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O Conjunto Habitacional Olindinha, localizado em Olinda, no Grande Recife, será inaugurado nesta sexta-feira (23). Com 88 unidades, o residencial vai abrigar mais de 400 pessoas. A solenidade será às 16h, no próprio Conjunto, localizado na Rua Rio Grande Do Sul (ao lado do Campo do Olindão).

As famílias selecionadas para as novas moradias faziam parte do Programa de Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários, uma ação da Prefeitura de Olinda, em parceria com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no Governo Federal.

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Os imóveis, com 40m², são compostos por dois quartos, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. O Projeto prevê ainda iniciar licitação para construção de equipamentos comunitários no local, como praças e áreas para prática de esportes.

As vendas de moradias usadas nos Estados Unidos subiram bem acima das expectativas em agosto, em mais um sinal de que o setor imobiliário norte-americano continua se recuperando gradualmente. A alta foi de 7,8%, na comparação com julho, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 4,82 milhões, segundo dados divulgados hoje pela Associação Nacional dos Corretores de Imóveis. Em comparação com agosto do ano passado, as vendas aumentaram 9,3%, no 14º mês seguido de alta anual.

Economistas consultados pela Dow Jones previam uma elevação mensal consideravelmente menor nas vendas em agosto, de 2%, para 4,56 milhões.

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O preço médio de venda das moradias usadas subiu 9,5% em agosto, para US$ 187.400, em relação ao mesmo mês do ano passado.

O estoque de moradias usadas à venda subiu 2,9%, para 2,47 milhões, em agosto e representou 6,1 meses de oferta no ritmo de vendas atual - uma taxa considerada saudável pelos economistas.

Por regiões, houve alta de 8,6% nas vendas no Nordeste, de 8,3% no Oeste, de 7,7% no Meio-Oeste e de 7,3% no Sul.

Enquanto isso, as construções de moradias iniciadas nos EUA cresceram 2,3% em agosto, na comparação com julho, para a taxa anual sazonalmente ajustada de 750 mil, informou o Departamento do Comércio. A construção de moradias para uma única família, que corresponderam a 71% das obras iniciadas no mês passado, aumentou 5,5%, para 535 mil unidades, o nível mais alto desde abril de 2010.

Economistas consultados pela Dow Jones previam alta de 2,5% nas construções de moradias novas em agosto, para 765 mil unidades. O dado de julho foi revisado para a taxa de 733 mil, refletindo uma queda de 2,8% sobre junho. A quantidade de moradias para uma única família construídas em agosto subiu 27% em relação ao mesmo mês do ano passado. As casas para duas ou mais famílias, por outro lado, caíram 4,9% na comparação mensal.

As construções de moradias iniciadas neste ano, embora acima das 478 mil registradas em abril de 2009, ainda estão abaixo da média histórica. As construtoras iniciaram obras para cerca de 1,5 milhão de casas por ano nos EUA desde 1959.

O número de permissões para novas obras, que é uma indicação de futuras construções, caiu 1,0% em agosto, para o nível anualizado de 803 mil. Os economistas previam queda de 1,4%, para 800 mil.

Por regiões, houve aumento de 20,7% nas construções de moradias novas no Meio Oeste e de 3,7% no Sul, enquanto no Nordeste houve queda de 12,6% e no Sul foi registrado -4,3%.

As obras iniciadas reais, que são calculadas sem ajustes sazonais, diminuíram para 69,9 mil em agosto, de 70,2 mil em julho. Os mercados de madeira e commodities costumam observar esse dado como sinal de demanda. As informações são da Dow Jones.

Quase um terço das famílias brasileiras vive em moradias localizadas em ruas não asfaltadas. Segundo dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009 divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 31,1% das famílias estão nessa situação. Além disso, 31,8% das moradias estão perto de "estradas com grande circulação de veículos".

