Tópicos | moradia

Os ex moradores do Loteamento Parque São Francisco, em Camaragibe, saíram há pouco de uma reunião desde o início desta quarta-feira (26), na sede da Procuradoria Geral da república (PGE).  De acordo com o procurador Thiago Norões, que agendou a conversa, os resultados foram positivos. “A reunião foi produtiva e saímos com três encaminhamentos: concentrar esforços nos processos cujos moradores ainda não foram indenizados, dar assistência social e psicológica e pensar na construção de um conjunto habitacional como alternativa”, relatou.

Também participaram da reunião, representantes da Ceah, Defensoria Pública e do Comitê Popular da Copa. A advogada do grupo, Liana Cirne Lins, julgou como importante esta reunião, que ela considerou como um “tardio primeiro passo”. “Colocamos em pauta a reavaliação do valor do auxílio-moradia, e aquelas que tiveram que sair de casa e não tiveram nenhum tipo de auxílio”, disse.

##RECOMENDA##

Liana fez um apelo: “Peço que todos façam um exercício de empatia e se imagem que, ao acordar, terão que sair de suas casas, sem ter pra onde ir, e sem ter para onde recorrer, já que muitos desses moradores disseram terem sido acuados dos próprios órgãos governamentais que estariam responsáveis por ampará-los”, suplicou.

 

Os moradores do local saíram com um pouco de esperança. “Eu já fiquei feliz por eles terem nos recebido, agora ninguém pode dizer que o governo não sabia do nosso caso”, relatou Adijailma Pereira. Amanhã o grupo tem uma reunião com assistentes sociais e psicólogos, e na próxima quarta-feira (2) uma nova reunião será feita com a Ceah para se discutir sobre a construção de um conjunto habitacional, ainda sem data de previsão para sair do papel.

Uma decisão judicial determinou que os moradores da Rua da Linha, no Cabo de Santo Agostinho, deixem o local, que pertence à Rede Ferroviária Federal, e onde serão feitas ampliações da linha férrea. Neste sábado (22), o prefeito da cidade esteve no local para conversar com as famílias e explicar como será feita a desapropriação.

Ao todo, as 17 famílias moram nos limites da linha férrea vão passar a receber auxílio moradia e cestas básicas até conseguirem um local definitivo para morar. A prefeitura vai tentar negociar com a empresa um novo prazo para que as famílias saiam, já que, a princípio, a data da mudança fixada pela justiça é na segunda-feira (24).

##RECOMENDA##

Bastante aplaudida pelos moradores de Araguaína, no Tocantins, a presidente Dilma Rousseff destacou nesta sexta-feira (14) os números do programa "Minha Casa, Minha Vida" e ressaltou que o programa federal já entregou 1,580 milhão de casas, sendo que outras 1,680 milhões estão contratadas. "Esse é o dado de hoje, amanhã aumenta", afirmou, durante a cerimônia de entrega de 1.788 unidades no município.

Segundo a presidente, para cumprir a meta do governo de entregar 2,750 milhões de moradias, faltam em torno de 500 mil casas. "Nós temos certeza que contrataremos até o final do ano", disse. Por pelo menos duas vezes, a presidente fez comparações entre "O Brasil de hoje e o Brasil do passado". "Como presidenta, me alegra muito ver que o Brasil de hoje é bem diferente do Brasil do passado. Aquele Brasil (do passado) em que a casa própria era privilégio de alguns e hoje é um direito de todos", discursou.

##RECOMENDA##

Dilma voltou a repetir que as casas entregues pelo programa não são "presentes", e sim fruto dos tributos que o povo brasileiro arrecada todos os dias. "Essas casas não foram presenteadas pelo governo." De acordo com a presidente, a entrega das casas é um ato de cidadania, de um País que reconhece o direito do povo de ser o grande beneficiário de seu crescimento. "Entrem com a cabeça erguida. Essa casa é apenas o começo de um amanhã que será ainda melhor para todos nós, para todos os brasileiros e brasileiras", disse.

Em seu discurso, a presidente destacou ainda a ida de oito profissionais do programa "Mais Médicos" para o município e a ampliação de postos de saúde. Dilma também ressaltou a destinação de recursos da ordem de R$ 200 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em saneamento e pavimentação de ruas e prometeu investimentos necessários para a modernização e reforma do aeroporto de Araguaína. Além disso, citou dados relacionados ao programa de formação de técnicos do governo federal e cumprimentou "os 17 mil jovens trabalhadores que fizeram cursos de qualificação do Pronatec".

Sem resposta - Dilma se ateve ao discurso programado e não respondeu às críticas feitas pelo governador do Estado, Siqueira Campos (PSDB), que falou minutos antes da presidente. Em sua fala, o tucano contestou, entre outras coisas, o fato de moradores de Tocantins pagarem pelo acionamento de usinas termoelétricas enquanto o Estado utiliza apenas 12% da capacidade hidrelétrica instalada e repassa o restante "praticamente de graça, sem quase receber ICMS", para ser consumido principalmente pelo Sudeste.

