda a tensão sob a qual foi disputado GP de Abu Dabi, que lhe deu o primeiro título de campeão mundial de Fórmula 1 com uma vitória ao ultrapassar Lewis Hamilton na última volta, o holandês Max Verstappen fez algumas reflexões nesta segunda-feira e em que pese toda a rivalidade travada durante o ano, o piloto da Red Bull mostrou muito respeito pelo inglês da Mercedes e admitiu que sentiu uma ponta de tristeza por ver o adversário perder a taça da forma que perdeu.

Em entrevista coletiva em Abu Dabi, Verstappen disse entender que o que aconteceu no último domingo são circunstâncias inerentes ao esporte a motor. O que fica, no fim das contas, é a felicidade de ter conquistado o título diante do piloto mais vitorioso da história - são sete títulos mundiais para Hamilton.

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"Poderia ter sido de qualquer forma. Lewis e eu tivemos uma temporada incrível, os dois empurrando um ao outro até o limite", comentou o novo campeão do mundo. "Quer dizer, parte de mim estava incrivelmente feliz e outra, decepcionada. Claro, fiquei sentido por Lewis. Ele fez tudo certo durante a corrida inteira, mas a Fórmula 1 pode ser muito imprevisível. Poderia ter sido ao contrário também, comigo a controlar a corrida e depois perder na última volta", explicou.

Passado todo o calor da disputa pelo título, sobraram palavras elogiosas a um rival que engrandeceu demais sua conquista máxima na carreira. "Lewis é um grande esportista", disse Verstappen, que também deixou claro que espera Hamilton "mordido" e com muita sede de títulos em 2022. "Faz parte (sobre o que aconteceu no fim do GP de Abu Dabi). É como disse antes, sabe: isso é automobilismo, e todos nó temos de lidar com isso, seja pelo aspecto positivo ou negativo. Mas ele vai voltar muito forte porque é um piloto incrível".

O holandês confirmou ainda que vai deixar de lado o número 33 para ostentar o 1 em seu carro para a defesa do título na temporada 2022. Será o regresso de um numeral histórico, mas que foi desprezado ao longo das últimas temporadas. O último piloto a estampá-lo em seu carro na Fórmula 1 foi o alemão Sebastian Vettel, em 2014.

"Sei que, depois de alguns dias (a curtir a conquista do título), preciso estar de volta a essa mentalidade para o ano que vem, quando tentarei defender esse título. Também estou ansioso para pilotar com o número #1", disse. "Então, eu vou (usar). Quantas vezes você pode fazer isso? Não sei, talvez seja a única vez que possa fazer isso na minha vida. É o melhor número que você pode ter, então vou usar no carro", destacou.

A disputa pelo título da temporada 2021 da Fórmula 1, conquistado nas pistas pelo holandês Max Verstappen, da Red Bull, ainda tem chances de ser decidido fora delas. Na noite de domingo, após entrar com dois protestos referentes às voltas finais do GP de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, e ter ambos rejeitados pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês), a Mercedes confirmou a intenção de apelar oficialmente das decisões da entidade.

Agora, a escuderia alemã tem três dias para tornar oficial a apelação ao ICA, que é a corte suprema da FIA, contestando as decisões tomadas. Para a Mercedes, que se sagrou campeã do Mundial de Construtores, Verstappen ultrapassou o inglês Lewis Hamilton em safety car que, por sua vez, não teria tido o procedimento correto com retardatários.

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"Apresentamos nossa intenção de apelar do Documento 58 / a decisão dos comissários de indeferir o protesto da equipe", afirmou o porta-voz da Mercedes.

Em seu protesto, a escuderia alemã reclama da forma como foi feita a relargada após a entrada do safety car, acionado devido à batida do canadense Nicholas Latifi, da Williams, nas últimas voltas da corrida. Em um primeiro momento, o diretor de prova, Michael Masi, informou que os carros retardatários que estavam entre Verstappen e Hamilton não seriam autorizados a ultrapassar o carro de segurança. Após questionamento da Red Bull, a direção de prova decidiu mudar a decisão.

A Mercedes alegou que todos os retardatários deveriam ultrapassar o safety car e não apenas os cinco citados pela direção de prova (o inglês Lando Norris, o espanhol Fernando Alonso, o monegasco Charles Leclerc, o francês Esteban Ocon e o alemão Sebastian Vettel). Segundo a FIA, a intenção de mandar os cinco carros ultrapassarem o safety car foi "remover este carros que pudessem 'interferir' na disputa entre os líderes".

Além disso, o órgão sustenta que é consenso entre as equipes que sempre deve ser feito um esforço para as corridas terminarem com bandeira verde.

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) rejeitou neste domingo os protestos realizados pela escuderia Mercedes sobre as decisões da direção da prova de Abu Dabi e uma possível ultrapassagem de Max Verstappen sobre Lewis Hamilton, quando a prova ainda estava sob bandeira amarela, com a presença do safety car na pista.

Com a decisão, o título da temporada 2021 da Fórmula 1 continua com o holandês Max Verstappen. As duas reclamações foram protocoladas pela equipe alemã após o término da prova, que deu o troféu ao piloto da Red Bull.