Foi a primeira vez que a POF, geralmente voltada para o estudo das despesas familiares, analisou informações sobre as características dos domicílios e seu entorno. A análise também revelou que 7,2% dos domicílios não têm água encanada, 8,9% estão perto de esgoto a céu aberto e 3,2%, nas proximidades de lixões ou depósitos de lixo. Além disso, 10,3% ficam em locais por onde passam fios de alta tensão e 4,7%, perto de ferrovias em uso.

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Segundo técnicos do IBGE, a decisão de investigar as condições de moradia vem da demanda por informações sobre qualidade de vida das famílias. "Essas demandas surgem em função de mudanças no desenvolvimento econômico do País", disse Edilson Nascimento da Silva, gerente da POF, completando que o uso da energia é um tema cada vez mais discutido.

As informações sobre as condições de moradia apontam para os gastos com energia. No total de domicílios com água encanada, 75,3% têm alguma fonte de aquecimento, sendo que a energia elétrica aquece a água em 70,9% das moradias com água encanada. O aquecimento a gás responde está em apenas 4,2% desses domicílios. O aquecimento solar, menos poluente, é utilizado em 0,6% das moradias, atrás até da lenha, usada em 1,2% dos domicílios com água encanada.

O IBGE destacou ainda as diferenças entre as zonas urbana e rural. No campo, "37,3% dos domicílios com água encanada não tinham aquecimento", diz o relatório da POF 2008-2009. Além disso, nas moradias localizadas nas zonas rurais, lenha a carvão são a segunda principal fonte de aquecimento, presente em 5,2% dos domicílios com água encanada.

A POF 2008-2009 também analisou a coleta de lixo, coletado diretamente em 80,7% das moradias - mas ainda queimado ou enterrado em 10,2% dos domicílios. Além disso, em 29,7% dos domicílios o lixo é separado em material biodegradável e reciclável, mas, nas moradias que separam os resíduos, apenas 40% o fazem para atender a coleta seletiva oficial. Ou seja, a maior parte do lixo separado pode não ter a reciclagem como destino.

A coleta seletiva é mais difundida no Sul, onde 59,9% dos domicílios separam o lixo e 55,6% dos que o fazem seguem a coleta seletiva oficial. No Norte, apenas 6,6% das moradias separam o lixo, enquanto no Nordeste, o porcentual é de 11,9%. No Sudeste, a separação do lixo é feita em 36,2% das casas e, no Centro-Oeste, em 12,6%. Outros estudos do IBGE já haviam apontado que está na Região Sul a maioria dos municípios onde as companhias de lixo fazem coleta seletiva.

Ainda que mudar do bairro onde mora não seja um desejo para 73% dos recifenses dos mais de 2 mil entrevistados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, os moradores do município apontam os bairros de Boa Viagem, Casa Forte e Casa Amarela como as três primeiras opções de moradia com qualidade. A reportagem do Portal LeiaJá, percorreu esses locais para saber o que os tornam tão cobiçados como lugares para uma boa moradia. 

Há 45 anos em Casa Forte,  dona Amanda Faria A. da Silva (foto), viu o bairro crescer e se desenvolver economicamente. Em uma rua sem saída e bem agradável, com direito a um cajueiro na área, a aposentada construiu a sua casa, onde criou os quatro filhos, agora casados. “Eu adoro minha casa, não pretendo mudar nunca desse lugar”, conta.

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A residência de dois andares, tem grades brancas não tão altas, o que deixa a casa bem a vista de qualquer pessoa que passa pelo local. “Nunca fui assaltada aqui. Sempre vejo carros da polícia circulando. E já que a minha rua não tem saida, só quem chega até aqui são os próprios moradores”, afirma, acompanhada de seu mais novo inquilino, o Black, um cachorro da raça labrador de apenas 4 meses.

Contudo, ela afirma que não deixa de se prevenir contra os assaltos. “Tenho três cães em casa. Além do Black, que ainda é um filhote, tenho um Rottweiler, que também faz a nossa segurança”, afirma a aposentada.

A tranquilidade do bairro chama a atenção de qualquer um que passa por ali. Apesar de ser um local muito povoado, a vida caseira, em ruas arborizadas, convida moradores de outros locais a se encantarem por Casa Forte. “É o meu bairro. Calmo, sem muito barulho e seguro”, conta dona Amanda. 