As famílias que ocupam a área de Ilha do Chié receberam, nesta quarta-feira (12), os títulos de posse de suas moradias pelo Programa Meu Imóvel Legal. Participaram do evento de entrega o governador Eduardo Campos e o prefeito Geraldo Júlio.

Foram entregues 500 títulos de posse aos moradores da localidade. Ainda está prevista a emissão de três mil títulos de posse nas comunidades de Santo Amaro, Santa Terezinha e Ilha de Joaneiro. “Este projeto é muito importante para essas pessoas que construíram suas casas e nunca tiveram o direito de legalizar a titularidade”, comenta Eduardo Campos. “Vamos continuar fazendo o levantamento nessas áreas para identificar quantas casas são, fazer medições, além de resolver questões judiciais, como herança”, conclui.

##RECOMENDA##

O investimento do projeto foi de R$ 634,4 mil empregados pela Secretaria das Cidades, por meio da Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab). Segundo o Governo do Estado, o trabalho de levantamento foi realizado junto às comunidades em parceria com moradores e lideranças comunitárias.

Também dentro do Programa Meu Imóvel Legal, mas através da Pernambuco Participações e Investimentos S/A (Perpart), será realizada às 20h desta quarta-feira (12) a entrega de 400 títulos já registrados em cartório para a comunidade de Roda de Fogo, no bairro dos Torrões, com a participação do governador Eduardo Campos. 

Com informações da assessoria

 

 

[@#galeria#@]

A vereadora Aline Mariano (PSDB) visitou os habitacionais Via Mangue I e II, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, e constatou alguns problemas na estrutura do local. De acordo com a tucana, a empresa responsável pela obra não vem cuidando da manutenção dos mais de 600 apartamentos entregues à população.

##RECOMENDA##

A parlamentar também relatou que há um comprometimento da rede de esgoto sanitário, infiltrações nas paredes dos blocos e a falta d’água que, segundo ela, estava tirando o sono dos moradores há dois anos.

“Reconhecer a importância da entrega dos habitacionais é uma questão de consciência. Assim como também não podemos nos furtar de trazer os problemas enfrentados pelos moradores. A questão da água nas torneiras nós conseguimos resolver depois que formamos uma comissão de moradores e fomos recebidos, na Compesa, pelo diretor metropolitano da companhia. A água voltou às torneiras restando apenas à inserção da população no cadastramento da tarifa social da estatal. Agora é preciso garantir que a manutenção do Via Mangue I e II seja feita pela empresa responsável pela obra”, disse a tucana.

“Além disso, vamos cobrar do poder público uma retaguarda social garantindo também creches, escolas e programas de qualificação profissional. O trabalho do executivo não termina com a entrega de moradias. Ter uma casa é apenas a primeira fase da mudança na vida do cidadão”, completou.

Aline Mariano prometeu dar entrada em um pedido de informação exigindo detalhes do contrato entre o Consórcio CINKEL (empresa responsável pela construção dos habitacionais) e a Prefeitura do Recife.

“É preciso saber se os habitacionais foram entregues de acordo com o que constava no projeto. Além disso, é necessário entender qual prazo estabelecido em contrato para que sejam realizadas manutenção nos condomínios? São obras que receberam 11 termos aditivos e tiveram um acréscimo de cinco milhões no valor do contrato inicial passando de 29 milhões para mais de 34 milhões de reais. É muito dinheiro público investido”, pontuou a vereadora.

[@#galeria#@]

Moradores da comunidade do Pilar estão concentrados em frente à sede da Prefeitura do Recife, na Avenida Cais do Apolo, no centro da cidade. Com cartazes e faixas eles tentam chamar a atenção da gestão municipal para os problemas enfrentados há anos pelas famílias da região.

##RECOMENDA##

De acordo com o representante da manifestação, Carlos Alberto, os moradores reivindicam a conclusão das obras de uma escola, uma creche e um conjunto habitacional que estariam sendo construídos para as famílias da comunidade. “Faz mais de dois anos que as obras estão paradas. Sem escola aqui por perto os meninos saem para estudar na Boa Vista e muitas vezes nós não temos condições de pagar as passagens”, relatou.

A dona de casa Vanessa da Silva, de 22 anos, conta que teve a casa destruída há sete anos, com a promessa de que seria relocada para outro local. “Eu recebo auxílio moradia e atualmente divido uma casa de dois cômodos com cinco pessoas. A segunda etapa do habitacional deveria ter sido concluída em dezembro e não foi”.

Durante a manifestação, os moradores chegaram a bloquear a Avenida Cais do Apolo, mas logo em seguida a via foi liberada. Uma comissão das famílias do Pilar está reunida com representantes da Prefeitura do Recife. O programador Ibson Lima, 26, estava participando do debate, mas precisou descer para acalmar o grupo que ameaçada interditar a via novamente.