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A primeira das reclamações da Mercedes a ser rejeitada foi sobre uma possível ultrapassagem de Max Verstappen sobre Lewis Hamilton quando a corrida ainda contava com bandeira amarela, com o safety car na pista. De fato, o carro do holandês se colocou à frente do vice-campeão, porém não foi considerado que houve vantagem, uma vez que na relargada todos obedeceram às suas posições. A Red Bull argumentou que há "um milhão" de precedentes sobre este caso e que os carros estavam somente acelerando, em um procedimento comum antes de uma relargada.

Logo em seguida, veio outra decisão da FIA, novamente rejeitando as declarações da Mercedes. O segundo questionamento fazia referência à decisão da prova de permitir que apenas alguns retardatários (os que estavam entre Hamilton e Verstappen) passassem o safety car e ficassem na mesma volta do líder. Nesta situação, o protesto não fazia referência ao campeão Max Verstappen, mas atingia diretamente os comissários da prova que tomaram a decisão.

A presença desses retardatários entre os dois líderes da prova atrasaria uma possível chegada do holandês a Hamilton, dando mais segurança para o britânico conduzir seu carro rumo à vitória em Abu Dabi e ao seu oitavo título mundial. Com a decisão do comando da prova, Verstappen pôde se colocar lada a lado com o heptacampeão e, com pneus mais novos, efetuar a ultrapassagem na última volta e confirmar seu primeiro título.

O argumento utilizado pela direção da prova para rejeitar o protesto foi que a presença daqueles cinco carros (Lando Norris, Fernando Alonso, Esteban Ocon, Charles Leclerc e Sebastian Vettel) interferiria diretamente na luta pela vitória e que, conforme decisão das próprias equipes, há um esforço comum para que as corridas terminem sob bandeira verde.

A Mercedes não aceitou a vitória de Max Verstappen no GP de Abu Dabi, neste domingo, em corrida que rendeu o título inédito da Fórmula 1 ao piloto da Red Bull, primeiro holandês campeão da categoria. Insatisfeita com a condução da prova, a equipe de Lewis Hamilton, único rival de Verstappen na briga pelo título, protocolou dois protestos contra o resultado final.

Quando restavam cinco voltas para o fim da prova decisiva o safety car precisou ser acionado, após um acidente envolvendo Nicholas Latifi. No momento, Hamilton liderava a prova. A pista foi liberada apenas na volta final, e Verstappen conseguiu a ultrapassagem, já que a interrupção diminuiu a vantagem do britânico e permitiu a aproximação. Os acontecimentos levaram a Mercedes a reclamar de questões relacionadas a procedimentos de relargada determinados pelos artigos 48.8 e 48.12 do Regulamento Esportivo da FIA.

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"Como, sem dúvida, foi relatado, apresentamos um protesto formal dentro do intervalo de tempo exigido de 30 minutos após o final da corrida. Não faremos nenhum comentário adicional sobre os detalhes até a condução da audiênciA", disse um porta-voz da Mercedes em comunicado à imprensa.

O artigo 48.12 indica que o safety car precisa sair da pista apenas após os retardatários ultrapassarem o primeiro colocado. A equipe alemã questiona o fato de apenas cinco pilotos terem recebido autorização do diretor da prova, Michael Masi, para fazer a ultrapassagem.

Lando Norris, Fernando Alonso, Esteban Ocon, Charles Leclerc e Sebastian Vettel, que estavam entre os líderes, foram os nomes autorizados, enquanto os outros não puderam passar. Em um primeiro momento, Masi evitou autorizar as ultrapassagens, mas mudou de decisão após questionamento da Red Bull. O argumento da Mercedes é que todos os retardatários deveriam ter recebido a autorização.

"Se o diretor de prova considerar seguro fazê-lo, e a mensagem ‘carros retardatários podem agora ultrapassar’ for enviada a todos os competidores através do sistema oficial de mensagem, qualquer carro que tiver sido ultrapassado em uma volta pelo líderes serão requisitados a ultrapassar os carros na volta de liderança e o Safety Car. Isso se aplicará apenas aos carros que foram ultrapassados no momento que cruzaram a linha ao fim da volta durante a qual eles cruzaram a primeira linha do Safety Car pela segunda vez após o Safety Car ter sido acionado", diz um trecho da regra.

Além da questão dos retardatários, a Mercedes alega que Verstappen posicionou o carro à frente de Hamilton na curva 12, pouco antes da relargada. Na interpretação da equipe alemã, isso teria caracterizado uma tentativa de ultrapassagem com o Safety Car na pista e, portanto, seria uma infração do artigo 48.8, que diz "nenhum piloto pode ultrapassar outro carro na pista, incluindo o Safety Car, até que ele passe a linha pela primeira vez após o Safety Car retornar aos boxes.

O chefe da Red Bull, Christian Horner, foi questionado sobre o assunto, mas preferiu não dizer muitas palavras. "Estamos decepcionados com o protesto, mas confiamos na FIA", limitou-se a dizer.