Saindo da rua da casa de dona Amanda, entramos no bairro de Casa Amarela, que faz divisa com Casa Forte, e encontramos a senhora Inelza Nunes de Souza, de 86 anos, na calçada de casa, localizada na Estrada do Arraial, acompanhando toda a movimentação da rua. Paraíbana, Inelza se mudou há 68 anos para o bairro. “Tenho tudo aqui perto. Mercado, famárcia, minha igreja é aqui do lado, não penso nunca em sair daqui”, conta.

Atrás do um muro alto, a casa de Inelza, que abriga oito pessoas, se revela um local acolhedor, com plantas e banquinhos pelo quintal. A idosa, ainda muito ativa, diz que adora passear pelo bairro no final da tarde com sua irmã, Ceverina Nunes, de 75 anos. “Acho que nem quando eu morrer saiu daqui. Logo ali perto tem um cemitério, então nunca vou deixar Casa Amarela”, conta rindo. 

Um pouco mais distante da Zona Norte, o bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, atrai todos que tem a oportunidade de conhecê-lo. Um local cercado pelo mar, com um extenso calçadão, ciclovias, muitas lojas, colégios e um dos maiores shoppings da Capital, está no topo da lista do melhor lugar para morar em Recife, com 12,7% da preferência dos entrevistados pelo Instituto Maurício de Nassau.

A maioria dos moradores compartilham da mesma característica: tiram pelo menos uma horinha do dia para dar um volta pela orla da praia, como Rosina Sampaio, moradora do bairro há 30 anos. Ela conta que diferente do que vê nos notíciários, Boa Viagem é um local seguro de se viver. “Passeio sempre aqui, com bolsa, e nunca fui assaltada”, afirma.

A segurança também foi um dos fatores que atraiu o adestrador, Ramalho Lima (foto), recém chegado ao bairro. Ele diz que mesmo com um custo de vida mais elevado do que o seu antigo endereço, em Jaboatão dos Guararapes, a qualidade de vida encontrada no local é um aspecto que vale investir. “Aqui você tem restaurante, padaria, shopping e sso não se restringe apenas as ruas próximas a praia. As áreas mais distantes aqui em Boa Viagem também são bem atendidas pelo comércio e tem tudo que a gente precisa”, diz Ramalho.

O clima agradável da região e a praia não deixa a desejar nem a quem conhece de perto o Big Ben e os encantos da capital Londrina. A pernambucana Thereza Christina Frieeman, mora na Inglaterra com o marido inglês, mas mantem três apartamentos em Boa Viagem. “Nasci e fui criada aqui. Apesar de passar temporadas em Londres, não deixo de vir a Recife, por que sou apaixonada por Boa Viagem”, conta.

A orla e o sol da capital pernambucana são os melhores aspectos do bairro segundo a moradora que afirma que não deixa Recife para morar no exterior e ainda completa: “Me casei com Boa Viagem quando tinha nove anos e não penso nunca em deixa-la. Sou uma apaixonada pelo bairro”, afirma Thereza Christina.

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Das oito classes de despesa que compõem o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) quatro apresentaram aumento em suas taxas de variação em maio, informou nesta terça-feira a Fundação Getúlio Vargas. A inflação acelerou em Habitação (de 0,41% em abril para 0,83% em maio), Alimentação (de 0,44% para 0,79%), Vestuário (de 0,37% para 1,01%) e Despesas Diversas (de 4,06% para 4,46%). Contribuíram para o movimento a taxa de água e esgoto residencial (de 0,00% para 3,13%), hortaliças e legumes (de -0,15% para 6,42%), roupas (de 0,52% para 1,18%) e serviço religioso funerário (de 0,13% para 1,39%).