“Essa obra começou há quatro anos, mas há três está parada. A comunidade dos Pilar é a segunda pior de Pernambuco no índice de Desenvolvimento Humano (IDH), empregabilidade e rendas. Lá vivem muitos ambulantes e comerciantes, que sobrevivem de eventos. Precisamos de mais oportunidades”, frisou. 

Ainda conforme Ibson, de um total de 588 moradias que seriam entregues à população, apenas 48 famílias foram contempladas até agora.

Com informações de Jorge Cosme

Os moradores do Edifício Monza, localizado em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), têm até às 19h desta quarta-feira (5) para desocupar o local. A recomendação foi feita pela Defesa Civil do município, que desde a última quinta-feira (30) tem feito vistorias no local e constatou indícios de recalque (afundamento) no edifício, que possui cerca de 30 anos de construção, e é formado por 16 unidades habitacionais com 4 pavimentos cada, no estilo caixão. Durante todo o dia, uma equipe do órgão estará no local para orientar a saída das famílias.

Segundo o engenheiro do órgão, André de Castro, os moradores terão 9 dias, a partir desta quarta-feira para retirarem os móveis do local. “A entrada dos moradores só será permitida acompanhada com um profissional da Defesa Civil, mediante agendamento da retirada dos pertences. No dia, os profissionais entrarão nos apartamentos, e constatado que não houve nada, os moradores poderão entrar”, explicou.

##RECOMENDA##

Ainda segundo Castro, a recomendação dada ao condomínio é que uma empresa seja contratada para fazer o serviço de reparação da estrutura do prédio. “O Monza oferece totais condições de passar por esta reparação, que é muito importante para garantir a segurança de quem mora aqui”, indicou.

Casa Grande - Há cerca de 15 dias, os moradores de outro edifício em Jaboatão dos Guararapes, foram orientados a saírem do local, após vistoria que constatou que a estrutura do prédio oferecia riscos aos moradores. Muitos alegaram desconhecer a recomendação, e insistiam em seguir no local. Estes moradores tiveram que assinar um termo, alegando estarem cientes dos riscos assumidos com a posição de permanência.

O preço do imóveis está perdendo o fôlego. Pelo segundo mês consecutivo, a variação em 12 meses do preço médio do metro quadrado dos imóveis prontos, a maioria usados, desacelerou em janeiro na comparação com o mês anterior.

No mês passado, a variação do preço do metro quadrado acumulada em 12 meses estava em 13,5%, segundo índice Fipe Zap, que pesquisa os preços na internet em 16 cidades. Em dezembro, esse mesmo indicador estava em 13,7% e, em novembro 13,8%.

##RECOMENDA##

"Com dois meses de desaceleração ainda não é possível tirar conclusões", afirma o coordenador do índice, Eduardo Zylberstajn. Mas ele pondera que os indicadores ruins, como a inflação persistente em níveis elevados e as incertezas que contagiam as expectativas, podem estar afetando o mercado imobiliário.

Movimento também de desaceleração foi registrado nas variações mensais de preço. Na média das 16 cidades pesquisadas, o preço do m² dos imóveis anunciados na internet aumentou 0,8% em janeiro na comparação com o mês anterior. Em dezembro, a variação mensal havia sido de 1%.

São Paulo

Um dado relevante da pesquisa é que o preço do metro quadrado dos imóveis em São Paulo, o principal mercado do País, registrou em janeiro a menor variação mensal da série histórica iniciada em janeiro de 2008. Em janeiro, o preço do m² na cidade de São Paulo, de R$ 7.839, teve alta de 0,70%. "É praticamente a variação esperada para inflação neste mês", compara Zylberstajn, citando o último Boletim Focus do Banco Central, que projeta IPCA de 0,72% para janeiro.

O economista observa que, em janeiro, a maioria entre as 16 cidades pesquisadas teve variação de preços muito próximas da expectativa de inflação para o período. Exceção à regra foram as altas no Rio de Janeiro (1,2%), Recife (1%), Florianópolis (1,6%), Porto Alegre (1,2%), Vitória (1,4%) e Niterói (1,1%). "Até pouco tempo atrás era difícil encontrar cidades com preços subindo igual ou abaixo do IPCA. Hoje é mais frequente", diz Zylberstajn. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As construtoras apontam a burocracia dos bancos públicos - Caixa e Banco do Brasil - como um dos outros entraves que impedem que os empreendimentos direcionados à faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida sejam com mais rapidez. O tempo de aprovação desses projetos, segundo fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo, é o dobro do dispensado aos empreendimentos das outras faixas de renda.