A Fórmula 1 iniciou nesta sexta-feira (10) os trabalhos de pista para o GP de Abu Dabi, a 22.ª e última etapa da temporada 2021, nos Emirados Árabes Unidos, que coroará Lewis Hamilton ou Max Verstappen como o campeão. Na primeira sessão de treinos livres, a Red Bull começou mostrando a sua força, colocando o holandês na ponta, enquanto que a Mercedes veio na sequência, mas com o finlandês Valtteri Bottas à frente do inglês heptacampeão mundial, que ficou em terceiro lugar.

Verstappen foi o mais rápido na primeira atividade de pista no circuito de Yas Marina ao marcar 1min25s009, sendo predominantemente mais rápido no segundo setor. Hamilton, por sua vez, fez sua melhor volta com tempo apenas 0s033 mais lento (1min25s042) na comparação com o holandês, mas teve a volta deletada por ter excedido os limites de pista. Ficou em terceiro com 1min25s355.

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Desta forma, Bottas, que se despede da Mercedes neste fim de semana - correrá pela Alfa Romeo em 2022 -, foi o segundo colocado ao cravar 1min25s205. Foi um treino livre bastante equilibrado em termos de tempo, com os cinco primeiros colocados separados por apenas 0s369.

Companheiro de Verstappen na Red Bull, o mexicano Sergio Pérez foi apenas 0s008 mais lento que Hamilton e finalizou a sessão em quarto com 1min25s363, enquanto que o japonês Yuki Tsunoda foi a surpresa ao ficar a apenas 0s015 do mexicano, com 1min25s378, e fechar o Top 5.

O espanhol Fernando Alonso garantiu o sexto lugar com a Alpine, sendo seguido pela AlphaTauri do francês Pierre Gasly. O monegasco Charles Leclerc e o espanhol Carlos Sainz Jr., ambos com a Ferrari, finalizaram a sessão em oitavo e nono, respectivamente, enquanto que o alemão Sebastian Vettel fechou a relação dos 10 mais rápidos, a menos de um segundo do líder da sessão. A novidade do treino foi a presença do britânico de ascendência sul-coreana Jack Aitken, que correr com a Williams no lugar do compatriota George Russell.

Pela primeira vez desde 1974, dois pilotos chegam empatados à etapa final do ano. São 369,5 pontos para cada, com Verstappen à frente de Hamilton pelo critério de desempate, tendo mais vitórias no ano (9 a 8). Por isso, a matemática do título é simples: será campeão quem cruzar a linha de chegada na frente no domingo. E se o empate persistir, o título vai para a Red Bull.

Os carros voltarão à pista ainda nesta sexta-feira, a partir das 10 horas (de Brasília), para a segunda sessão de treinos livres. No sábado, o terceiro e último treino livre será às 7 horas e o de classificação às 10 horas, mesmo horário da corrida no domingo.

O inglês Lewis Hamilton repetiu a dose do primeiro treino livre para o GP da Arábia Saudita, a penúltima etapa da temporada 2021 da Fórmula 1, e foi o mais rápido da segunda sessão nesta sexta-feira, no circuito urbano de Jeddah, com o finlandês Valtteri Bottas, seu companheiro de Mercedes, logo atrás e o francês Pierre Gasly, da AlphaTauri, fechando o Top 3. O holandês Max Verstappen, da Red Bull, ficou em quarto.

O resultado segue o esperado para o final de semana: vantagem da dupla da escuderia alemã no circuito saudita, que tem uma velocidade média de cerca de 248 km/h e, com isso, favorece os motores da Mercedes. No fim do dia, o monegasco Charles Leclerc, da Ferrari, bateu na curva 1, o que encerrou a segunda sessão de treinos livres, mais cedo.

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Com 1min29s018 em sua melhor marca, com pneus médios, Hamilton comandou a dobradinha da Mercedes, com Bottas ficando a apenas 0s061 do tempo do inglês (1min29s079). Destaque, novamente, para Gasly, o terceiro mais rápido e somente 0s020 mais lento que o piloto finlandês (1min29s099). Verstappen encerrou a sessão em quarto lugar, 0s195 atrás (1min29s213) de seu rival na luta pelo título mundial, na segunda tentativa de volta rápida com pneus macios.

Foi uma sessão parelha, com os 12 primeiros colocados separados por menos de um segundo. A Fórmula 1 acelerou pela primeira vez à noite no circuito de 6.174 metros em Jeddah, em condições similares ao que será enfrentado pelos pilotos no treino oficial de classificação, neste sábado, e na corrida de domingo.

Destaque também para o espanhol Fernando Alonso e para o francês Esteban Ocon, ambos da Alpine, em quinto e sexto lugares, respectivamente. O espanhol Carlos Sainz Jr. voltou a andar bem com a Ferrari e finalizou a sessão noturna em sétimo, à frente da AlphaTauri do japonês Yuki Tsunoda. O mexicano Sergio Pérez, com a Red Bull, e Leclerc concluíram a relação dos 10 primeiros colocados.

