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A Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab) iniciou o processo de chamamento público de entidades e movimentos sociais que têm interesse em construir moradias populares em terrenos cedidos pelo Estado de Pernambuco.

A empresa estadual lançou o edital para três áreas que, juntas, têm espaço para a construção de 560 novas unidades habitacionais. Nas próximas semanas serão levantadas novas convocações para, pelo menos, sete outros terrenos.

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Neste primeiro lote estão incluídas áreas para moradias populares no bairro de Casa Amarela, num espaço de 36 mil metros quadrados localizado na Avenida Vereador Otacílio Azevedo, em Brejo dos Macacos. O segundo terreno está localizado no bairro do Bongi, na Rua Isaac Markman, no Loteamento Bráulio Gonçalves da Rocha, e a terceira área fica num terreno da Rua Japaranduba, em Água Fria.

Ao fornecer as áreas, o governo de Pernambuco agiliza os processos de propriedade que podem ser usados como contrapartidas no Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), abrindo oportunidade de contratar mais unidades do que a prevista inicialmente pelo governo federal.

Em julho, o Ministério das Cidades regulamentou o MCMV Entidades, linha que subsidia unidades habitacionais novas em áreas urbanas com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS). Para o ano de 2023, a meta do governo federal é contratar 16.000 unidades habitacionais, sendo 887 em Pernambuco. A ideia do governo Estadual é superar esse número. “Teremos mais de duas mil unidades disponíveis para habitação de interesse social através da modalidade Minha Casa Minha Vida - Entidades, numa parceria com os movimentos sociais de luta por moradia”, destaca Paulo Lira, diretor-presidente da Cehab.

A secretária da Pasta, Simone Nunes, destaca que o MCMV Entidades abre oportunidades para o governo trabalhar em várias frentes, inclusive na qualificação profissional. Nesta modalidade do MCMV, os movimentos sociais se envolvem, inclusive, na construção das edificações. "Temos oportunidade de qualificar profissionalmente esse pessoal que vai participar das obras, com oficinas pedreiro, pintor e marceneiro. Dessa forma, conseguimos diminuir o investimento público em mão de obra e ainda gerar profissionalização", comentou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta terça-feira, 14, que os prefeitos façam concessões de terrenos locais para viabilizar a construção de casas com custos mais baratos. O chefe do Executivo disse ter pedido à ministra do Planejamento, Simone Tebet, um levantamento de todas as terras públicas do governo federal e patrimônio dos municípios para serem transformados em "moradia decente" e, assim, acabar com o déficit habitacional.

Lula participa da 84ª reunião geral da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), em Brasília. Em tom eleitoral e em aceno aos dirigentes municipais, o presidente defendeu a relação entre União e entes federados e prometeu trabalhar para que bancos públicos emprestem dinheiro aos municípios.

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"Eu nunca compreendi como o presidente da República, ou governador de Estado, mas sobretudo presidente, pensa em governar o País sem levar em conta os entes federados (...) Todas as cidades têm sua importância, porque é na cidade que acontecem os problemas da sociedade", afirmou, sob aplausos.

Lula destacou que, independentemente do partido ou religião de cada prefeito, tratará todos com respeito. "Em respeito ao fato de vocês representarem a cidade de vocês, tratarei como se fosse do meu partido", disse. Ele reforçou que "não faltará o presidente da República nos debates que vocês fizerem".

O presidente voltou a prometer crescimento econômico, recuperação de massa salarial e construção de moradias.

Nos próximos meses, a União pretende oferecer terrenos e prédios públicos desocupados para leilões de moradia social. Caberá às prefeituras fazer as licitações e escolher as famílias beneficiadas.  Essa é a premissa do Programa Aproxima, lançado nesta terça-feira (7) pelos Ministérios do Desenvolvimento Regional (MDR) e da Economia. A iniciativa comporá um dos ramos do Programa Casa Verde Amarela. 

Durante o lançamento, foi divulgada uma portaria de chamamento aos municípios e ao Distrito Federal para indicarem terrenos federais a serem usados no programa. Além da habitação social, o programa permitirá que sejam executados, no mesmo terreno ou prédio, projetos comerciais que, segundo o governo federal, pretendem fomentar a área ocupada. 

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Dessa forma, um empreendimento de habitação comercial poderá ter um shopping no térreo, estacionamentos em parte do terreno e estabelecimentos de prestação de serviços. 

Segundo o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento Regional, Helder Melillo, o Programa Aproxima pretende, ao mesmo tempo, combater o déficit habitacional, promover o desenvolvimento urbano e aumentar a oferta de moradia no centro das cidades. 