Além disso, de acordo com construtoras que preferem o anonimato, por temerem retaliação do governo, engenheiros dos bancos visitam quinzenalmente as obras da faixa 1, enquanto a vistoria dos outros empreendimentos do programa é feita remotamente. Nessas visitas, cada etapa da obra é fiscalizada, incluindo os materiais que são utilizados. Para o mercado imobiliário, a equipe dos bancos oficiais é pequena para atender a tantas exigências.

##RECOMENDA##

Segundo o vice-presidente da Câmara Brasileira de Construção Civil (CBIC), José Carlos Martins, a Caixa foi obrigada a ser mais rigorosa na contratação de unidades isoladas para as faixas 2 e 3 do programa depois que o banco estatal foi obrigada a arcar com as despesas de falhas em imóveis prontos. Os problemas nos imóveis financiados pelo programa também são entendidos pela Justiça como responsabilidade da Caixa.

Requisitos

Atualmente, a instituição financeira observa uma série de pré-requisitos, como comprovação dos materiais e andamento das obras, para aceitar financiar, pelo programa, casas ou apartamentos contratados de forma isolada. "Essa medida começou a tirar picaretas do mercado", diz o vice-presidente da CBIC. "Hoje, as exigências estão próximas." Em nota, a Caixa afirma que observa com o mesmo rigor as especificações dos projetos aprovados em todas as faixas do Minha Casa Minha Vida e que conta com 5 mil engenheiros para a execução de vistorias. O BB informa que conta com 66 profissionais em seu quadro próprio e outros 500 terceirizados para a análise e viabilidade dos projetos e financiamentos contratados pelo banco. No Minha Casa Minha Vida, o BB tem menos de 200 mil unidades habitacionais populares contratadas.

Martins, da CBIC, diz que a entrega dos imóveis para a população mais necessitada também é prejudicada pelo atraso das prefeituras em oferecer serviços para esses novos bairros, que são construídos, geralmente, nas periferias das cidades por conta do alto preço dos terrenos que inviabiliza a construção desses empreendimentos.

Zero

Em Brasília, por exemplo, não se construiu nenhum condomínio destinado à faixa 1 do programa porque o custo do terreno na capital chega a representar até metade dos recursos destinados ao empreendimento, o que inviabiliza as obras. Enquanto os governos municipais não fornecem transporte público, escola, água e energia, entre outros serviços, os empreendimentos, mesmo prontos, não podem ser ocupados.

O atraso também é consequência da falta de estrutura dos cartórios para atender a uma demanda acima da média por regularização de escrituras. Quem obtém a moradia pelo Minha Casa Minha Vida tem desconto de até 75% sobre o valor do registro do imóvel caso esteja cadastrado na faixa 1. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ainda é incerto o rumo das famílias atingidas por um incêndio na comunidade das Salinas, na Imbiribeira, Zona Sul da cidade, que deixou cerca de 30 famílias sem ter onde morar. Apesar do auxílio prestado emergencialmente pelos órgãos responsáveis pela assistência e acompanhamento do caso, os moradores não sabem como ficará a situação, e, por enquanto, seguem na casa de parentes e amigos da região.

“Recebemos colchão, cestas básicas, roupas, itens de higiene e almoço no dia, e preferimos ficar na casa de amigos, mas não sabemos como será daqui pra frente”, comentou o líder da comunidade, Berilo José Soares, conhecido como Sapateiro. Ele ainda acrescentou que um mutirão para retirada de documentos foi feito, já que muita gente perdeu todas as certidões que possuía, e um cadastro também foi realizado pela Defesa Civil.

##RECOMENDA##

“Existe um valor para recebermos, de R$ 1500, um auxílio, em três parcelas, mas ninguém sabe quando isso vai acontecer. Em janeiro parece que o povo ainda está de recesso”, lembrou ele, acrescentando que muita gente está com medo de voltar para o terreno, mas que não podem ficar para sempre na casa dos outros. “É uma situação complicada, alguns falam em voltar pra não ficar na casa dos outros, mas por enquanto a gente vai se segurando”, finaliza.

A reportagem entrou em contato as assessorias da Defesa Civil, Secretaria de Defesa Social e Direitos Humanos e Secretaria de Habitação, que informaram estar acompanhando o caso, mas não foi repassado o que será feito em relação ao destino das famílias.

O apelo fez efeito. Após várias matérias divulgadas pelo LeiaJá, a família de Saulo e Davi, gêmeos siameses que passaram por uma cirurgia de separação em dezembro, conseguiu a nova casa tanto desejada. Nesta quinta-feira (9), a reportagem entrou em contato com as secretarias de Saúde (SES) e de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSH) e não havia nenhuma ação prevista.