Em direção oposta houve desaceleração em Saúde e Cuidados Pessoais (de 1,34% para 0,80%) e Educação, Leitura e Recreação (de 0,33% para 0,29%), além de deflação em Comunicação (de 0,13% para -0,33%) e Transportes (de 0,07% para -0,01%). As principais influências partiram dos itens medicamentos em geral (de 2,01% para 1,42%), hotel (de 3,25% para 0,32%), tarifa de telefone residencial (de 0,20% para -0,77%) e gasolina (de 0,02% para -0,34%).

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Pernambuco está em pleno desenvolvimento, são dezenas de novas estradas, centenas de empreendimentos, tudo motivado pelo crescimento econômico e pelos eventos que o Brasil e o Estado irão receber nos próximos anos – Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas.

Junto a todo esse desenvolvimento, vemos vários projetos de bairros planejados em Pernambuco sendo divulgados. Para entendermos melhor, é preciso saber que bairros e as cidades planejadas correspondem àquelas que são construídas a partir de um projeto ou plano diretor discutido e analisado antes da sua execução, nesse caso há uma preocupação com a configuração dos mesmos, como largura das ruas, escolha de espaços específicos para comércio, residências e outras funções.

No Brasil temos exemplos de várias cidades planejadas: Teresina, fundada em 1851; Aracaju, 1858; Belo Horizonte, 1898; Goiânia, 1937; Brasília, 1960; e Palmas, a mais nova delas, fundada em 1990. Saindo do Brasil, temosWashington, nos EUA, e Camberra, na Austrália, como exemplos de cidades planejadas elaboradas para exercer o papel de capital.

Voltando para Pernambuco, os projetos de bairros planejados chegam com opções em várias cidades do Estado – Recife, Goiana, Cabo de Santo Agostinho e São Lourenço da Mata são algumas delas – e com conceitos baseados em modelos como a famosa Jurerê Internacional, em Santa Catarina. Todos impulsionados pelo desenvolvimento econômico com a chegada de grandes complexos industriais e fábricas, como a Refinaria Abreu e Lima, a Petroquímica Suape e a Fiat.

A viabilidade dessas obras e os benefícios que elas trarão são inúmeros. Serão novas moradias para população, com infraestrutura e expandindo o crescimento urbano para outras áreas do Estado. Porém, não se pode esquecer o restante da cidade. Recife, em especial, precisa melhorar e muito sua infraestrutura para atender todas as demandas urbanas. E tais obras não podem ser benefícios apenas para uma parte da população.

Devemos, sim, tomar o exemplo de outra capital brasileira, Curitiba. Considerada uma das metrópoles do país mais bem planejadas, organizadas e com ótima qualidade de vida. A cidade soube aliar urbanização e preservação de áreas verdes, contribuindo para manutenção da fauna e flora. Além disso, os curitibanos já tem implantado o sistema de ônibus BRT (Bus Rapid Transit, em português transporte rápido por ônibus) e que será instalado nos corredores Norte-Sul, uma obras em execução na capital pernambucana.

Devemos seguir em frente com todos os investimentos e desenvolvimentos que Pernambuco está recebendo. No entanto, é preciso ter consciência de que as obras, sejam de mobilidade, infraestrutura ou moradia, precisam beneficiar a população como um todo e não apenas alguns.

Ao lado do governador Eduardo Campos e do prefeito da cidade do Recife, João da Costa, a presidente Dilma Rousseff  encerrou o evento de entrega de 320 apartamentos do conjunto residencial do Via Mangue II e outros 160 do Via Mangue I, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, com foco na política de habitação do Governo.

A obra entregue na manhã desta terça-feira (28), no Recife, foi realizada pela Prefeitura da Cidade do Recife em parceria com o Governo Federal e Caixa Econômica Federal.  “Asseguro que esse Programa irá atender a todos aos brasileiros mais pobres”, ressaltou a presidente. Dilma afirma que o “Minha Casa, minha vida” já entregou um milhão de casas e vai chegar a dois milhões.

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Na ocasião, o prefeito João da Costa anunciou o “Pacto da Mobilidade Urbana” que irá contemplar toda a Região Metropolitana – parceria das prefeituras envolvidas, governos estadual e federal.  Serão investidos R$ 2 bilhões na conclusão dos corredores Leste, Oeste, Norte e Sul, e na navegabilidade do Rio Capibaribe.