O monegasco da Ferrari, no entanto, sofreu um acidente muito sério no desfecho da sessão, que acabou sendo encerrada com bandeira vermelha. Apesar do enorme susto, o piloto escapou aparentemente ileso, embora mancando quando foi encaminhado ao centro médico do circuito.

A Fórmula 1 retoma os trabalhos do GP da Arábia Saudita neste sábado com o terceiro treino livre às 11 horas (de Brasília). O treino oficial de classificação será às 14 horas. A corrida no domingo tem início marcado para 14h30.

A Mercedes divulgou nesta sexta-feira (19) o capacete LGBTQIA+ que será usado pelo heptacampeão da Fórmula-1, Lewis Hamilton, durante todo o GP do Catar.

Com o preto e azul padrões de seu capacete predominantes, uma grande faixa de cores arco-íris colore a parte do topo da cabeça a quase o pescoço do piloto. Na parte de trás, a frase “We Stand Together”, “nós estamos juntos”, em tradução literal, está estampada.

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O capacete é em alusão a um pedido de possíveis violações de direitos humanos no país, que Hamilton clamou por investigações em entrevistas coletivas. No país do Oriente Médio, as pessoas LGBTQIA+ podem ser punidas até com a pena de morte, pois as suas relações são proibidas nas escrituras da religião mulçumana.

Será a primeira vez a Fórmula 1 irá ter um GP no Catar e Hamilton usou coletiva de imprensa em Doha para protestar sobre.

“Nós estamos cientes de que existem problemas nesses lugares para onde vamos. Mas é claro que o Catar parece ser considerado um dos piores nesta parte do mundo. Quando esportistas vão a esses lugares, eles têm a obrigação de chamar atenção para esses problemas. Esses lugares precisam de atenção, direitos iguais são uma questão séria”, afirmou.

Confira fotos do capacete que será usado por Hamilton:

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Catar é alvo de ativistas

O Catar vem sendo denunciado frequentemente por grupos de direitos humanos pela opressão a mulheres e grupos LGBQIA+, além das acusações de exploração de trabalhadores nos preparativos para a Copa do Mundo de 2022.

Outros atletas já chegaram a denunciar a causa. Em Março, Toni Kroos, atleta do Real Madrid, chegou a classificar como inaceitáveis as condições de trabalho que as pessoas estão sendo submetidas no país para construção das obras em prol da Copa.

Max Verstappen não será punido pela manobra defensiva que realizou em Interlagos, no GP de São Paulo, há uma semana, na qual acabou saindo da pista e levando o inglês Lewis Hamilton junto. Após investigação, comissários da FIA rejeitaram o recurso da Mercedes e o resultado da prova acabou mantido.

A Mercedes pedia a punição ao menos de cinco segundos, que acarretaria na perda do segundo lugar do holandês para Valtteri Bottas e diminuiria a vantagem do piloto da Red Bull na disputa pelo título, atualmente em 14 pontos. A alegação é que a manobra do holandês foi proposital e premeditada.

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Verstappen e Hamilton estavam lado a lado na curva 4, em Interlagos, na volta 48, com o holandês à frente. O inglês tentou a ultrapassagem e o movimento de defesa, jogando o carro na direção da Mercedes, foi anotado pelo Diretor da Prova. Contudo, os comissários decidiram que nenhuma investigação era necessária. Após obter imagens de uma câmera de dentro do carro da Red Bull, veio o pedido de recurso, na terça-feira.

A Mercedes, com "novas evidências", esperava por uma reviravolta no resultado da prova. Os comissários ouviram representantes das equipes na quinta-feira, no Catar, onde ocorre um novo GP neste domingo, e divulgaram a decisão nesta sexta-feira após o primeiro treino livre.

"Sempre haverá alguns ângulos de filmagem, por causa dos limites de tecnologia e largura de banda, que não estão disponíveis no momento", iniciou, antes do veredicto. "Os administradores determinam que a filmagem não mostra nada de excepcional que seja particularmente diferente dos outros ângulos que estavam disponíveis para eles no dia, ou que mude sua decisão baseada na filmagem originalmente disponível."

A negação do pedido do recurso da Mercedes significa que Verstappen não corre o risco de qualquer tipo de penalidade retroativa e que o resultado do GP de São Paulo está mantido.

"Quer as decisões dos comissários sejam ou não consideradas certas ou erradas, e assim como as decisões dos árbitros no futebol, não parece desejável ser capaz de revisar qualquer ou todas as decisões discricionárias na corrida até duas semanas após o fato. Os comissários, portanto, duvidam seriamente que a intenção do Direito de Revisão no ISC (Código Desportivo Internacional) é permitir que os competidores busquem uma revisão de tais decisões discricionárias que não decorram de uma investigação formal pelos comissários", explicou a FIA.

Em um dos treinos livres desta sexta-feira (23), que preparam o Grande Prêmio de Sochi, na Rússia, no domingo (25), o piloto Lewis Hamilton acabou atropelando um dos mecânicos da Mercedes na chegada aos boxes. O vice-líder do campeonato pediu desculpas no rádio da equipe logo em seguida. 

Depois, ele foi até as redes sociais comentar sobre o ocorrido e lamentou a situação.