Nesta sexta (10), após determinação do governador Eduardo Campos, a SEDSH acolheu a família da manicure Karine Medeiros, mãe dos gêmeos de sete meses e mais duas crianças, e disponibilizou uma casa no bairro do Janga, no município do Paulista. A família já se encontra na nova moradia que tem sala, cozinha, dois quartos e dois banheiros. Alugado, o espaço é provisório até a família receber a casa definitiva, articulada pela Companhia Estadual de Habitação e Obras (CEHAB), pelo programa Minha Casa Minha Vida. 

##RECOMENDA##

De acordo com a Secretraria responsável pela ação, uma equipe psicossocial da Gerência de Proteção Social Básica acompanhou a mudança, realizada nesta sexta (10). A Prefeitura do Paulista também foi contactada para providenciar uma creche próxima à casa, para os irmãos de Saulo e Davi. 

Na quinta-feira (9), após a confirmação da alta de Saulo, menos de uma semana depois de Davi voltar para casa, a mãe dos garotos afirmou que estava muito feliz, mas ainda preocupada. “Ficaria ainda melhor se conseguíssemos uma casa, aqui não há espaço suficiente”, contou ao dizer que esperava o cumprimento da promessa do governador Eduardo Campos; segundo Karine, o gestor entrou em contato por telefone quando o caso veio a público, mas tinha obtido mais resposta.

A alta dos preços dos imóveis prontos registrou uma desaceleração em 2013, mas mesmo assim continuou na casa dos dois dígitos nas principais cidades do País. O índice Fipe Zap, que mede o preço médio anunciado para venda do metro quadrado em sete cidades brasileiras, subiu 12,7% no ano passado, um ponto a menos do que em 2012. Já o índice ampliado, que mede 16 municípios, subiu 13,7%.

Apesar da desaceleração registrada nos números anuais, os dados mensais mostram que no segundo semestre uma nova aceleração já começou a ser sentida. De acordo com o economista da Fipe, Eduardo Zylberstajn, a curva ascendente está fortemente ligada aos dados de emprego e renda do País, que mostraram melhora na vida dos brasileiros com crescimento reais de renda.

##RECOMENDA##

Foi assim que o Rio de Janeiro, que já tem o metro quadrado mais caro do País, segundo o índice Fipe Zap, viu os preços subirem nominalmente 15,2%. Esse resultado é creditado ao crescimento da renda da população, que subiu 6% acima da inflação nos 12 meses encerrados em novembro. Em Porto Alegre, em termos reais, a renda cresceu mais do que o preço dos imóveis, reflexo do mercado de trabalho bastante aquecido e taxa de desemprego de 2,6%.

Mas foi em Curitiba que os preços explodiram. Subiram mais de 37% entre 2013 e 2012. De acordo com Zylberstajn, o resultado foi em boa parte uma correção, já que no ano anterior os preços haviam caído na cidade, enquanto subiram no restante do País.

Por outro lado, Brasília viu os preços caírem, em termos reais, no ano passado. A alta de 4,7% fica abaixo da inflação e indica que pode estar havendo uma sobre oferta de imóveis na região. "Em 2010 e 2011, houve uma grande quantidade de lançamentos e as pessoas compraram para revender, mas o desempenho agora está ruim", diz Zylberstajn.

São Paulo

Em São Paulo, os preços subiram 13,9%, um recuo sobre os 15,8% do ano anterior. Mas ainda é uma alta significativa. Os preços na capital vinham crescendo acima de 20% ao ano de 2009 a 2011. Além do fator renda, que subiu 3% acima da inflação, o crescimento demográfico também tem ditado os preços. Na avaliação dos especialistas, este crescimento demográfico ainda persiste por mais cinco ou seis anos na capital paulista.

Outro fator que afeta os preços são os lançamentos de imóveis, que subiram fortemente na comparação com 2012. Segundo dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), o aumento em termos reais foi de 10% até outubro. A alta deve ser de dois dígitos ao fim do ano, contra avanço de 3% em 2012.

O presidente do Secovi-SP, Claudio Bernardes, diz que os preços dos lançamentos subiram porque o preço dos terrenos teve reajuste. Além disso, a capital paulista vive, em 2013, um fenômeno de lançamento de residenciais de um quarto, que têm o metro quadrado mais caro do que o de apartamentos maiores. "Não significa que houve um aumento generalizado de preços", diz Bernardes. "O ano 2013 foi atípico em função do grande número de lançamentos de compactos."

Mas este não é um nicho que tem espaço para crescer muito mais, na avaliação de Bernardes - o que significa que em 2014 os preços podem ficar mais estáveis. De qualquer forma, apartamentos menores devem continuar atraindo compradores para fazer caber no bolso do cliente o preço do metro quadrado, que dobrou desde 2009 em São Paulo e no Rio de Janeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Moradores dos municípios de Catende e Água Preta, na Mata Sul de Pernambuco, receberão na próxima segunda-feira (23) 525 unidades habitacionais. As moradias foram construídas pela Operação Mata Sul, que reestrutura pontos da região e do Agreste pernambucano atingidos pelas enchentes de 2010.

