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Neste ano, o Festival MIMO de Cinema recebeu um recorde de inscrições: 157 obras, entre curtas, médias e longas-metragens com temática musical, das quais 26 foram selecionadas para exibições durante o evento em Ouro Preto (29 a 31/08), Olinda (4 a 7/9), Paraty (10 a 12/10) e Tiradentes (17 a 19/10). 

Cauby – Começaria Tudo Outra Vez, dirigido por Nelson Hoineff, Triunfo, com direção de Caue Angeli e Hernani Ramos, Damas do Samba, com direção de Susanna Lira, e A Farra da Circo, de Roberto Berliner e Pedro Bronz, integram a Mostra Panorama Brasil, que reúne filmes inéditos em circuito comercial, especialmente nas cidades onde o festival se realiza. 

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Já a Mostra Um Outro Olhar apresenta filmes sobre música que já fizeram sua estreia nos cinemas e tiveram grande sucesso de público e crítica. A seleção foi feita pela diretora do festival, a cineasta Rejane Zilles, o jornalista e crítico de cinema Marcelo Janot e o pesquisador, jornalista e crítico Heitor Augusto.

O Festival MIMO de Cinema tem toda a programação gratuita projetada em telões ao ar livre, pátios de igrejas seculares, cinemas, mercados e centros culturais. O evento reúne realizadores, produtores e exibidores em busca das novas tendências da linguagem cinematográfica musical. A seleção combina filmes de ficção, animação e documentário que destacam personagens e histórias, ampliando a relevância musical destes protagonistas.

Confira a programação completa do Festival:

MOSTRA PANORAMA BRASIL

LONGAS-METRAGENS 

TRIUNFO (2013), de Caue Angeli e Hernani Ramos (SP)

Documentário, 84 min 

Cinebiografia do pai do hip hop brasileiro, Nelson Triunfo, que completa 60 anos de uma vida dedicada à arte. Nascido no sertão pernambucano, o dançarino, compositor e ativista radicado em São Paulo é um dos precursores da black music no Brasil. Ao bater de frente com a ditadura militar para fincar as raízes da cultura de rua, entre as décadas de 1970 e 1980, tornou-se referência de toda uma geração. O filme traz depoimentos de nomes consagrados do hip hop nacional.

31/08 Ouro Preto | Cine Teatro Vila Rica| 20h

05/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

11/10 Paraty | Casa da Cultura | 19h

19/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves |19h

DEMOCRACIA EM PRETO E BRANCO (2014), de Pedro Asbeg (RJ)

Documentário, 90 min

Estávamos em 1982. A ditadura militar completava 18 anos de opressão e censura, a MPB sobrevivia de metáforas e o Corinthians, dos jogadores Sócrates e Casagrande, era dominado pelo mesmo presidente. Foi neste contexto de política, futebol e rock que foram vividos alguns dos importantes momentos de nosso País. O filme, narrado por Rita Lee, fala  desse período de sonhos, conquistas, utopias e desilusões.

06/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 18h

18/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves | 19h

CAUBY - COMEÇARIA TUDO OUTRA VEZ (2012), de Nelson Hoineff (RJ)

Documentário, 90 min

O filme aborda os constantes recomeços de Cauby Peixoto, que, em 60 anos de carreira, oscilou entre períodos de intenso sucesso e reclusão absoluta. Sua história é contada através de depoimentos de artistas como Marília Pera, Ney Matogrosso, Agnaldo Rayol, Ângela Maria, Caetano Veloso, Maria Bethânia e Agnaldo Timóteo. Familiares, jornalistas, fãs e figuras excêntricas que o idolatram por todo o Brasil completam o painel de depoimentos.

07/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

12/10 Paraty | Casa da Cultura | 19h

17/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves | 19h

A LINHA FRIA DO HORIZONTE (2014), de Luciano Coelho (PR)

Documentário, 97min 

Documentário sobre a obra e o pensamento de um grupo de cancionistas do Sul do Brasil, Argentina e Uruguai, que compartilham em sua obra, a paisagem e o sentimento do lugar em que vivem, ignorando as fronteiras entre os países. O brasileiro Vitor Ramil, os uruguaios Daniel e Jorge Drexler e o argentino Kevin Johansen são alguns dos artistas que, por meio de suas criações, refletem sobre as questões da identidade local e global, permeadas pelo frio.

30/08 Ouro Preto | Cine Teatro Vila Rica | 20h

10/10 Paraty | Casa da Cultura | 19h

A FARRA DO CIRCO (2013), Roberto Berliner e Pedro Bronz (RJ)

Documentário, 94 min 

Um filme sobre a geração que formou o Circo Voador, a “usina de sonhos”. Do calçadão do Arpoador, em 1982, até a viagem para a Copa do México, em 1986, passando por uma noite inesquecível na Lapa, o filme mostra a geração que revolucionou a cena cultural brasileira.