“O [Programa] Aproxima tem o grande mérito de enfrentar alguns desafios centrais da nossa política habitacional e de desenvolvimento urbano. Na medida em que enfrentamos o enorme desafio de disponibilizar esses terrenos, que são bem localizados, que na maioria das vezes estão em áreas centrais de grandes municípios já dotados de infraestrutura urbana, de serviços urbanos e de localização mais próxima do trabalho”, explicou Melillo. 

Também presente ao lançamento do programa, a secretária de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU), Fabiana Rodopoulos, disse que a atuação do órgão está sendo ampliada. Além de vender lotes da União desativados ou pouco usados, a SPU pretende exercer uma função social. 

“A SPU é a maior imobiliária do Brasil, com cerca de 700 mil imóveis. Então, por que não olhar para a função social que o órgão tem? Para a provisão social de habitação, principalmente para a população de baixa renda”, declarou. 

Outra vantagem do programa, segundo o secretário-executivo do MDR, é a economia de recursos. Isso porque a União não gastará nada para ceder os imóveis para leilões. “A União vai entrar com contrapartida em imóveis. Não há recursos do Orçamento Geral da União. É um programa que não compete [em termos de verba] com outros programas. E essa é a grande inovação do Programa Aproxima”, destacou Melillo.

O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) ocupou três terrenos na capital paulista e na região metropolitana na madrugada deste sábado (3). Segundo o movimento, mil famílias participam das ações em São Paulo, Guarulhos e Carapicuíba. A Polícia Militar esteve nos locais e não houve confrontos.

Cerca de 400 famílias ocuparam um terreno na Chácara Sonho Azul, próximo à Estrada M'Boi Mirim, no extremo sul da capital paulista. Segundo o MTST, esse espaço estaria abandonado há 30 anos.

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Integrantes do MTST dizem que objetivo das ações é pressionar o poder público para construir novas moradias e reduzir o déficit habitacional na cidade.

As outras duas ocupações ocorreram em Guarulhos, em um terreno abandonado, e em Carapicuíba, em um espaço da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab).

A crise econômica e o desemprego, que já atinge 14 milhões de pessoas, aumentaram demanda por moradias, já que muitos não conseguem mais pagar os aluguéis.

O plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na noite de terça-feira (24) com 57 votos a favor, o projeto de lei que autoriza a doação de terrenos do Estado para uma parceria público-privada (PPP) da Prefeitura de São Paulo na região central.

A ideia é construir moradias populares destinadas à população de baixa renda na cracolândia -entre a Alameda Barão de Piracicaba e a Rua Helvetia.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O gabinete da Índia agiu neste sábado para prolongar um decreto executivo que visa facilitar a aquisição de terrenos para determinados projetos públicos e industriais.

A ordem executiva foi emitida pela primeira vez em dezembro como uma forma de o governo do primeiro-ministro Narendra Modi começar a construir infraestrutura considerada como crucial. A medida inicial vence na próxima semana.

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Embora o governo esteja autorizado a emitir ordens executivas quando há uma necessidade urgente, os pedidos devem ser aprovados pelo Parlamento antes de se tornarem lei. Se não aprovado dentro de um determinado período de tempo, as ordenanças vencem. O decreto mais recente deve vencer em agosto ou setembro se não for aprovado.

A medida sobre terrenos e várias outras revisões econômicas propostas pelo novo governo foram adiadas no Parlamento.

Na sessão mais recente, que terminou no início de maio, o governo não conseguiu chegar à aprovação de um projeto de lei no Senado, tendo em vista que partidos de oposição exigiram mudanças significativas.

O projeto de lei foi encaminhado para um painel de parlamentares para uma análise mais aprofundada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Em meio à crescente tensão entre movimentos de moradia e os governos estadual e municipal, o prefeito Fernando Haddad (PT) enviou projeto à Câmara Municipal pedindo autorização para receber 10 terrenos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) avaliados em R$ 106,5 milhões. O pagamento do órgão do governo federal faz parte de uma dívida com o município. Os prédios serão reformados e transformados em habitação popular por meio de uma Parceria Público Privada (PPP) entre a Prefeitura e o governo estadual.

Geraldo Alckmin (PSDB) e Haddad pretendem usar esses terrenos para dar início à produção de até 20 mil unidades habitacionais na região central da cidade. O governo municipal apoiará o projeto com cerca de R$ 400 milhões, dos quais R$ 300 milhões são de um fundo municipal que recebe recursos de contrapartida da Sabesp, concessionária do abastecimento da capital paulista.

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O problema é que Haddad e Alckmin vão ter de arrumar uma solução para desocupar esses prédios. Dois deles já estão ocupados pela Frente de Luta por Moradia (FLM) no centro: um na Rua José Bonifácio e outro na Avenida 9 de Julho.

