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Uma solenidade de assinatura dos contratos entre a Caixa Econômica Federal e as famílias beneficiadas do distrito de Jussaral, no Cabo de Santo Agostinho, onde serão doadas 50 moradias populares, foi realizada nesta quinta-feira (2). O projeto faz parte do Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), integrado ao Programa Minha Casa, Minha Vida, e tem o objetivo de substituir casas de taipa, evitando-se a propagação de doenças como o Mal de Chagas e outras.

O início das obras será ainda neste mês de maio. A previsão de término é o mês de novembro. As casas que serão construídas possuem 44 m² de área, todas com cerâmica, compostas por dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, somando um investimento de mais de R$ 1 milhão. 

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O prefeito Vado da Farmácia aproveitou a ocasião para anunciar a pavimentação de três ruas na comunidade, ainda este ano. Serão beneficiadas com as obras de pavimentação e drenagem as ruas do Cemitério, Nova e São José.

De acordo com o gerente geral da agência Centro da Caixa Econômica do Cabo, Jair Raupp, esse é mais um projeto realizado com sucesso. “Hoje estamos saindo satisfeitos em ver a felicidade de todos vocês aqui presentes, pois essas novas moradias só vão dar mais conforto e segurança às famílias”, declarou. 

A Caixa anunciou ainda que o município de Jussaral poderá ganhar ainda outras 50 unidades habitacionais do mesmo projeto em breve.

Geração de empregos

As obras serão realizadas pelos próprios pedreiros da comunidade, gerando emprego e renda para quem precisa. Além da moradia fixa, os beneficiados irão receber acompanhamento através de trabalho social realizado pelo Instituto de Defesa e Integração Social (Idis). Esse trabalho proporcionará discussões sobre geração de renda, conservação e manutenção do imóvel, convivência coletiva, assim como avaliação de dificuldades que, por ventura, os moradores venham a ter.

A Prefeitura de Paulo planeja conceder um subsídio de R$ 20 mil por unidade para os empreendimentos do programa Minha Casa Minha Vida na capital paulista. O objetivo é viabilizar o desenvolvimento de projetos na cidade, que são limitados pelos altos custos de construção e dos terrenos. "Esperamos alavancar muito o programa habitacional da cidade", disse José Floriano de Azevedo, secretário municipal de Habitação.

O programa Minha Casa Minha Vida já conta com subsídio adicional de R$ 20 mil aportados pelo governo estadual, conforme acordo feito em 2012 com o governo federal. Segundo Azevedo, a prefeitura tem a disposição de completar o subsídio, em até R$ 20 mil extras para viabilizar as construções. "Estamos estudando como fazer esse aporte e planejamos começar no ano que vem", disse, lembrando que a prefeitura tem a meta de viabilizar a construção de 55 mil unidades até 2016.

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Azevedo disse também que, até outubro, o orçamento da prefeitura destinará R$ 300 milhões para desapropriações de terrenos destinados à construção de moradias, o que resultara em 28 mil unidades residenciais, estimou.

A disponibilidade de terrenos para construção de empreendimentos é considerada a principal dificuldade das empresas que atuam no programa habitacional do governo federal Minha Casa Minha Vida, de acordo com pesquisa feita com 66 construtoras. O levantamento, divulgado nesta segunda-feira, 29, é do Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), realizado em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A falta de terrenos atingiu 78,8 pontos. A pesquisa utiliza uma escala de zero a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 indicam maior dificuldade e abaixo de 50, menor dificuldade. Dos 14 fatores abordados na pesquisa, 13 somaram mais de 50 pontos.

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Entre as maiores dificuldades apontadas pelas construtoras estão os processos de aprovação junto a órgãos do governo do Estado (77,3 pontos), a contratação de mão de obra qualificada (75,3 pontos), legalização para entrega dos empreendimentos (73,5 pontos) e serviços de cartórios (73 pontos). O único item apontado como de baixa dificuldade foi a fiscalização das obras (42,7 pontos).

O programa habitacional Minha Casa Minha Vida, criado pelo Governo Federal para ajudar o cidadão de baixa renda a conquistar sua moradia própria, está ajudando a enriquecer deputados e senadores. De acordo com a denúncia publicada pela revista ISTOÉ, parlamentares têm obtido vantagens financeiras na venda de terrenos e na obtenção de contratos milionários em obras a serem realizadas pelas suas próprias empreiteiras.