29/08 Ouro Preto | Cine Teatro Vila Rica | 20h

06/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

19/10 Tiradentes | Centro Yves Alves | 17h30

APRENDER A LER PRA ENSINAR MEUS CAMARADAS (2013), de João Guerra (BA)

Documentário, 84min 

O filme acompanha a jornada de dois músicos angolanos que viajam até a Bahia, em busca de vestígios da ancestralidade perdida. No Brasil, participam de um grande show, encontram outros músicos e investigam elementos de sua própria identidade, deparando-se com interessantes descobertas. O documentário aborda traços de uma herança africana fora da África, reencontrada através da música.

04/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 18h

17/10 Tiradentes | Centro Yves Alves | 17h30

DAMAS DO SAMBA (2013), de Susanna Lira (RJ)

Documentário, 76min 

Desde que o samba surgiu no Rio de Janeiro, a presença feminina foi fundamental para a sua criação, manutenção e perpetuação. Musas, pastoras, tias, compositoras, passistas, madrinhas, carnavalescas, mulatas, intérpretes e operárias, elas formam um painel de cores, sentimentos e sons na representação desta cultura. O filme mostra a história dessas mulheres, reverenciando a sua contribuição para a construção deste enredo.

04/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

11/10 Paraty | Casa da Cultura | 17h30

GERAÇÃO BARÉ-COLA - USUÁRIOS DE ROCK (2013), de Patrick Grosner (DF)

Documentário, 73min 

Documentário sobre o rock brasiliense, a partir da década de 1990, pós-Geração Coca-Cola. Com material inédito de arquivo, democlipes, entrevistas e animações, o filme traz, de forma divertida, momentos especiais vividos pelos músicos e suas bandas na época. Entre elas, Raimundos, Little Quail, DFC, Os Cabelo Duro, Filhos de Menguele, Os Cachorros das Cachorras, Os Alices, Pravda e Oz.

05/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 18h

18/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves | 17h30

MÉDIAS-METRAGENS 

A BRIGA DO CACHORRO COM A ONÇA (2013), de Hidalgo Romero e Alice Villela (SP)

Documentário, 58min 

Êxodo. Entre 1950 e 1980, milhares de nordestinos migraram para o Sudeste brasileiro, em busca de melhores condições de vida. São os filhos da seca e da miséria. Trouxeram na bagagem crianças, comidas, histórias e os ritmos musicais. “A briga do cachorro com a onça” é uma música da cultura popular brasileira, tocada em diferentes versões por bandas de pífano de todo o País. O documentário é uma livre adaptação desta história e lança um olhar poético e contemporâneo sobre o fluxo migratório.

31/08 Ouro Preto | Igreja N.S do Carmo | 19h

07/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 18h

SOBRE AMANHÃ (2012), de Diego de Godoy e Rodrigo Pesavento (RS)

Documentário, 52min 

Documentário sobre o surgimento da banda DeFalla, uma das mais instigantes do chamado “novo rock brasileiro”, dos anos 1980, que teve uma trajetória diferente a cada disco. Em 2011, o grupo reuniu-se novamente para um show em comemoração aos 25 anos do primeiro álbum. Com o título de uma das melhores músicas desta safra, o documentário registra esta noite histórica e traz o impacto estético de seu surgimento na cena roqueira.

06/09 Olinda | Pátio do Seminário | 18h

10/10 Paraty | Casa da Cultura | 17h30

ISRAEL CASA DE BAMBA (2012), de Felipe Ivanicska (MG)

Documentário, 50min 

Há quem sambe diferente numa terra diferente. Em Israel, não só o samba, mas toda a música brasileira e a capoeira são parte da cultura cotidiana, desde a década de 1970. Como muitos brasileiros, o diretor foi para Israel, sem saber que encontraria um segundo Brasil, com um povo que, como o nosso, adora praia, futebol e encontra na música uma razão para dançar, esquecer os problemas e ser feliz.

29/08 Ouro Preto | Igreja Basílica do Pilar | 19h

05/09 Olinda | Pátio do Seminário | 18h

PARE OLHE ESCUTE (2012), de Katia Lund (SP)

Documentário, 52min 

A música invadiu as ruas, vielas e entrou pela janela das casas, dando cor e melodia a uma rotina, outrora tão opaca, em Barra Mansa, no interior do Rio de Janeiro. Desde que surgiu o projeto “Música nas Escolas”, a pequena cidade nunca mais foi a mesma. O filme mostra, com sensibilidade, a rotina dos jovens instrumentistas que realizam o sonho de sair em turnê com sua orquestra e a pianista convidada Simone Leitão pelas principais salas de concerto do Brasil.

12/10 Paraty | Casa da Cultura | 17h30

CURTAS-METRAGENS 

SINFONIA (2012), de Simon Pedro Brethé (MG)

Animação, 7min 

Uma fantástica orquestra de notas musicais executa a música “Bolero”, de Maurice Ravel. Situações inusitadas vão acontecendo à medida que a música avança.