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"Acho que esta é a primeira vez que atropelo um mecânico em 14 anos. Meu coração estava na minha boca, eu estava tão preocupado. Felizmente, ele estava bem, muito corajoso para ficar na frente do carro daquele jeito. Todos nós cometemos erros, é parte da jornada, mas é como voltamos deles que mais importa", disse.

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Com bom histórico em Sochi, o finlandês Valtteri Bottas comprovou a sua boa fase e fechou a sexta-feira como o mais rápido do dia após as duas sessões de treinos livres para o GP da Rússia, a 15.ª etapa da temporada 2021 da Fórmula 1. O piloto da Mercedes virou 1min33s593 em sua volta mais rápida, realizada com pneus macios, e foi 0s044 (1min33s637) mais rápido que o inglês Lewis Hamilton, seu colega de equipe, em mais uma dobradinha da Mercedes.

Quem também se destacou nesta segunda sessão de treinos livres foi Pierre Gasly, com a AlphaTauri, que garantiu o terceiro lugar. No fim da sessão, o francês teve a asa dianteira quebrada depois de passar por uma zebra do circuito de Sochi, mas fechou o dia com o tempo de 1min33s845.

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O inglês Lando Norris também foi bem e colocou a McLaren em quarto lugar, à frente de outro destaque: o francês Esteban Ocon, quinto com a Alpine.

O holandês Max Verstappen, que vai de motor novo na Red Bull para a sequência do final de semana e largará do fim do grid no domingo, foi apenas o sexto colocado. O líder do Mundial de Pilotos finalizou a sessão à frente da Ferrari do espanhol Carlos Sainz Jr., o sétimo, enquanto que o também espanhol Fernando Alonso, com a outra Alpine, foi o oitavo. O alemão Sebastian Vettel colocou a Aston Martin em nono lugar e o monegasco Charles Leclerc, com a Ferrari, fechou a relação dos 10 primeiros.

Antes mesmo dos trabalhos para o segundo treino livre, a McLaren encontrou um problema no motor do carro do australiano Daniel Ricciardo, vencedor do GP da Itália. A equipe fez a troca, mas instalou uma unidade motriz já usada. Desta forma, não cabe punição.

O treino chegou a ser interrompido com bandeira vermelha quando o italiano Antonio Giovinazzi escapou de traseira e acertou o carro da Alfa Romeo na barreira de proteção da curva 9. Restavam, naquele momento, 24 minutos para o desfecho da atividade.

A programação para a sequência do final de semana prevê neste sábado a terceira sessão de treinos livres para 6 horas (de Brasília), enquanto o treino oficial de classificação está marcado para 9 horas. Entretanto, em razão da previsão de muita chuva, há grandes possibilidades de mudança no cronograma, com chances inclusive de a definição do grid de largada passar para domingo.

Um dia após a Alfa Romeo anunciar a contratação do finlandês Valtteri Bottas, a Mercedes oficializou acordo com George Russell como novo companheiro de Lewis Hamilton. O jovem da Williams formará dupla de ingleses na nova escuderia a partir de 2022 após se destacar nas pistas.

Mesmo não dando muita sorte nas corridas, Russell vinha chamando a atenção das equipes de ponta pelo excelente trabalho realizado com o instável carro da Williams. Há uma semana, fez o segundo tempo no grid para o GP da Bélgica, por exemplo, e por causa da forte chuva no dia da corrida, acabou no primeiro pódio da carreira após prova de somente quatro voltas.

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Na nova equipe, terá chances reais de brigar por pódios e vitórias, o que o deixou extremamente feliz. "É um dia especial para mim pessoal e profissionalmente, mas também um dia de emoções confusas", afirmou. Estou entusiasmado e honrado por me juntar à Mercedes no próximo ano, o que é um grande passo na minha carreira, mas também significa que vou dizer adeus aos meus companheiros de equipe e amigos da Williams. Foi uma honra trabalhar ao lado de todos os membros da equipe e uma honra representar o nome Williams na F1."

Serão mais nove corridas até o fim da atual temporada, antes de Russell assumir como segundo piloto da Mercedes. Ele promete concentração e dedicação para buscar mais alguns preciosos pontos à equipe e, daí sim, focar somente no novo time. Não esconde, contudo, estar nos céus.

"Olhando para a próxima temporada, eu estaria mentindo se dissesse que não estou absolutamente zonzo. É uma grande oportunidade que quero agarrar com as duas mãos. Mas não tenho ilusões quanto à escala do desafio, vai ser uma curva de aprendizado íngreme", garantiu, antes de elogiar o finlandês Bottas, dono de excelente serviço prestado na Mercedes.

"Valtteri estabeleceu um padrão elevado, consistentemente entregando semana após semana, marcando vitórias, pole position e ajudando a ganhar vários títulos de campeonatos. Meu objetivo deve ser recompensar a confiança que Toto (Wolff, chefe da Mercedes), a equipe e a diretoria depositaram em mim, garantindo que eu desempenhe minha parte na continuidade desse sucesso. E quero deixar meus novos companheiros de equipe orgulhosos", prometeu.