A FLM é a entidade responsável pela ocupação da Avenida São João onde houve confrontos na terça-feira, 16, entre sem-teto e a Tropa de Choque. Cerca de 80 pessoas foram detidas e pelo menos 10 ficaram feridas. Para reformar esses dois prédios invadidos e transformá-los em moradia popular, Prefeitura e Estado também vão precisar pedir a reintegração de posse desses edifícios.

Outros três terrenos doados pelo governo federal à Prefeitura ficam na região de Heliópolis, na região onde está a maior favela de São Paulo, com cerca de 200 mil moradores. Um dos prédios do INSS fica na Rua Piauí, em Higienópolis, área nobre da região central.

A relação dos terrenos do INSS que serão transformados em moradia popular por meio de parceria entre Prefeitura e governo estadual é a seguinte:

1- Rua José Bonifácio, 237

2- Rua General Rondon, 52/58

3- Rua General Rondon, 82

4- Rua Almirante Marques Leão, 202

5- Rua Piauí, 527

6- Av. 9 de Julho, 584

7- Av. Almirante Delamare, 2867

8- Av. Almirante Delamare, 2911

9- Av. Almirante Delamare, 2925

10- Av. Carioca, esquina com Rua Maciel Parente

A disponibilidade de terrenos para construção de empreendimentos é considerada a principal dificuldade das empresas que atuam no programa habitacional do governo federal Minha Casa Minha Vida, de acordo com pesquisa feita com 66 construtoras. O levantamento, divulgado nesta segunda-feira, 29, é do Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), realizado em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A falta de terrenos atingiu 78,8 pontos. A pesquisa utiliza uma escala de zero a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 indicam maior dificuldade e abaixo de 50, menor dificuldade. Dos 14 fatores abordados na pesquisa, 13 somaram mais de 50 pontos.

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Entre as maiores dificuldades apontadas pelas construtoras estão os processos de aprovação junto a órgãos do governo do Estado (77,3 pontos), a contratação de mão de obra qualificada (75,3 pontos), legalização para entrega dos empreendimentos (73,5 pontos) e serviços de cartórios (73 pontos). O único item apontado como de baixa dificuldade foi a fiscalização das obras (42,7 pontos).

O prefeito Geraldo Júlio (PSB) e o secretário de Saúde, Jailson Correia, participam nesta terça-feira (29), às 9h, do ato de lançamento das primeiras quatro Upinhas 24h que serão construídas na capital pernambucana. Eles visitam o terreno onde será erguida a primeira delas, na Avenida Norte, Morro da Conceição, Zona Norte da cidade.

No local, o prefeito vai assinar o decreto de desapropriação de outros terrenos no Córrego do Jenipapo, no Fundão e na Bomba do Hemetério, que também ganharão as unidades médicas. A construção de cada Upinha custará cerca de R$ 1,8 milhão ao Executivo municipal. Serão 20 unidades erguidas nos quatro anos de governo.

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As Upinhas terão funcionamento 24 horas e vão oferecer atendimento de ambulatório e emergência para casos menos graves. Pacientes com maiores complicações serão encaminhados às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Estado existentes hoje.

Cada Upinha terá três consultórios médicos, três consultórios odontológicos, três equipes do Programa de Saúde da Família e salas de observação, nebulização e sutura. Além disso, haverá espaço para coleta de exames e aplicação de medicamentos.

Imagine que você tem um terreno vazio para alugar em São Paulo. Por meio de uma imobiliária, um locatário com bons antecedentes é encontrado e, para não criar problemas, ele paga três meses de aluguel com antecedência. Passado esse tempo, você descobre que não só ele não pagou os impostos devidos como também encheu seu terreno de entulho. E o pior: desapareceu.

Classificado como golpe pelas vítimas e pela polícia, o "bota-fora" tem se repetido pela cidade. E, ao contrário do que se pode imaginar, não se restringe a lugares ermos da periferia, mas vem sendo praticado também em locais próximos da região central. Dono de um lote na Barra Funda, zona oeste, o técnico em refrigeração Gerônimo César não acreditou quando descobriu a montanha de mais de quatro metros de altura de entulho em seu terreno.

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"Foi coisa de um mês. Encheram o lote durante a noite e ninguém viu nada", conta. Com medo de receber multa da Prefeitura, César procurou a Polícia Civil para registrar o caso e tentar encontrar o responsável. Enquanto as investigações correm, ele já fez orçamento para a retirada do material. "Tudo indica que vai custar algo em torno de R$ 400 mil. Não sei o que fazer porque, enquanto o entulho estiver lá, o lote ficará parado. É um golpe que deixa você de mãos atadas."

Segundo o delegado titular da Delegacia de Meio Ambiente, Oswaldo de Souza, muitas vezes o golpe é aplicado por empresas legalizadas, que em vez de descartarem entulho em aterros legalizados pela Prefeitura os levam a locais clandestinos. "Só com gasto de diesel e caminhão, economizam a metade do dinheiro."