A matéria destaca os nomes dos senadores Edison Lobão Filho (PMDB-MA) e Wilder Morais (DEM-GO), além dos deputados federais Inocêncio Oliveira (PR-PE), Augusto Coutinho (DEM-PE) e Ademar Arruda (PR-PR). De acordo com a revista, essas acusações são baseadas em informações do Tribunal de Contas da União (TCU). 

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Em relação aos deputados pernambucanos, eles estariam obtendo vantagens com o programa do governo federal na venda de terrenos que chegam até 1.600% de valorização, como é o caso de Inocêncio Oliveira. Já Augusto Coutinho estaria negociando a venda de um terreno, que está no seu nome na capital pernambucana, mas a prefeitura do Recife alega ser propriedade da Marinha.

Em Minas Gerais, a presidente Dilma Rousseff participou da cerimônia de anúncio da retomada da produção nacional de insulina humana, em Belo Horizonte. Em seguida, ela foi para Ribeirão das Neves para a entrega de 1.640 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida, além de máquinas retroescavadeiras, motoniveladoras e ônibus escolares.

No primeiro evento do dia, o governo federal anunciou o investimento de R$ 430 milhões nos próximos cinco anos para a produção de insulina humana, através de uma parceria, entre o Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o laboratório Biomm. Na ocasião, a presidente frisou que o modelo político atual une o desenvolvimento econômico e o social. "Eu acredito que nós hoje vivemos um duplo desafio. De um lado, nós temos de continuar incluindo a nossa população e, de outro lado, nós temos de nos desenvolver de uma forma, eu diria, moderna e competitiva", destacou.

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Em Ribeirão das Neves, foram entregues 1.640 unidades do Residencial Alterosa, construído com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida. O empreendimento é composto por 82 blocos de 20 apartamentos. Serão beneficiadas 6,5 mil pessoas. Os apartamentos têm área privativa de 41 m², divididos em 2 quartos, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. O condomínio dispõe de estacionamento com 1.093 vagas, centro comunitário, quadra de esporte e campo de futebol.

Também foram entregues 108 máquinas agrícolas, sendo 58 motoniveladoras e 50 retroescavadeiras, a 102 municípios mineiros. O maquinário foi financiado com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), com investimento superior a R$ 25 milhões,.  Pelo programa Caminho da Escola, foram entregues 19 ônibus escolares a 12 cidades.

Depois de ter todos os barracos incendiados, os moradores da comunidade Caranguejo Tabaiares, localizado na Ilha do Retiro, na Zona Oeste da cidade, receberam a promessa do prefeito Geraldo Julio de ter uma nova moradia. O habitacional terá 420 moradias e vai abrigar 27 famílias atingidas pelas chamas.

De acordo com a prefeitura, a obra terá R$ 11,5 milhões, com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, mas ainda não foi divulgado o local que as famílias irão morar. A localidade vai receber ainda a urbanização da PCR com pavimentação, esgotamento sanitário e drenagem.

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"Já havíamos feito a desapropriação do terreno, no dia 28 de fevereiro, para permitir que o habitacional fosse construído aqui. Infelizmente, o incêndio aconteceu antes do lançamento desse habitacional. Mas as famílias foram atendidas pela Prefeitura do Recife com medidas emergenciais, por meio da doação de colchões e cestas básicas", afirma Geraldo Julio.

Agentes da Defesa Civil cadastraram as 27 famílias atingidas. Ao todo, 20 delas foram levadas para casa de parentes, quatro para o Centro Público de Economia Popular e Solidária Maria Luzinete da Costa, situado na própria comunidade e outras três famílias para abrigos.

Com informações da assessoria

Dois prédios de um conjunto habitacional do programa Minha Casa Minha Vida em Niterói, no Rio de Janeiro, que ainda não foram entregues, estão com graves problemas estruturais e terão de ser demolidos e posteriormente reconstruídos. A confirmação foi feita nesta quinta-feira, pela Caixa Econômica Federal.

Na quarta-feira (20), o programa RJTV, da Rede Globo, exibiu cenas de paredes dos dois blocos condenados com enormes rachaduras e paredes desalinhadas.

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O conjunto habitacional Zilda Arns II, com nove blocos e 371 unidades habitacionais, é destinado a pessoas desabrigadas e que vivem em áreas de risco na cidade, segundo a prefeitura de Niterói. Entre elas, estão sobreviventes dos deslizamentos de terra do Morro do Bumba em 2010. Essas famílias estão abrigadas no 3º Batalhão de Infantaria em São Gonçalo (RJ) há mais de dois anos, aguardando a conclusão das obras.