29/08 Ouro Preto | Cine Teatro Vila Rica | 20h

07/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

12/10 Paraty | Casa da Cultura | 17h30

18/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves | 19h

PATATIVA – XIRI MEU “EU NÃO DOU” (2014), de Tairo Lisboa (MA)

Documentário, 15min

O documentário sobre a cantora e compositora Patativa surgiu como oportunidade de retratar uma figura importante do samba e da cultura popular maranhense. Dona de canções irreverentes e escrachadas, carrega a tradição do “samba madre divino”, sendo “Xiri meu” uma das mais conhecidas. Presença cativa nas rodas de samba e outras manifestações da cultura popular em São Luís, Patativa tornou-se um ícone, madrinha de diversos grupos e artista homenageada por blocos e escolas de samba.

29/08 Ouro Preto | Cine Teatro Vila Rica | 20h

07/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

10/10 Paraty | Casa da Cultura | 17h30

18/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves | 19h

PSIU! (2014), de Antônio Carrilho e Juliana Lima (PE)

Documentário, 22min

O pernambucano José de Sousa Dantas Filho foi um dos principais compositores a inserir o sertão na cultura de massas do Brasil na década de 1950. Filho da cidade de Carnaíba, no Pajeú, em sua breve existência, Zé Dantas, como preferia assinar, foi um artista completo, contador de 'causos', compositor de baiões, xotes e outros ritmos nordestinos. Letrista de Sabiá, Xote das meninas e Riacho do navio, Zé Dantas e Luiz Gonzaga, seu amigo e parceiro, deram vida e emoção a dezenas de canções que marcaram a história da música popular brasileira.

30/08 Ouro Preto | Cine Teatro Vila Rica | 20h

05/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

10/10 Paraty | Casa da Cultura | 19h

19/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves | 19h

O HOMEM QUE PINTAVA MÚSICAS (2014), Jackson Abacatu (MG)

Animação, 15min 

Qual será o som de uma mancha vermelha? E do amarelo, com um pouquinho de cinza? Existe uma trilha sonora das montanhas ou a música do mar?

31/08 Ouro Preto | Cine Teatro Vila Rica | 20h

05/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

12/10 Paraty | Casa da Cultura | 19h

19/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves | 19h 

ATENCIOSAMENTE, LO TURCO (2014), de Débora Guimarães (RJ)

Documentário, 10min

Em 1940, um músico amador encomenda um violino de Vincenzo Lo Turco, renomado luthier do Rio de Janeiro. A partir daí, inicia-se uma intensa troca de correspondências a respeito da fabricação do instrumento. Após a morte do músico, a viúva herda os cuidados com o violino, até precisar vendê-lo.

06/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 18h

12/10 Paraty | Casa da Cultura | 19h

OLEGUNS OLÔ FÊ (2014), de Fernando Mamari e Tarsilla Alves (RJ)

Ficção, 7 min

Ele desperta no porto da cidade do Rio de Janeiro. Por meio de olhares, percebe que não está só nesse caminhar. Seu corpo segue o ritmo dos tambores, que o guiará até seu destino. Ali, descobre finalmente que sua liberdade está além-mar.

31/08 Ouro Preto | Cine Teatro Vila Rica | 20h

05/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 18h

17/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves | 17h30

O CANTO DA LONA (2013), de Thiago B. Mendonça (SP)

Documentário, 25min

A trajetória de cinco antigos artistas do circo paulista é retraçada no momento em que se reúnem para uma pequena apresentação circense. “Então, nós chamamos o circo de o nosso mundinho. Pra fora da cerca, é o mundo que é o mundo. Pra dentro da cerca, é o nosso mundo."

07/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 18h

17/10 Tiradentes | Centro Cultural Yves Alves | 19h

O OUVIDO DE VINICIUS (2013), de Sergio Oliveira e Ezequiel Pierri (PE)

Ficção, 27min

Nos anos 1970, uma cantora sai de um estúdio pelas ruas de Mar del Plata, em busca de uma poesia perdida na noite sul-americana. O filme é um ensaio sobre uma gravação imaginária do poeta e compositor Vinicius de Moraes com a cantora Maria Bethânia. 

06/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

A CASA DO MÁRIO (2013), de Luiz Bargmann Netto (SP)

Documentário, 26min

A partir de imagens de arquivo, peças de coleção, livros e discos do escritor, que tinha grande afinidade com a música, o filme lança um olhar sobre a morada de Mário de Andrade – o espaço de vivência familiar, social e de trabalho, que marcou sensivelmente o ilustre paulistano em grande parte de sua vida.

04/09 Olinda | Tenda Mercado da Ribeira | 20h

11/10 Paraty | Casa da Cultura | 19h

MOSTRA OUTRO OLHAR – LONGAS-METRAGENS

Filmes especialmente convidados pela direção do Festival MIMO que já fizeram a sua estreia nos cinemas, com grande sucesso de público e de crítica. 