Grande parte das investigações começa por denúncias de vizinhos. Caso o golpista seja pego, a pena pode ser de reclusão de 1 a 5 anos. "Mas são casos complexos e difíceis de investigar porque eles fazem na calada da noite."

‘Cachorrada’

Aos 87 anos e com um salário mínimo de aposentadoria, Ângela da Silva também foi vítima do golpe. E, além de ter o terreno entupido de entulho, ela foi multada em R$13 mil pela Prefeitura. "E ainda tem mais. Está gastando toda a aposentadoria para pagar o IPTU atrasado", conta sua filha, Aparecida Tognato.

De acordo com Aparecida, como o terreno fica próximo a uma favela, havia urgência em alugá-lo. "A gente se sente desamparada. Você tem lei, advogado, paga seus impostos e ainda acontece isso. Foi uma cachorrada", diz a filha. Segundo a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, ações de fiscalização ocorrem em toda a cidade com a finalidade de coibir todo tipo de descarte irregular de resíduos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Os municípios de Igarassu, Olinda, Paulista, Jaboatão, Cabo, Palmares, Abreu e Lima e Paulista, escolhidos para ganhar unidades do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) tem até o próximo dia 15 junho para apresentar um terreno apropriado para construção das instituições ao Ministério da Educação (MEC).

O prazo inicial era de que todas as cidades deviam entregar os terrenos até esta quinta-feira (31), mas apenas Abreu e Lima e Paulista conseguiram atender ao prazo.

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As cidades foram escolhidas, no mês de março, para ganhar novas unidades do IFPE e tiveram até 60 dias para formalizar a doação do terreno, que devem possuir no mínimo dois hectares. As unidades devem ser inauguradas em 2012.

 

Foi assinado na manhã desta terça-feira (30) um convênio de cessão de quatro terrenos da União para a Prefeitura do Recife pela Secretária Nacional do Patrimônio da União, Paula Maria Motta Lara, que estava acompanhada do Superintendente do Patrimônio da União, Paulo Ferrari. Os terrenos serão utilizados para construção de um Galpão de Triagem de Resíduos Sólidos (Boa Viagem), para ampliação da sede da administração municipal (Bairro do Recife), para construção de um conjunto habitacional (Cordeiro) e para dar posse definitiva aos moradores do Conjunto Habitacional Sítio Salamanta, no Pina.

A assinatura de cessão dos terrenos é o resultado de uma parceria entre a gestão municipal e a União que, segundo a Maria Paula, “é de fundamental importância para a construção de políticas públicas voltadas para o interesse social, viabilizando obras importantes para o Recife e contando com o financiamento do Governo Federal”, afirmou a secretária.

TERRENOS

Galpão de Triagem - A concessão do terreno é destinada à construção de um Núcleo de Triagem para catadores de material reciclável. A propriedade tem 1.680 m² de área e fica situada na rua Jorge Couceiro da Costa Eiras, em Boa Viagem. No terreno será erguido o sexto Núcleo de Triagem apoiado pela Prefeitura do Recife. Nesse espaço, serão instalados equipamentos como balança e prensa para a separação de resíduos recicláveis (papel, metal, plástico e vidro).

Os cerca de 100 catadores que atuarão no núcleo passarão por capacitações em associativismo e gestão, entre outros cursos. A formação deverá tornar mais eficiente e organizado o trabalho do grupo e, poderá garantir - aos recicladores - maior capacidade de geração de renda. Para construir e equipar o núcleo, a Prefeitura do Recife contará com apoio do Governo Federal através de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na ordem de R$ 777 mil.

Ampliação da Prefeitura do Recife – Situado na avenida Cais do Apolo, o terreno é formado por dois lotes (81 e 82) e terá como finalidade a ampliação da sede da administração municipal. No local serão implantados o Arquivo Público Municipal, um pequeno Centro de Convenções e as ampliações da creche e do estacionamento da prefeitura.

Conjunto Habitacional 11 - Cordeiro – Localizado na avenida professor Estevão Francisco da Costa, s/nº, no bairro do Cordeiro, o terreno tem uma área de 2.070,63 m2 e um valor estimado de R$ 235.720,52, tendo como fonte de recurso o Programa Saneamento para Todos do Governo Federal, integrante do PAC-Recife. Com a edificação serão beneficiadas 144 famílias.

Sítio Salamanca – O terreno fica localizado no Pina, (Encanta Moça) e tem 7,6 hectares.  No local, foi edificado o Conjunto Habitacional Sítio Salamanca, que abriga 64 famílias da região. A partir dessa assinatura, os moradores terão as unidades regularizadas.

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