Os dois blocos condenados têm 40 unidades habitacionais cada. O valor total contratado para o empreendimento Zilda Arns II é de quase R$ 21,9 milhões. Do montante, foram liberados perto de R$ 19 milhões e o índice de conclusão da obra é de 88,68%.

A Caixa, responsável por repassar os recursos para o empreendimento, diz ainda não ter prazo para a reconstrução dos dois blocos. Por meio de sua assessoria de imprensa, o banco afirmou que aguarda conclusão de laudos técnicos para informar a situação de segurança dos outros sete blocos do conjunto Zilda Arns II. Para o conjunto Zilda Arns I, de 83 apartamentos, o prazo de entrega foi mantido para abril deste ano.

Na primeira visita a João Pessoa, na Paraíba, desde que foi eleita, a presidente Dilma Rousseff participou, nesta segunda-feita (4), da cerimônia de entrega de 576 moradias do Residencial Jardim Veneza, empreendimento do Programa Minha Casa Minha Vida. Na ocasião, ela afirmou que, se for necessário, o governo ampliará o número de moradias contratadas.

“Um dos programas do meu governo que eu tenho em mais alta conta é o Minha Casa, Minha Vida. E fiquei muito feliz porque vi apartamentos com o acabamento muito bem feito. Nós não descansaremos até que o último brasileiro tenha acesso a uma moradia digna. Falta 1,1 milhão para ser entregue, estão as pessoas podem ficar tranquilas. E se não der conta? Aí contrataremos mais 1 milhão”, prometeu Dilma. Segundo ela, um milhão de moradias já foram entregues desde a criação do programa em 2009, somando R$ 156 bilhões em investimento.

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O condomínio entregue nesta segunda vai beneficiar 2,3 mil pessoas de famílias com renda até R$ 1,6 mil. O investimento foi de quase R$ 24 milhões do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). São 36 prédios, com apartamentos de 43,2m², divididos em dois quartos, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. Algumas unidades são adaptadas a pessoas com deficiência. De acordo com o Ministério das Cidades, o condomínio conta com quadra poliesportiva, salão de festas e 327 vagas de estacionamento, além de infraestrutura completa e disponibilidade de acesso a creches, escolas, postos de saúde e transporte público.

Durante o evento, a presidente também entregou 22 retroescavadeiras para prefeitos de municípios da Paraíba. As máquinas foram adquiridas através do PAC Equipamentos e serão usadas para a recuperação de estradas. Na ocasião estiveram presentes o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT), e o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Jorge Hereda, entre outras autoridades.

Minha Casa, Minha Vida

 O programa foi criado com o objetivo de subsidiar a aquisição da casa própria para famílias com renda de até R$ 1,6 mil e facilitar as condições de acesso ao imóvel para famílias com renda de até R$ 5 mil. Para participar, as famílias que se enquadram nas faixas de renda devem se cadastrar nas Prefeituras, que são responsáveis pela seleção dos beneficiários

Agenda

Ainda nesta segunda, Dilma segue para o município de Itatuba, para uma visita às obras da primeira etapa do Sistema Adutor das Vertentes Litorâneas da Paraíba, iniciadas em outubro de 2012. Quando concluído, o sistema adutor, com 112,5 km de extensão, beneficiará cerca de 300 mil pessoas com abastecimento de água para consumo humano e sistemas de irrigação. A obra conta com um investimento de R$ 860,8 milhões da União, com uma contrapartida estadual de R$ 95,64 milhões. Nesta etapa, foram gerados 399 empregos diretos. Na segunda etapa, o número chegará a 800.

A presidente Dilma Rousseff desembarcou nesta segunda-feira (4) pela primeira vez na Paraíba numa tentativa de acalmar os ânimos do PSB e atender a um pedido antigo do PT. O Estado é governado por Ricardo Coutinho, do PSB, e a prefeitura de João Pessoa está nas mãos de Luciano Cartaxo (PT). Contudo, os dois não se entendem, o que vinha atrasando a passagem da presidente ao Estado.

A comitiva presidencial chegou por volta das 10h30 no Aeroporto Internacional de João Pessoa e seguiu para o Bairro Jardim Veneza, na periferia da capital paraibana. No bairro, um dos mais violentos da cidade, a presidente participa de cerimônia de entrega de 576 unidades do Programa Minha Casa Minha Vida, uma das vitrines de seu governo. Ela também vai entregar, no local, máquinas agrícolas para 22 prefeitos.