DOMINGUINHOS (2014), de Joaquim Castro, Eduardo Nazarian e Mariana Aydar (SP)

Documentário

Um retrato do sanfoneiro, cantor e compositor Dominguinhos (1941 - 2013), discípulo de Luiz Gonzaga e autor de sucessos como Eu só quero um xodó, Gostoso demais, De volta pro meu aconchego e Lamento sertanejo. Sua obra é revivida em imagens de arquivo, derramando uma história que se multiplica em sons, versos e beleza.

30/08 Ouro Preto | Cine Teatro Vila Rica | 18h

06/09 Olinda | Igreja da Sé | 19h

11/10 Paraty | Igreja da Matriz | 18h

17/10 Tiradentes | Matriz de Santo Antonio | 18h30

A MÚSICA SEGUNDO TOM JOBIM (2011), de Dora Jobim e Nelson Pereira dos Santos (SP)

Documentário

O extraordinário universo da música de Tom Jobim não cabe em palavras. Foi com esta ideia em mente e a sensibilidade aguçada que o diretor Nelson Pereira dos Santos, ao lado de Dora Jobim, se dispôs a encarar o desafio de desvendar, em filme, a trajetória musical do grande artista brasileiro, autor de uma obra eterna e de alcance internacional. Escolheram o caminho sensorial da imagem e do som para exibir a obra do compositor considerado, ao lado de Villa-Lobos, como um dos maiores expoentes de todos os tempos da nossa música.

JORGE MAUTNER – O FILHO DO HOLOCAUSTO (2012), de Pedro Bial e Heitor D'Alincourt (RJ)

Documentário 

O filme reúne imagens raras, que remontam à vida rica e cheia de reviravoltas de Jorge Mautner. Filho de um judeu austríaco com uma católica iugoslava, Mautner quase nasceu no barco que trouxe sua família da Europa Oriental, ocupada pelo governo nazista, no início da década de 1940, para o Rio de Janeiro. Da prisão por comportamento subversivo em São Paulo até o exílio em Londres, onde conheceu Caetano Veloso e Gilberto Gil, a vida do compositor é ilustrada por trechos de sua obra e declarações de quem esteve presente em momentos fundamentais de sua história.

05/09 Olinda | Igreja da Sé | 19h

PAULO MOURA – ALMA BRASILEIRA (2012), de Eduardo Escorel (SP)

Documentário, 86min

O filme reúne, em livre associação, os registros da trajetória do genial compositor, clarinetista e saxofonista Paulo Moura, que foram filmados e gravados ao longo de quatro décadas. O premiado artista, um dos maiores nomes da música instrumental brasileira, arranjador de samba, choro e jazz, apresenta 25 pérolas de seu repertório, fala de sua carreira e do cenário musical brasileiro de seu tempo. 

29/08 Ouro preto | Cine Teatro Vila Rica | 18h

A MÚSICA AUDAZ DE TONINHO HORTA (2010), de Fernando Libânio (MG)

Documentário, 52min

O filme traz à tona a importante contribuição de Toninho Horta para a música brasileira e internacional. Aborda a trajetória de mais de 40 anos do renomado instrumentista e compositor, marcada pela originalidade e sonoridade inconfundíveis. Reúne depoimentos de John Pizzarelli, Nana Caymmi, Milton Nascimento, Nivaldo Ornelas, Wagner Tiso, Fernando Brant, entre outros grandes nomes. Com registros de shows e material de arquivo, o documentário mostra que o reconhecimento do artista atravessa fronteiras.  

30/08 Ouro Preto | Igreja São Francisco de Assis | 19h

As inscrições para o Festival MIMO de Cinema se encerram na próxima terça-feira (10). Longas, curtas, ficções, documentários e animações poderão participar do festival, previsto para ser realizado a partir de agosto em quatro cidades. Para se inscrever na Mostra Panorama Brasil, é necessário que os filmes sejam inéditos em circuito comercial e que tenham a música como temática. As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo site do MIMO

A programação do evento vai passar por Ouro Preto (29 a 31 de agosto), Olinda (4 a 7 de setembro), Paraty (10 a 12 de outubro) e Tiradentes (17 a 19 de outubro), com sessões gratuitas e em telões ao ar livre em pátios de igrejas, cinemas, mercados e centros culturais. Até o momento, 100 filmes já foram inscritos, sendo 84 curtas e médias e 16 longas-metragens. Após o prazo de encerramento de envio, uma formada por nomes do cinema vai assistir a todos os trabalhos e selecionar os que vão integrar a programação.