"Claro, um desses novos companheiros de equipe é, na minha opinião, o maior piloto de todos os tempos. Eu admiro Lewis desde que eu estava no kart e a oportunidade de aprender com alguém que se tornou um modelo dentro e fora da pista só pode me beneficiar como piloto, profissional e ser humano", acredita.

Toto Wolff mostrou confiança no novo piloto da Mercedes. "Estamos muito felizes em confirmar que George terá a oportunidade de dar o próximo passo em sua carreira e ingressar na Mercedes", disse. "Ele foi um vencedor em todas as categorias de corrida e as últimas três temporadas com a Williams nos deram uma amostra do que o futuro pode reservar para ele na F1."

Aproveitou para elogiar e fazer uma breve homenagem a Bottas, que foi para a Alfa Romeo. "Valtteri fez um trabalho fantástico nas últimas cinco temporadas e deu uma contribuição essencial para o nosso sucesso e crescimento", discursou. "Junto com Lewis, ele construiu uma parceria de referência entre dois companheiros de equipe no esporte, e isso tem sido uma arma valiosa em nossas batalhas pelo campeonato, que nos impulsionou a alcançar um sucesso sem precedentes."

De volta após quase um mês para as férias de verão (no hemisfério norte), a Fórmula 1 voltou às pistas nesta sexta-feira (27). A principal categoria do automobilismo mundial iniciou as atividades para o GP da Bélgica, a 12.ª etapa da temporada 2021. E no primeiro treino livre, que teve um início lento por causa das condições da pista, o finlandês Valtteri Bottas terminou na frente com sua Mercedes, superando o holandês Max Verstappen, da Red Bull, enquanto que o inglês Lewis Hamilton foi apenas o 18.º colocado após ter a sua última volta rápida atrapalhada pelo canadense Nicholas Latifi, da Williams.

O circuito de Spa-Francorchamps abre a segunda metade da temporada com muita expectativa sobre o futuro da disputa pela liderança entre Hamilton, que tem oito pontos de vantagem, e Verstappen após os acontecimentos em Silverstone e na Hungria, além de outros embates importantes para o campeonato como McLaren x Ferrari pelo terceiro lugar no Mundial de Construtores.

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Na pista, Bottas foi o mais rápido no primeiro treino livre com o tempo de 1min45s199 em sua volta mais rápida com a Mercedes, usando pneus macios. Verstappen ficou um pouco atrás com 1min45s363. O francês Pierre Gasly, como tem sido em todo o campeonato, foi um dos destaques: colocou a AlphaTauri em terceiro, com 1min45s699, logo à frente das Ferrari do monegasco Charles Leclerc e do espanhol Carlos Sainz Jr., enquanto que o mexicano Sergio Pérez foi o sexto com o segundo carro da Red Bull.

A bordo do carro da Aston Martin, o alemão Sebastian Vettel foi o sétimo colocado, seguido pelo britânico Lando Norris, da McLaren. O francês Esteban Ocon, o mais recente vencedor da Fórmula 1 na Hungria, foi o nono com a Alpine, enquanto que o espanhol Fernando Alonso, de contrato renovado com a escuderia francesa até o final de 2022, fechou o Top 10.

Lewis Hamilton não teve uma boa sessão. O líder do Mundial de Pilotos acelerou no primeiro treino livre com um acerto com mais asa na sua Mercedes e não obteve grande velocidade nas retas. E mesmo quando vinha em volta rápida, foi atrapalhado e fechado pela Williams de Latifi na curva Bus Stop. Resultado: apenas 18.º para o heptacampeão mundial, com 1min48s224, só à frente das Haas do russo Nikita Mazepin e do alemão Mick Schumacher.

A Fórmula 1 volta a acelerar nesta sexta-feira, a partir de 10 horas (de Brasília), com o segundo treino livre. O treino oficial de classificação, no sábado, e a corrida, no domingo, serão no mesmo horário.

Depois da vitória do holandês Max Verstappen, da Red Bull, no GP de Mônaco, no último final de semana, o britânico Lewis Hamilton viu que a briga pelos troféus está mesmo acirrada nesta temporada e que ele terá trabalho se quiser voltar a dominar as pistas, e o pódio da Fórmula 1, com a Mercedes. O heptacampeão mundial admitiu que vai ter que se empenhar bastante para superar a rival na busca pelo oitavo título da categoria.

Depois de ficar na sétima posição no GP de Mônaco, o piloto da Mercedes foi ultrapassado por Verstappen na liderança do Mundial de 2021. Após cinco provas, o holandês tem quatro pontos de vantagem sobre Hamilton (105 a 101). Os dois estão muito à frente do britânico Lando Norris, da McLaren, terceiro colocado com 56. Com isso, o britânico vê um páreo duro com o rival da Red Bull.

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"Vai ser difícil, eles têm um carro vencedor do campeonato e serão muito difíceis de derrotar. Eu tenho falado sério sobre isso o ano todo. Ainda não acabou, há um longo, longo caminho a percorrer. Estou grato por termos terminado e conseguido alguns pontos e a volta mais rápida. Cada ponto que você consegue em um fim de semana ruim como este pode contar para algo no final", disse Hamilton.