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O forte esquema de segurança montado para receber a comitiva presidencial gerou desconforto nos moradores e militantes que ficaram quase duas horas para entrar no evento, devido a filas grandes. Também estava previsto um protesto organizado por agricultores atingidos pela seca.

A presidenta Dillma Roussef (PT) não vem brincar Carnaval no Galo da Madrugada. Mas ela virá para Pernambuco no dia 18 de fevereiro, e por meio do programa Minha Casa Minha Vida, vai entregar 399 residências na cidade de Serra Talhada. De acordo com o superintendente regional da Caixa Economica Federal, Alex Norat, a presidente deve participar de uma solenidade e realizar um entrega simbólica das chaves às famílias beneficiadas.

Se as obras da Transposição do São Francisco não atrasarem, há uma espectativa que Dilma inaugure no mesmo dia, a 1º etapa da adutora do Pajeú localizada no sertão do estado.  A agenda administrativa da presidenta ainda não está fechada e provavelmente ela também participará de um ato político no Recife, que está sendo articulado pelo governador Eduardo Campos (PSB) e o prefeito Geraldo Julio (PSB).

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A cidade de Serra Talhada recebeu um investimento de R$ 32 milhões para a execução de obras nos loteamentos Poço da Cruz 1 e 2 e atende às famílias com renda de até R$ 1.600. O programa Minha Casa Minha Vida, nesse primeiro momento, entregará 399 residências, outras 500 também estarão prontas ainda este ano.

Pessoas do Movimento de Luta e Residência pelo Teto (MLRT) invadiram, na manhã desta quarta-feira (24), o prédio da Caixa Econômica Federal, localizada no Empresarial Grahan Bell, na Ilha do leite. Eles protestavam pela demora na construção do Conjunto Residencial Zilma Maria de Oliveira, no bairro do Bongi, na zona oeste do Recife. De acordo a Caixa, o residencial conta com 80 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV).

Segundo o próprio movimento, as licenças para a construção do habitacional já foram liberadas e o terreno já está pronto. Ainda segundo eles, a Caixa alega que os documentos por eles apresentados são inválidos. 

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Por conta da invasão do movimento no primeiro andar do prédio, a assessoria da Caixa Econômica Federal esclarece que ficou agendada uma reunião com representantes da Caixa, Cehab, construtoras e Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT) com o intuito de sanar as pendências e, posteriormente, autorizar o início da obra que possui o prazo estimado de 12 meses.

Decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira confirma a alteração feita no início do mês pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no teto da renda de beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida. O decreto 7.825 altera o limite de rendimento da faixa 2 de R$ 3.100,00 para R$ 3.275,00.

Em reunião realizada no dia 4 de outubro, o Conselho Curador do FGTS aprovou uma série de mudanças no âmbito do programa Minha Casa Minha Vida. Entre elas a elevação do teto dos valores dos imóveis; a redução da taxa de juros; o aumento do teto de subsídios concedidos pelo programa; além da alteração no teto da faixa 2, de R$ 3,1 mil para R$ 3,275 mil. A chamada faixa 1 do programa continua com o teto de até R$ 1,6 mil de rendimento mensal e a faixa 3 permaneceu em até R$ 5 mil.

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O ministro do Trabalho, Carlos Brizola Neto, anunciou nesta quinta-feira uma série de mudanças para os valores de imóveis e subsídios para o Programa Minha Casa Minha Vida. A decisão foi tomada dentro do Conselho Curador do FGTS, que é presidido pelo ministro. "Estamos ampliando a possibilidade de acesso ao programa", afirmou.

Entre as mudanças, Brizola Neto anunciou que o Conselho Curador do FGTS aumentou o salário familiar considerado para a faixa 2 do Programa Minha Casa Minha Vida de até R$ 3,1 mil para R$ 3,275 mil. Para a faixa 1 do programa, o Conselho manteve os valores em até R$ 1,6 mil e para a faixa 3 também foi mantido o teto de até R$ 5 mil, considerando como novo piso o valor R$ 3,275 mil e não mais o R$ 3,1 mil.

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O ministro informou também que a taxa de juros para a faixa 3 foi reduzida em um ponto porcentual, passando de 8,16% ao ano para 7,16% ao ano. "A redução desses juros foi toda bancada pela diminuição do spread bancário", afirmou.

No caso dos imóveis das principais capitais brasileiras (Brasília, Rio e São Paulo), o teto do valor subiu de R$ 170 mil para R$ 190 mil. De acordo com ele, nas cidades com mais de 1 milhão de habitantes, esse valor foi elevado de R$ 150 mil para R$ 170 mil. Nos municípios que têm população acima de 250 mil habitantes e no entorno do Distrito Federal, o teto passou de R$ 130 mil para R$ 145 mil. Nas cidades com mais de 50 mil habitantes, o valor máximo foi elevado de R$ 100 mil para 115 mil. Nas demais cidades, o teto, que era de R$ 80 mil, passará agora para R$ 90 mil.

Brizola Neto informou também que o teto do subsídio a fundo perdido para o Minha Casa Minha Vida subiu de R$ 23 mil para R$ 25 mil para as pessoas enquadradas na faixa 1, com salário familiar de até R$ 1,6 mil mensal.

Segundo o ministro, o teto de subsídio para o juro menor de financiamento, com vistas de reduzir o custo da operação aos tomadores, subiu de R$ 13 mil para R$ 16 mil. De acordo com o ministro, o reajuste do subsídio foi calculado com base no INPC. Já o teto do valor dos imóveis foi ampliado com base nos preços do próprio mercado imobiliário. O ministro informou também que o aumento médio para os demais subsídios do programa foi de 5%.

A presidente Dilma Rousseff informou, nesta segunda-feira (27), que o programa Minha Casa, Minha Vida atingiu a marca de um milhão de moradias construídas neste mês de agosto. No programa Café com a presidenta, ela lembrou também que neste ano já foram contratadas 860 mil novas moradias e que a meta, até 2014, é de 2,4 milhões. O investimento previsto é de R$ 150 bilhões.

O programa está dividido em três faixas de renda mensal: até R$ 1600, entre R$ 1600 e R$ 3100 e entre R4 3100 e R$ 5000.

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"A casa própria contribui para que as famílias tenham uma vida melhor, para que as crianças e os jovens se sintam protegidos, para que os laços familiares e as amizades se desenvolvam, para que as famílias construam um lar", ressaltou Dilma.

Ela também salientou que o programa também movimenta a economia e contribui para a geração de empregos. "Imagine que toda casa, para ser construída, precisa de cimento, de tijolo, areia, fios, torneiras, cerâmica, tinta e outros materiais. Para fornecer esses materiais, as indústrias de todo o país tem de contratar mais trabalhadores e aumentar a produção de suas fábricas. Isso sem contar que na construção de todas essas casas muitos empregos são gerados diretamente".

Começou nesta sexta-feira (27) mais uma etapa de entrega de casas pelo Governo do Estado às famílias que perderam suas residências durante as enchentes de 2010 e 2011. No município de Palmares, na Zona da Mata Sul do estado, foram sorteadas mais de 185 unidades habitacionais disponibilizadas pela Operação Reconstrução, através do programa Minha Casa Minha Vida. 

A Secretaria da Casa Militar, através da Codecipe (Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco) é a responsável pelo cadastramento e atendimento das famílias, pela distribuição das casas e realiza, também, as mudanças das famílias para os seus novos lares. Além de ser responsável por uma série de obras de reconstrução nos municípios atingidos pelas enchentes de 2010 e 2011, como recuperação de estradas, ruas e construção de pontes.

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A presidente Dilma Rousseff anunciou hoje que estuda ampliar a meta de construção de casas por meio do programa Minha Casa Minha vida. Durante cerimônia de assinatura de termo de compromisso de cooperação entre a Caixa e o governo de São Paulo, dentro do programa Minha Casa Minha Vida, Dilma afirmou que está analisando a possibilidade de ampliar em mais 400 mil unidades a meta de construção de moradias populares na segunda fase do programa Minha Casa Minha Vida, atualmente em 2 milhões de unidades.

Segundo a presidente, essa decisão sairá até junho deste ano e o objetivo é priorizar a população que ganha até 3 salários mínimos, com faixa de renda mensal de até R$ 1,6 mil. "Nós prometemos quando lançamos o programa Minha Casa Minha Vida 2, os 2 milhões de moradias, nós estamos considerando até junho aumentar esse número em mais 400 mil unidades. Isso significará 400 mil moradias para essa faixa de renda de até R$ 1,6 mil. Quando chegar junho nós faremos essa avaliação", afirmou.

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Dilma disse que a faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida, que atende famílias com renda de até R$ 1,6 mil, já teve acesso a 326 mil casas do programa Minha Casa Minha Vida 1 e 157 mil unidades da segunda fase deste programa.

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