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Estão abertas as inscrições para o Prêmio Mimo Instrumental 2014. O objetivo da ação é descobrir novos talentos brasileiros, além de incentivar o aumento da cena musical instrumental entre os jovens. Músicos entre 18 e 35 anos de todo o país podem se inscrever e os selecionados integram a programação do festival nas cidades de Ouro Preto – MG (de 29 a 31 de agosto), Olinda – PE (de 4 a 7 de setembro), Paraty – RJ (10 a 12 de outubro) e Tiradentes – MG (de 17 a 19 de setembro).

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As inscrições seguem até o dia 27 de junho, através do site oficial da MIMO. São aceitos solistas ou grupos de até 5 pessoas, com trabalhos autorais ou não, nas categorias de música clássica ou popular.

O corpo de jurados é composto por três integrantes, não divulgado por enquanto. Devem ser analisados os seguintes aspectos na produção dos grupos: qualidade técnica, inovação e se os candidatos são instrumentistas e/ou compositores.

Ao final, ficam quatro candidatos selecionados, um de cada cidade. O festival cobre todas as despesas, como deslocamento e hospedagem, além do recebimento da quantia de R$ 2 mil por cada artista. O resultado sai no dia 15 de julho.

A programação da Mimo ainda não foi divulgada, mas o pianista Chick Corea já está confirmado. A lenda do jazz também tocará em Ouro Preto (MG) e Olinda (PE) em 2014.

Paralelo à mostra, acontece o Movimento MIMO, com ações que fomentam o crescimento da música instrumental no país. Este ano, o curso de regência, que é oferecido há oito anos pelo festival, acontece em São Paulo. Foram cerca de 100 inscritos, um número significativo para o gênero; porém, só 15 iniciam o curso neste domingo (1º).

A décima edição do festival internacional de música (MIMO) chega a Olinda nesta quarta (4) com a Etapa Educativa. Depois de passar por Paraty (RJ) e Ouro Preto (MG), o evento aporta em Pernambuco com programação gratuita que vai desde concertos eruditos a exibições de filmes nas praças públicas, igrejas, teatros e capelas seculares do centro histórico. 

A tradicional Etapa Educativa, formada por workshops, master classes e oficinas ministradas pelos artistas convidados, ganha um Fórum de Ideias - uma série de palestras sobre cultura e patrimônio histórico que inicia nesta quarta (4), na Livraria Cultura, do Bairro do Recife. Outro destaque é o Festival de Cinema, que exibe produções nacionais e estrangeiras da recente safra da cinematografia que têm a música como protagonista, como a versão inédita do documentário Olho Nu, sobre Ney Matogrosso, que será exibido neste domingo (8), às 20h, na Tenda Mercado da Ribeira, em Olinda. As películas serão projetadas em telões ao ar livre, nos pátios das igrejas, em cinemas e cineclubes locais.

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Já na parte musical, a festa ficará sob comando de dois ícones da música popular brasileira. Jards Macalé, que se apresenta com a nova banda Let’s Play That, e Gilberto Gil, acompanhado da jovem Orquestra de Sopros da Pro Arte. 

O Movimento MIMO traz ainda eventos paralelos, como a exposição fotográfica MIMO 10 Anos, com imagens de várias edições do festival e a Chuva de Poesia, ação que faz chover poesia no céu de Olinda ao som dos sinos das igrejas.

Confira a programação completa da MIMO aqui no site. 

Festival internacional de música, a MIMO, divulgou na manhã desta quinta (1º) a programação completa da sua décima edição. Pela primeira vez, o evento chega à cidade histórica de Paraty (RJ), além de Ouro Preto (MG) e Olinda (PE) – onde tudo começou. 

Com programação gratuita, o evento oferece atrações de música plural, vindas de diversas partes do mundo, como Stephan Micus (Alemanha), Herbie Hancock (EUA), Rum Tareqal Nasser (Jordânia), Madredeus (Portugal), além dos brasileiros João Bosco, BNegão & Seletores de Frequência, Dona Onete, Gilberto Gil & Orquestra de Sopros e Jards Macalé, entre outros.

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Além da música, a MIMO apresenta o Festival de Cinema, que exibe produções nacionais e estrangeiras da recente safra da cinematografia que têm a música como protagonista. Os filmes são projetados em telões ao ar livre, nos pátios das igrejas, em cinemas e cineclubes locais. 

Confira a programação completa aqui no site do evento. 

O som do mar deveria ser brisa, nunca tempestade. Viria como um lamento dos cantos mais frios da alma e, mesmo quando se alegrasse, jamais abriria um sorriso de mostrar dentes. Uma mulher cantaria tudo usando a língua portuguesa e, junto aos homens que a acompanhavam, seguiria algumas espécies de mandamentos: 1) Tocar em espaços públicos como praças, ruas, castelos e igrejas de Lisboa; 2) Não cair em tentações do mundo pop, como frequentar programas de TV de variedades pelo simples prazer da fama. A música estaria à frente de tudo; 3) Investir em muitas canções próprias para criar repertório; 4) Viajar muito, incansavelmente, fazendo concertos pelo mundo todo até que todos entendessem que eles eram grandes.

O projeto Madredeus deu certo, mas pagou o preço. Em 27 anos de estrada, visitou mais de 42 países e lançou 14 discos. Dos músicos que estavam na criação, no entanto, sobrou apenas o violonista Pedro Ayres Magalhães. Quem se atrevia a ter projeto paralelo colidia com a energia inesgotável de um trabalho que jamais saía da estrada. A maior baixa veio em 2007, quando a cantora Teresa Salgueiro, voz e espírito do grupo, anunciou sua saída para se jogar em outras aventuras. Pedro Ayres pensou em pendurar as violas, mas logo decidiu criar a Banda Cósmica, mudando a formação consagrada do Madredeus. Ao sentir o chamado para voltar às origens, abriu temporada de caça a uma nova voz feminina e a achou. Agora, com nova cantora e a ajuda de um festival brasileiro, ele se sente como nos dias em que tudo começou.

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O Madredeus estará no Brasil em agosto para se apresentar no Mimo, o festival anual que acontece em Paraty (RJ), Ouro Preto (MG) e Olinda (PE) entre 23 de agosto e 8 de setembro. Ao saber da proposta do projeto de usar igrejas e espaços públicos para abrigar shows, Pedro Ayres se empolga. "Era justamente este o propósito do grupo quando o criamos. Não sei se vamos tocar na igreja do Aleijadinho, mas seria um prazer." Vai sim. O primeiro concerto do grupo será ao ar livre, no palco da Praça da Matriz, em Paraty, dia 25 de agosto. E o segundo, dia 30, na igreja São Francisco de Assis, em Ouro Preto, o templo de 1766 desenhado pelo artista barroco, considerado uma de suas grandes obras.

A ausência de Teresa começou a ser preenchida em 2011 com a descoberta da bela e jovem Beatriz Nunes. "Fizemos audições e a achamos entre várias cantoras. Ela já estava pronta. Passamos as partituras e pronto", diz Pedro Ayres. Então com 22 anos, mais nova do que a existência do próprio grupo, Beatriz foi admitida em setembro e entrou em estúdio para gravar o disco Essência, que celebraria os 25 anos do Madredeus em novembro. "Eu ainda era uma criança quando meus pais iam ver Madredeus aqui em Lisboa, em um bairro também chamado Madredeus", diz ela ao Estado, por telefone.

MIMO - Paraty - 23 a 25/8; Ouro Preto - 29/8 a 1º/9; 2 a 8/9 - Olinda

Programação completa: www.mimo.art.br/festival

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A Exposição MIMO – 10 anos reúne fotografias do fotógrafo pernambucano Beto Figueiroa, para mostrar a trajetória um dos maiores festivais de música instrumental gratuito do país. O shopping Leblon (Rio de Janeiro) recebe a mostra a partir do dia 18 de julho que apresenta os grandes momentos do festival e conta com a curadoria de Lu Araujo, idealizadora do MIMO. 

As fotos convidam a uma viagem às cidades patrimônio de Olinda, Ouro Preto e Recife com cliques que eternizaram a trajetória do evento, que este ano chega pela primeira vez à histórica cidade de Paraty-RJ. A exposição pode ser vista no Rio até o dia 30 de julho, de segunda a sexta das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 22h. Logo em seguida, a exposição segue para Paraty, Ouro Preto e Olinda (o local ainda será definido).

A mostra contém 28 fotografias em cores e tamanhos que vão de 20x30 cm a 180x120 cm.  Além das ampliações, monitores distribuídos pelo lounge (em frente a Livraria da Travessa, 2º andar) também exibirão imagens que fazem parte da cobertura fotográfica do MIMO, incluindo as feitas pelos colaboradores Tom Cabral, Tiago Calazans, Marcelo Lyra, André Sampaio e Renato Spencer. No total, os monitores apresentarão 180 fotos.

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Apresentado pelo Bradesco e pelo Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e com apoio do BNDES, o MIMO acontece em Paraty-RJ (23 a 25 de agosto), Ouro Preto-MG (29 de agosto a 1° de setembro) e Olinda-PE (2 a 8 de agosto). Em Olinda, o evento é apresentado pelo BNDES.

Um protesto sem incidentes ocupou ao longo da tarde deste sábado as ruas de Paraty. Pela manhã, um grupo de cem pessoas, a maior parte barqueiros, já havia fechado o acesso ao cais da cidade, impedindo turistas de sair para passeios. Os manifestantes aproveitaram a atenção despertada pela programação da Festa Literária Internacional de Paraty, que tem no sábado seu dia mais movimentado, para expor uma longa lista de reivindicações, que incluíam desde reformas no cais até melhorias na educação, no sistema de transportes públicos - e uma maior participação da comunidade na programação da Flip.