O município de Catende ganhará 193 unidades habitacionais, além de três praças e duas quadras. As famílias de Água Preta receberão 332 moradias. A Operação Mata Sul  já entregou mais de 5878 casas.

##RECOMENDA##

Com informações da assessoria

Um conjunto habitacional direcionado para a população de baixa renda será construído em Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O Mércia Albuquerque II contará com 192 unidades, distribuídas em 24 blocos.

O espaço, com mais de 16 mil metros quadrados, terá creche, centro comunitário, quadra poliesportiva e estação de tratamento de esgoto. Para a construção do conjunto residencial serão investidos mais de R$ 9,8 milhões.  

##RECOMENDA##

Com informações da assessoria

Faltando menos de 200 dias para Copa, a equipe do Leiajá visitou famílias de comunidades da Região Metropolitana, que recebem as obras de mobilidade do Mundial de Futebol. A população criticou o modelo de desapropriação feito no Coque, área central do Recife, e do Loteamento São Francisco, em Camaragibe. Os moradores falam que essa mudança além de expulsar as pessoas de suas casas, os afastou de seus direitos básicos como saúde, educação e moradia. 

Esgoto a céu aberto, lixo e entulhos causados pela demolição contrastavam com as crianças brincavam no local. Este foi o retrato encontrado pela equipe durante à visita da Relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) Raquel Rolnik, à Comunidade do Coque. “O povo do Coque não quer sair do Coque, por dinheiro nenhum. Nilton Mota (secretário de Infraestrutura e Serviços Urbanos do Recife) me ofereceu menos de R$ 5 mil para sair da minha casa”, foi o que afirmou a moradora da comunidade, Valdinete Santos.

##RECOMENDA##

O auxílio era calculado de acordo com o local que seria desapropriado e nenhum outro tipo de benefício foi concedido aos moradores. Os valores de indenização variaram de R$ 4 mil e não ultrapassaram a marca de R$ 60 mil. Raquel Rolnik explica que no primeiro momento, o governo deveria ter realizado uma reunião com os moradores para explicar todo o projeto da Copa. “Eles fizeram errado. Tinha que ter tido um diálogo com a população. Não basta simplesmente chegar, apresentar o plano ou o projeto e começar a expedir as ordens de despejo. O primeiro passo é apresentar as ideias e tentar chegar a um consenso junto aos moradores”, pontuou. 

Não muito diferente da comunidade do Recife, a população do Loteamento São Francisco também sofreu fortes impactos com as retiradas de seus moradores. O local parecia um cenário de filme de guerra, cheio de entulhos, pedaços de tijolos e ruínas espalhadas pelas ruas. 

O morador do Lot. São Francisco Enelson Gregório, 58 anos, foi um dos prejudicados com a ação do governo. Ele sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) após receber o oficial de justiça em sua casa, com uma carta de despejo. Seu filho, Alexandre Gregório, contou como está sendo o processo. “Foi horrível, meu pai e eu sofremos até hoje com isso tudo. Um oficial de justiça veio aqui e agora estamos esperando um novo laudo para vermos se vamos precisar sair mesmo.”

De acordo com Alexandre, um valor de R$ 44 mil foi oferecido como indenização para sair da casa com sua família. “Batalhei a vida inteira pra construir o que tenho. Sinceramente não sei para onde vou com meu pai, doente desse jeito, e minhas duas filhas. Se fossemos irregulares, mas não, o terreno é regular. Onde vou comprar uma casa como esta, por R$ 44 mil?”, indagou.

Em Camaragibe, mais de 800 famílias foram removidas e segundo os moradores, mais quatro quarteirões (cerca de 80 famílias) serão retirados para a construção do Corredor Leste-Oeste e a ampliação da Estação da cidade. Mesmo com a visita de Rolnik, a vinda não causará nenhuma mudança significativa à situação das pessoas. “Nós não vamos realizar nenhum relatório para a ONU, viemos tentar conscientizar o governo da necessidade de se ter uma conversa com a população e também explicar para as pessoas, que o direito de moradia é algo garantido pela Constituição Nacional”, explicou.

Opinião da relatora

Em seu blog pessoal, Raquel Rolnik publicou sua opinião sobre a visita e a situação das comunidades do Coque e do Loteamento São Francisco. “No Coque, centenas de famílias estão ameaçadas de remoção por conta de distintas obras que estão sendo levadas a cabo pelo Governo do Estado: entre a limpeza de um canal, velha reivindicação dos próprios moradores, e a construção de um terminal de ônibus, vários são os projetos que incidem sobre o direito à moradia daquela que é uma das comunidades mais bem localizadas na cidade. Há décadas o local onde está o Coque foi definido como ZEIS, uma Zona Especial de Interesse Social, que reconhece o direito de as pessoas permanecerem ali e determina que um projeto de urbanização – o PREZEIS – viabilize a urbanização e regularização da área.