Já o governador Eduardo Campos, em seu discurso, ressaltou “a redução da violência no Estado e o momento positivo com o crescimento do emprego nas diversas regiões de Pernambuco”. Uma ausência bastante comentada no evento foi a do ex-prefeito João Paulo. 

O evento teve início por às 10h e terminou pouco depois das 12h. A presidente seguiu direto para o aeroporto para pegar o avião e ir para Brasília, onde cumpre agenda durante o resto do dia.

Nigeriano – Radicado há 13 anos no Brasil, o nigeriano Ezequiel Aja Yi, casado com uma pernambucano foi beneficiado com um dos apartamentos da Via Mangue II. “Estamos muitos felizes com essa conquista”, comemorou o nigeriano.

Moradores da comunidade Jardim Beira Rio, no bairro do Pina, no Recife, bloquearam a Ponte Governador Paulo Guerra, por volta das 9h desta sexta-feira (27), em reivindicação por moradia. O protesto provocou um grande engarrafamento por diversas vias da cidade. Os manifestantes fazem parte do grupo de pessoas desapropriadas em função da construção da Via Mangue, iniciada em abril de 2011.

De acordo com eles, a prefeitura havia prometido que em dezembro passado parte das famílias receberia moradia e o restante da comunidade receberia indenizações no valor de R$7 mil. Segundo a representante da manifestação, Viviane Prazeres de Santana, 28 anos, delegada do Orçamento Participativo, a proposta de indenização não será aceita. “Nós queremos moradia e não dinheiro”, declarou.

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A assistente social da Empresa de Urbanização do Recife (URB), Rosa Campello, chegou ao local por volta das 10h30, e ao conversar com os manifestantes conseguiu que o trânsito fosse liberado. Segundo a assistente, as obras do habitacional que receberá os moradores está em fase de conclusão, devendo ser finalizadas no mês de fevereiro. “A previsão de entrega era para dezembro, mas devido às chuvas não foi possível cumprir o prazo”, afirmou.

Em relação à indenização, Campello afirma que não passa de boato e que uma forma para abrigar todas as famílias está sendo estudada. “Em 2007, quando fizemos o levantamento, cadastramos 54 famílias. Quando voltamos em 2009, constatamos a presença de 84 a mais. Por esse motivo estamos fazendo um novo levantamento já que esse número não era previsto para o habitacional”, explicou.

Para que tudo seja resolvido, foi proposta por parte da assistente social uma reunião às 14h30 na próxima segunda-feira (30), na sede da URB, onde cinco representantes da comunidade irão conversar com a presidente da Empresa, Débora Chaves.

O índice de preços de moradias nos EUA, apurado pela Federal Housing Finance Agency (FHFA), subiu 1,0% em novembro do ano passado ante outubro, superando a previsão dos economistas, que esperavam uma leitura estável.

Em comparação com novembro de 2010, o índice recuou 1,8%. O índice mensal de outubro foi revisado para queda de 0,7%, em vez de queda de 0,2% como calculado inicialmente. As informações são da Dow Jones.

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O Banco Central divulgou circular hoje com as exigências para que instituições financeiras possam participar do programa "Minha Casa, Minha Vida". Segundo nota da instituição, as regras têm como objetivo "estabelecer um ambiente institucional mais seguro na execução do programa".

De acordo com as regras do programa, o governo federal oferecerá subsídios em municípios com até 50 mil habitantes. Pela decisão do BC, as instituições financeiras interessadas em participar do programa nessas condições precisam funcionar há pelo menos três anos; estar dentro dos limites mínimos de capital e de patrimônio líquido, ativo permanente e ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e ainda não possuir restrição que, a critério do BC, "desaconselhe a concessão da autorização".

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Detalhes sobre os parâmetros estão na circular nº 3.561. As características dizem respeito apenas às instituições interessadas em participar das operações do "Minha Casa, Minha Vida" com a chamada subvenção econômica.

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