O único momento de impasse durante os protestos ocorreu quando os manifestantes se dirigiram, no fim da tarde, à prefeitura, com o objetivo de entregar um manifesto ao prefeito Casé, que não quis descer do gabinete. Seguranças temiam que, se ele aparecesse, poderia ser alvo de pedradas. "Nós não vamos fazer isso", disse um dos manifestantes. O prefeito pediu que uma comissão entrasse no prédio, mas os manifestantes não aceitaram. "Somos um grupo e não queremos eleger um líder. Criticamos a política feita de portas fechadas e não vamos negociar assim", disse o produtor de eventos e comerciante Reinaldo de Azevedo. Os protestantes acabaram se dispersando.

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Aos jornalistas, o prefeito explicou mais tarde sua posição. "Se eu fosse lá, poderia estragar uma coisa que começou bem e pelo visto está terminando bem", disse. "Esta foi uma manifestação como as que estão acontecendo no Brasil e que bom que ela foi ordeira. O Brasil está precisando mudar muitas coisas e Paraty não é uma cidade diferente." A segurança na cidade foi reforçada ao longo do dia. Segundo o tenente coronel Schalioni, comandante do 33.º batalhão, 50 policiais estavam na cidade - sem os protestos, seriam 12. A tropa de choque também foi chamada, mas os soldados só desceram do ônibus quando o grupo chegou à prefeitura - e logo foram embora, retribuindo os acenos dos manifestantes, que também já deixavam o local.

Entre as demandas da população, melhores condições nas áreas de saúde, educação, segurança e transporte. Além de pedidos específicos, como a participação na Flip, considerada pelos moradores um evento caro - cada ingresso custa R$ 46. O prefeito defendeu o evento, dizendo que, além da fazer ações nas escolas, a Flip tem uma mesa gratuita voltada para a discussão de assuntos relacionados à cidade e a políticas públicas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Seguem até 10 de julho as inscrições para o Festival MIMO de Cinema 2013. A seleção contempla obras de ficção, animação e documentário que tenham a música como tema, nas categorias de curta, média e longa-metragem. Os filmes são projetados em cinema, telões ao ar livre, pátios de igrejas, mercados e museus, utilizando os cenários naturais das cidades históricas de Paraty, Ouro Preto e Olinda. O Festival não tem caráter competitivo.

MIMO de Cinema faz parte da programação do MIMO, evento de música instrumental gratuito. Na programação, ainda serão apresentados concertos, palestras e workshops, valorizando a música plural e o patrimônio histórico. O festival acontece em Paraty (23 a 25/08), Ouro Preto (29/08 a 01/09) e Olinda (02 a 08/09). As inscrições para a mostra de cinema são através do site do MIMO.

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A escritora Marina de Mello e Souza participa da Feira Literária Internacional de Paraty – Flip 2013 ao lado do músico e ex-ministro da cultura, Gilberto Gil. Marina é professora de História da África na Universidade de São Paulo e especialista na área de cultura africana e afro-brasileira, publicou o livro África e Brasil Africano, pela Editora Ática, em 2006.

A mesa “Zé Kleber” discutirá um conceito criado em Paraty pelo poeta, cantor e compositor caiçara Luís Perequê: o Defeso Cultural - forma de evitar que o turismo em cidades de vocação cultural tenha efeitos predatórios. A discussão será dia 4 de julho, às 14h30, na Tenda dos Autores, na cidade de Paraty.

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Serviço

Mesa Zé Kleber - Gilberto Gil e Marina de Mello e Souza

Mediação: Alexandre Pimentel

4 de julho | 14h30

Tenda dos Artistas (Festa Literária Internacional de Paraty – 2013)

O premiado escritor irlandês John Banville é um dos destaques internacionais da Festa Literária Internacional de Paraty de 2013. A 11ª da Flip homenageia o alagoano Graciliano Ramos e acontece do dia 3 a 7 de julho no litoral sul do Rio do janeiro.

John Banville participa da mesa 14 que debaterá Os limites da prosa, e aproveitará os dias da festa para divulgar seu mais recente livro, Luz antiga, lançado pela Biblioteca Azul, selo editorial da Globo Livros. Pelo mesmo selo, Banville trará ao país mais três de seus romances: Eclipse, Shroud, ainda inéditos por aqui, e uma nova edição de O mar, título que lhe rendeu o Man Booker Prize em 2005.

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Ricardo Filho, autor da Globinho, selo editorial da Globo Livros que publica títulos infantis, também participa da festa literária em uma Ciranda com Autores na programação da Flipinha.  Neto de Graciliano Ramos, Ricardo prepara também uma homenagem ao avô com o lançamento do livro Se eu não me chamasse Raimundo, baseado em um título infantil de Graciliano.

Serviço

Ciranda dos Autores

Participantes: Olivio Jekupé e Ricardo Ramos Filho

Tema: De onde vêm as histórias?

5 de julho | 10h30

Local: Tenda da Flipinha

Mesa 14

Participantes: John Banville e Lydia Davis; mediação de Samuel Titan Jr.