Infelizmente não é nada disso que está acontecendo. Ao invés de beneficiar a comunidade, garantindo sua permanência em condições melhores, como determina a lei, os projetos veem nos moradores um empecilho a ser removido do meio do caminho, sem a mínima preocupação com seu destino, nem respeito a seus direitos.

O que eu vi em Pernambuco só confirma que a falta de transparência e de espaços de participação da população na definição dos projetos é uma regra, bem como as baixas compensações financeiras e a total ausência de alternativas habitacionais oferecidas para os atingidos (...)

No período da manhã, aproveitei a oportunidade para me reunir com a prefeitura do Recife e com o Governo do Estado de Pernambuco. Ambos garantem que estão seguindo a legislação, mas que não pagam compensações melhores porque a Procuradoria do Estado e o Tribunal de Contas não permitem… Será que as procuradorias ignoram o marco internacional do direito à moradia adequada? Será que os tribunais de contas não conhecem a legislação brasileira (que reconheceu o direito de posse desde a Constituição), nem a legislação internacional dos direitos humanos?”

O mercado imobiliário para compra e venda de apartamentos, tanto usados como novos, está surpreendendo este ano. Entre janeiro e outubro, o preço médio do metro quadrado de imóveis prontos, a maioria usados, subiu 11,3% em 16 cidades brasileiras, aponta pesquisa FipeZap. A base de dados é formada pelos apartamentos anunciados na internet.

A alta de preço dos imóveis neste ano ganhou dos principais índices de inflação no período, de 4,4% projetada para o IPCA de janeiro a outubro, e de 4,58% pelo IGP-M. Além disso, o aumento do preço do metro quadrado superou de longe o rendimento das aplicações financeiras mais comuns.

##RECOMENDA##

De janeiro a outubro, o rendimento bruto do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) foi de 6,46%, sem descontar o imposto. O dólar, por sua vez, valorizou-se 9,1% em relação ao real e a poupança teve rendimento líquido de 4,69%. Já os papéis negociados na Bolsa caíram, em média, 11,35% no período.

Fábio Colombo, administrador de investimentos, diz que essa valorização no preço do metro quadrado, comparada à de outros investimentos, deve ser ponderada. "Os imóveis vêm tendo grande recuperação há algum tempo, mas no último ano e meio tem ocorrido uma desaceleração." Ele diz que em regiões do País com menor liquidez, isto é, onde os negócios demoram mais para serem fechados, os preços efetivos são menores. Isso significa que a pesquisa reflete os preços pedidos do metro quadrado pelo vendedor.

De toda forma, os dados da pesquisa FipeZap mostram uma valorização expressiva no ano e no mês. Em outubro, os preços do metro quadrado para a média de 16 cidades subiu 1,3% e foi ligeiramente maior do que em setembro (1,2%).

Dos 16 locais pesquisados, só um, o Distrito Federal, acumulou alta inferior à inflação de janeiro a outubro. O destaque positivo foi Curitiba (33,2%), seguido por Florianópolis (13,1%),Vitória (12,7%), Rio de Janeiro (12,5%), Porto Alegre (12,3%) e São Paulo (11,2%).

Eduardo Zylberstajn, coordenador do índice FipeZap, diz que a alta de preços reflete ainda o bom momento do emprego e da renda no mercado de trabalho, associado à maior oferta de crédito imobiliário. "Um milhão de novas famílias são formadas no País a cada ano. Esse é mais um fator de pressão de preços do lado da demanda."

Apesar do avanço dos preços, o economista explica que a aceleração já foi bem maior. Em 2011, o preço do metro quadrado em sete capitais subiu 26,3%; no ano passado, 12,4% e neste ano até outubro, 10,3%.

Novos

"O mercado imobiliário tem nos surpreendido positivamente este ano", afirma Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o Sindicato da Habitação. No início do ano, ele diz que as projeções para a cidade de São Paulo eram de um crescimento entre 5% e 10% no número de lançamentos e vendas de imóveis novos.

As projeções foram refeitas e a expectativa é de alta entre 15% e 20% nos lançamentos e entre 25% e 30%, nas vendas. "Estamos muito bem. Isso é diferente da percepção do resto da economia." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo israelense publicou neste domingo (3) o edital de licitação para a construção de 1.859 novas habitações na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, a poucos dias da visita do secretário de Estado americano, John Kerry. Os palestinos reagiram imediatamente ao anúncio e ameaçaram acionar o Conselho de Segurança da ONU.

"A Organização de Libertação da Palestina (OLP) examina um mecanismo para acionar o Conselho de Segurança (das Nações Unidas) e condenar as novas decisões israelenses com base nas resoluções internacionais que declaram ilegais as colônias", declarou à AFP Wassel Abou Youssef, membro da direção da OLP.