Já na disputa do Mundial de Construtores, o GP de Mônaco foi bem ruim para a Mercedes, que viu a Red Bull tirar uma grande diferença e ficar um ponto à frente na liderança da temporada, com 149. No entanto, Hamilton acredita que a equipe pode retomar o primeiro lugar.

"Mostramos muitas vezes que podemos nos recuperar deste tipo de fim de semana. Portanto, não sou o mais preocupado. Temos uma discussão muito aberta, aberta e honesta. A razão de termos todos esses campeonatos é que cometemos muitos erros, mas sempre voltamos mais fortes e aprendemos com eles. Muitas vezes sou grato por dias como este porque você aprende mais. Se você está ganhando o tempo todo, aprende menos e há muito o que aprender neste final de semana. Não temos todas as respostas, mas isso nos obrigará a procurá-las", contou.

Assim como aconteceu em Mônaco, a sexta etapa da temporada 2021 será novamente em um circuito de rua. O GP do Azerbaijão, na capital Baku, será realizado no próximo dia 6.

Em uma corrida eletrizante, marcada por várias ultrapassagens, o britânico Lewis Hamilton conquistou neste domingo (2) o Grande Prêmio (GP) de Portugal.

Com a vitória no circuito de Algarve, em Portimão, o piloto da Mercedes se isola na liderança da atual temporada da Fórmula 1, com 69 pontos, e acumula a 97ª conquista de sua carreira.

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"Esta foi uma corrida muito difícil fisicamente e mentalmente. Não fiz uma boa largada e também perdi no reinício, mas foi um ótimo resultado no final. Não foi tudo perfeito e precisamos nos preparar agora para o rápido retorno para a Espanha.", afirmou o piloto britânico no Twitter.

O heptacampeão mundial largou na segunda posição, mas superou as disputas que teve na pista com seu companheiro de equipe, Valtteri Bottas, e o rival da Red Bull, Max Verstappen.

Bottas, por sua vez, que largou na pole position, terminou a corrida na terceira colocação, atrás do holandês Verstappen, que está na cola de Hamilton na classificação geral, com 61 pontos.

A quarta posição ficou com Sergio Pérez, da Red Bull. Na sequência aparecem Lando Norris, da McLaren, e Charles Leclerc, da Ferrari. Já o outro piloto da escuderia italiana, Carlos Sainz, amargou o 11º lugar.

A próxima disputa acontece na semana que vem, com o GP da Espanha.

Da Ansa

A Volkswagen suspendeu a partir desta quarta-feira (24) as atividades relacionadas à produção de todas as unidades nos estados de São Paulo e Paraná, por causa do agravamento da pandemia da covid-19. A suspensão se manterá por 12 dias corridos, até 4 de abril. As atividades de produção das fábricas da Volkswagen ocorrem em São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR). Os empregados da área administrativa estarão em trabalho remoto. 

Segundo a empresa, a medida foi tomada em conjunto com os sindicatos locais. “Com o agravamento do número de casos da pandemia e o aumento da taxa de ocupação dos leitos de UTI nos estados brasileiros, a empresa adota esta medida a fim de preservar a saúde de seus empregados e familiares. Nas fábricas, só serão mantidas atividades essenciais”, informou a Volkswagen em nota.

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Mercedes-Benz

A Mercedes-Benz do Brasil informou que também interromperá as atividades produtivas de suas fábricas de veículos comerciais de São Bernardo do Campo (SP) e Juiz de Fora (MG), a partir do dia 26 de março, com retorno previsto para 5 de abril. O motivo é também o agravamento da pandemia. “O nosso intuito, alinhado com o Sindicato dos Metalúrgicos, é contribuir com a redução de circulação de pessoas neste momento crítico no país, administrar a dificuldade de abastecimento de peças e componentes na cadeia de suprimentos, além de atender a antecipação de feriados por parte das autoridades municipais”, disse a empresa.

A partir de 5 de abril, a Mercedes informou que dará continuidade às medidas restritivas para proteção dos profissionais, além de conceder férias coletivas para grupos alternados de funcionários. Com isso, haverá um grupo de produção menor mantendo os protocolos de distanciamento. Segundo a montadora, os funcionários administrativos continuarão trabalhando em regime de home office. 

Mais uma montadora, a Mercedes-Benz, anunciou nesta terça-feira (23) que fechará as fábricas de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e de Juiz de Fora (MG) por causa do agravamento da pandemia de Covid-19. É a quarta empresa do setor a decidir pela medida desde a semana passada, a pedido principalmente dos sindicatos de trabalhadores. O grupo emprega 10 mil funcionários; desses, 7 mil ficarão em casa.

A paralisação começa na sexta-feira (26), com retorno em 5 de abril, após o feriado da Páscoa. Depois, a empresa concederá férias coletivas para grupos alternados de funcionários da produção. "Assim, teremos um grupo menor mantendo os protocolos de distanciamento, mas continuaremos a atender a nossos clientes com nossos produtos e serviços", informa.

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Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, cada grupo, com cerca de 1,2 mil trabalhadores, ficará fora da fábrica por 12 dias. O revezamento poderá se estender até o fim de maio.

Já tinham tomado decisão de parar até o fim do feriado a Volkswagen (quatro fábricas), a Scania e a Volvo, com uma planta cada. A Mercedes informa que desde o início da pandemia tem se adaptado para atender aos protocolos da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Segundo a empresa, a decisão foi tomada em alinhamento com o sindicato para contribuir com a redução de circulação de pessoas neste momento crítico no País, além de atender à antecipação de feriados por parte das autoridades municipais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na tarde da última segunda-feira (1º), a Sony Brasil emitiu um comunicado pelas redes sociais informando que até o final de março encerrará as atividades comerciais no país. A medida fará com que TVs, câmeras fotográficas, fones de ouvido, caixas de som e home theaters da marca deixem de ser comercializados.

Com as vendas suspensas, os serviços de assistência técnica e suporte continuarão sob responsabilidade da empresa até onde o regulamento esteja de acordo. Os videogames PlayStation não serão afetados, por serem importados, e as produtoras Sony Pictures e Sony Music também continuam em atividade.

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O comunicado da Sony também agradece o apoio e confiança dos consumidores, que foram fiéis aos produtos da marca. "Juntos, tivemos vários momentos conectados através da arte, do entretenimento e do amor pela tecnologia". Nos comentários do post nas redes sociais, muitos lamentaram a saída da empresa do país e pediram para que haja um possível retorno no futuro.

A Sony não é a única a deixar o território nacional. Em dezembro de 2020, a montadora de veículos Mercedes anunciou o encerramento de suas atividades no Brasil. Assim como a Ford, em janeiro deste ano, que divulgou o fechamento de suas fábricas, após quase 102 anos de atuação.

Acabou nesta segunda-feira uma longa e enrolada novela na Fórmula 1. Mercedes e o inglês Lewis Hamilton, atual heptacampeão mundial, se acertaram e anunciaram a renovação de contrato do piloto por mais uma temporada, até o final deste ano. A escuderia alemão até fez uma arte em suas redes sociais e no site oficial para divulgar a informação.

"Estou empolgado por entrar em minha nona temporada com meus companheiros de Mercedes. Nossa equipe conquistou coisas incríveis juntos e estamos animados para levar nosso sucesso para ainda mais longe, já que continuamos melhorando, tanto dentro, quanto fora da pista. Estou igualmente determinado a continuar nessa jornada que começamos de tornar o automobilismo mais diverso para as próximas gerações e estou agradecido à Mercedes por ter apoiado meu pedido para cuidar dessa questão", disse Hamilton, em comunicado oficial divulgado pela equipe alemã.

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"Tenho orgulho em dizer que vamos levar isso ainda mais a sério neste ano, lançando uma fundação dedicada à diversidade e inclusão no esporte. Estou inspirado por tudo o que podemos construir juntos e mal posso esperar para voltar às pistas em março", prosseguiu o inglês, que em 2021 buscará o oitavo título da categoria para se tornar o maior vencedor da história, deixando para trás o alemão Michael Schumacher.

Pela Mercedes, Hamilton conquistou seis de seus sete títulos mundiais - em 2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020 - o primeiro campeonato do inglês foi alcançado em 2008, quando ele corria pela McLaren. E obteve 74 das suas 95 vitórias na Fórmula 1 pela escuderia alemã. São 72 poles e 116 pódios em 156 GPs disputados.

Embora sempre tenha manifestado o desejo de permanecer na escuderia pela qual corre desde 2013, Hamilton queria o cumprimento de algumas exigências para renovar seu contato. As principais delas foram a redução nas participações em eventos da equipe e também a diminuição do número de visitas à fábrica de Brackley, na Inglaterra. Consequentemente, também poderá realizar mais reuniões de forma virtual, por videoconferência.

O anúncio de Hamilton cumpre a formalidade de completar a última vaga ainda oficialmente sem dono no grid da Fórmula 1. Os 20 pilotos de 2021, três dos quais serão novatos, agora todos conhecidos do público. A temporada começa com o GP do Bahrein, no dia 28 de março.

Confira o grid completo da Fórmula 1 em 2021:

Mercedes - Lewis Hamilton (Inglaterra)/Valtteri Bottas (Finlândia)

Red Bull - Max Verstappen (Holanda)/Sergio Pérez (México)

McLaren - Lando Norris (Inglaterra)/Daniel Ricciardo (Austrália)

Aston Martin - Lance Stroll (Canadá)/Sebastian Vettel (Alemanha)

Alpine - Fernando Alonso (Espanha)/Esteban Ocon (França)

Ferrari - Charles Leclerc (Mônaco)/Carlos Sainz Jr. (Espanha)

AlphaTauri - Pierre Gasly (França)/Yuki Tsunoda (Japão)

Alfa Romeo - Kimi Raikkonen (Finlândia)/Antonio Giovinazzi (Itália)

Haas - Mick Schumacher (Alemanha)/Nikita Mazepin (Rússia)

Williams - George Russell (Inglaterra)/Nicholas Latifi (Canadá)

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