Tema: Os limites da prosa

6 de julho | 17h15

Local: Tenda dos Autores

Mesa 18

Participantes: Tamim Al Barghoutti e Mamede Mustafa Jarouche; mediação de Arthur Dapieve

Tema: Literatura e revolução

7 de julho | 15h

Local: Tenda dos Autores

Evento pós-Flip

Mesa de debate sobre Graciliano Ramos

Palestrantes: Ricardo Filho e Dênis de Moraes 

Mediador: André Miranda (repórter O Globo)

10 de julho | 19h30

Local: Livraria Travessa do Shopping Leblon (Av. Afrânio de Melo Franco, 290 - loja 205 A / Rio de Janeiro - RJ)

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A Sexy divulgou uma mostra do ensaio que ilustra a edição de junho da revista, da qual a ex-BBB Anamara é a estrela da capa. As fotos foram feitas pelo fotógrafo Morgade, na cidade de Paraty, no litoral do Rio de Janeiro. Anamara também divulgou algumas imagens em seu instagram nesta terça (28).

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Para a publicação, a baiana contou que está solteira e que não pensa em arranjar um namorado tão cedo. "Tenho outras prioridades, como minha família, meus amigos, meus fãs e dinheiro. Tudo está na frente dos homens, que estão em último lugar", afirmou.

Anamara disse ainda que jamais faria sexo na casa do BBB. "É o mesmo que fazer um pornô sem ser pago", opinou. A revista de Maroca nem saiu e já é motivo de polêmicas. A dançarina do Gugu Camila Vernaglia, substituída pela ex-BBB na capa de junho, se irritou, soltou o verbo e acabou perdendo seu contrato com a Sexy.

Com a iniciativa de consolidar a união dos patrimônios das cidades históricas brasileiras com o melhor da música universal, do erudito ao jazz, passando pela world music e elementos que representam a cena contemporânea, o MIMO - Mostra Internacional de Música em Olinda comemora dez anos em 2013 com novidades. A mostra, agora transformado em Movimento MIMO, reúne ações durante todo o ano.

O circuito foi ampliado com a inserção da cidade de Paraty (de 23 a 25 de agosto), seguida por Ouro Preto (29 de agosto a 1º de setembro) e Olinda (2 a 8 de setembro).

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As atividades ao longo do ano, previstas no Movimento MIMO, começam nesta quarta (29) com o lançamento de um portal e ativações de redes sociais próprias e segue com ciclos de palestras, exposição fotográfica comemorativa aos dez anos e multiplicação da etapa educativa no Rio de Janeiro, em São Paulo e Belo Horizonte. A equipe formada pelos empresários de mídia, cultura e entretenimento Luiz Calainho e de conteúdo e marketing Fernanda Cortez, juntamente com a produtora cultural Lu Araújo, anuncia a criação de novas plataformas para comunicação, com conteúdos exclusivos, como uma webradio (com playlists de artistas de diversas partes do mundo) e aplicativos sobre as cidades por onde o MIMO vai passar.

O intuito de transformar o Movimento MIMO em uma referência para o mercado cultural em todo o mundo. O projeto já levou mais de 500 mil espectadores aos 200 concertos realizados e 90 filmes exibidos desde 2004. Nomes como o de Phillip Glass, McCoy Tyner, Nelson Freire, Chucho Valdés, Gotan Project, Maria João Pires, Buena Vista Social Club, Antonio Meneses, Richard Bona, Egberto Gismonti e Gonzalo Rubalcaba, entre outros, passaram pela MIMO.

O pianista e compositor Herbie Hancock fará em agosto três shows no Brasil, em três cidades diferentes. O primeiro será dia 22, em São Paulo, no Credicard Hall; o segundo dia 23, em Paraty (RJ); e o último dia 24, no Citibank Hall carioca. O show de Paraty será gratuito, na praça central da cidade, como parte das atrações do festival de música Mimo, que será realizado este ano também em Olinda e Ouro Preto. O Mimo terá uma grande atração internacional do jazz em cada cidade, além de outros nomes nacionais e internacionais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O segundo romance policial do escritor irlandês John Banville, O cisne de prata, chega às livrarias brasileiras, pela editora Rocco, neste sábado (23). O novo livro de Benjamin Black, pseudônimo de John Banville, foi traduzido por Talita Rodrigues e narra a volta do patologista Garret Quirke – protagonista de O pecado de Christine, também lançado pela Rocco – em uma trama de suspense com desdobramentos surpreendentes.

O escritor irlandês confirmou presença na 11ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty, que acontece entre os dias 3 e 7 de julho em Paraty. Além do livro O cisne de prata, John vai lançar, na Flip, o seu 16º romance, Luz Antiga, pela Globo Livros.

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Serviço

O cisne de prata, de Benjamin Black (pseudônimo de John Banville)

 

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