##RECOMENDA##

A ONG Paz Agora, que defende o fim da colonização israelense, informou que a licitação diz respeito a 1.031 habitações na Cisjordânia ocupada e 828 em Jerusalém Oriental anexada. Além disso, Israel irá construir um muro ao longo da fronteira com a Jordânia, segundo noticiou a imprensa israelense.

Há muito tempo, Israel tem deixado claro a sua intenção de manter uma presença militar ao longo do vale do Jordão, contra a vontade dos palestinos, que rejeitam a presença israelense ao longo das fronteiras de seu futuro Estado.

Neste domingo, o jornal israelense Maariv anunciou que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu decidiu "construir uma barreira de segurança no Vale do Jordão". Segundo o jornal, esta decisão foi tomada em meio às "divergências e impasses nas negociações de paz entre israelenses e palestinos sobre o controle militar do Vale do Jordão".

De acordo o Maariv, a construção do muro deve começar após a conclusão da barreira na fronteira com o Egito. O porta-voz do presidente palestino Mahmoud Abbas denunciou o projeto: "as declarações do primeiro-ministro israelense sobre a construção de uma barreira no Vale do Jordão apenas atrapalham a visita do secretário (de Estado americano) Kerry", declarou, citado pela agência de notícias Wafa.

Kerry se reunirá com Abbas e Netanyahu separadamente na quarta-feira (6) para tentar dar um novo impulso às negociações de paz. O secretário de Estado americano declarou neste domingo estar "otimista" quanto ao processo de paz e disse que espera "progressos nos próximos meses", ao iniciar seu giro regional no Cairo.

"Continuo otimista e nós, nos Estados Unidos, faremos todos os esforços para fazer avançar o processo de forma equilibrada, de maneira a refletir a complexidade das questões", declarou. As negociações de paz entre Israel e Palestina foram retomadas em 30 de julho.

Apesar de o secretário de Estado americano, que impôs um bloqueio à imprensa sobre as negociações de paz, assegurar que as discussões avançam, o negociador palestino Yasser Abed Rabbo indicou que ainda não "há progresso tangível", lamentando que "a atual posição israelense é a pior em mais de 20 anos".

O Governo do Estado entrega nesta sexta-feira (25) apartamentos para moradores do Ibura, na Zona Sul do Recife. Serão beneficiadas mais 112 famílias, com um apartamento do Conjunto Habitacional 1º de Maio-CAIC, na UR-03. Além das novas habitações, as famílias recebem uma creche, duas praças, parque e quadra de esportes.

Para a construção foram investidos R$ 10,2 milhões do Governo Estadual. A entrega ocorre na Rua 12 de junho, s/n, na UR-03 e conta com a presença do secretário das Cidades Danilo Cabral e do presidente da Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), Flávio Figueiredo.

##RECOMENDA##

Com informações da assessoria

O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, publicou nesta quarta-feira, 02, no Diário Oficial da União (DOU) portaria que garante aos participantes do Projeto Mais Médicos o fornecimento de moradia e alimentação.

O documento determina que o Distrito Federal e os municípios que aderiram ao programa devem observar alguma das seguintes modalidades para assegurar moradia ao participante: imóvel físico, recurso pecuniário ou acomodação em hotel ou pousada.

##RECOMENDA##

No caso de apoio com recurso pecuniário, os valores mínimo e máximo de referência da ajuda ao médico são R$ 500 e R$ 2,5 mil, mas pode ser superior de acordo com a realidade do mercado imobiliário local, mediante comprovação de três cotações de custo, diz o documento publicado no DOU.

Já para a alimentação dos participantes, os entes federados deverão conceder ou recurso pecuniário ou alimentos in natura. A ajuda de custo em dinheiro para alimentação deve variar entre R$ 371,00 e R$ 500,00. Clique aqui e veja a íntegra da portaria.

A Prefeitura do Recife (PCR) anunciou a construção de dois novos conjuntos habitacionais na cidade. Os empreendimentos serão erguidos em lotes localizados na Rua Tenente Nindelo, no bairro do Jiquiá, Zona Oeste da capital pernambucana, contemplando um total de 480 famílias residentes na comunidade da Beirinha, às margens do Rio Tejipió.

De acordo com a Secretaria de Habitação, os conjuntos contam com o financiamento do programa federal Minha Casa, Minha Vida e terrenos cedidos pelo município. No total, foram investidos R$ 30,1 milhões. As construtoras terão até esta quinta-feira (22) para se inscrever no edital de licitação.

##RECOMENDA##

Com os dois anúncios, sobe para cinco o número de editais para construção de novas moradias lançados este ano. Dentro das características do programa Minha Casa, Minha Vida, cada apartamento terá área construída de aproximadamente 50 metros quadrados, distribuídos em dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. O valor médio repassado pela Caixa Econômica Federal é de R$ 63 mil por unidade construída.

Com informações da assessoria

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando