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O deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) foi à Câmara dos Deputados nesta terça-feira (26) sem utilizar a tornozeleira eletrônica, de uso mandatório desde que deixou a prisão. A jornalistas de O Globo, Silveira alegou que "não era" para estar usando o equipamento.

Na segunda-feira (25), a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o equipamento do parlamentar estava descarregado desde 17 de abril, domingo de Páscoa, e que não saberia informar onde ele estaria. Hoje, porém, ele chegou a marcar presença na sessão para a votação de propostas legislativas em plenário.

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Em ofício enviado ao gabinete do ministro do STF Alexandre de Moraes, o governo do Distrito Federal afirmou que não conseguiu contato com o advogado do deputado para restabelecer o funcionamento do equipamento.

O parlamentar voltou a usar a tornozeleira por determinação de Moraes no final de março. Silveira chegou a dormir uma noite em seu gabinete na Câmara, na expectativa de que a Polícia Federal não poderia encontrá-lo para cumprir a ordem do ministro. Os agentes federais chegaram a abordá-lo, mas o parlamentar se recusou a colocar o dispositivo.

O recuo ocorreu depois de o magistrado impor multa diária de R$ 15 mil pelo descumprimento das medidas cautelares fixadas. Após o presidente Jair Bolsonaro conceder perdão a Silveira na semana passada, porém, o deputado diz ter deixado de usar o aparelho.

A Corte condenou Silveira a oito anos e nove meses de prisão por incitar agressões a ministros e atentar contra a democracia ao defender, em vídeos, o fechamento do Supremo.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que a cassação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) precisa passar pela Câmara após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Uma situação de decretação de perda de mandato por parte do Judiciário há a necessidade de se submeter à Casa legislativa para que a Casa legislativa decida sobre isso", disse Pacheco em entrevista a jornalistas após participar de seminário do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Na quinta-feira, 21, Pacheco disse que perdão a Silveira não poderia ser revogado, mas deputado não poderia se candidatar.

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Silveira foi condenado pelo Supremo por ataques ao Judiciário, mas recebeu um perdão por decreto do presidente Jair Bolsonaro. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que o perdão não alcança a impossibilidade de o deputado disputar as eleições de outubro. O decreto presidencial ainda será julgado pela Corte.

"Considero que a melhor inteligência da Constituição é nesse sentido, quando se exige a apreciação da maioria dos pares. Mandato outorgado pelo voto popular só pode ser retirado pela própria Casa legislativa através da votação de seus pares", afirmou Pacheco.

Durante discurso no evento, o presidente do Senado afirmou, sem citar um caso específico, que o Congresso não pode aprovar mudanças legislativas motivado por "paixões momentâneas" e "interesses não republicanos". "Essa responsabilidade da lei de não mudar a legislação ao sopro do vento, de não mudar a legislação em relação a um caso concreto que por vezes desperta paixões ou aparentes necessidades de mudanças. Essa é uma lógica que temos que ter muito firmemente", disse.

Na entrevista, ele evitou opinar sobre o conteúdo do projeto de lei apresentado por bolsonaristas para anistiar Daniel Silveira e liberá-lo para a disputa eleitoral, mas reforçou que o Legislativo não deve alterar normas "por qualquer sopro de vento."

A proposta, de autoria da deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP), sugere anistia a todos que tenham praticado atos investigados como "crimes de natureza política" de 1.º de janeiro de 2019, início do governo Bolsonaro, até o último dia 21, quando o presidente concedeu o perdão a Silveira. Trata-se, na prática, de uma anistia retroativa.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), recorreu ao Supremo para que o Legislativo tenha a palavra final em casos de cassação de parlamentares em julgamentos da Corte. A declaração de Pacheco representa um alinhamento a esse entendimento, que ainda deverá passar por análise dos ministros do Supremo.

Nesta terça, 26, Lira evitou comentar o projeto de lei elaborado por bolsonaristas para manter os direitos políticos de Daniel Silveira (PTB-RJ). "Não vim aqui para falar sobre isso", disse Lira, quando questionado sobre o tema no seminário do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília,

Durante discurso no seminário, o presidente da Câmara disse ainda que a democracia brasileira sofre "muitos solavancos e puxões de orelha". "Mas nós temos o mais longevo tempo de uma Constituição cidadã e as leis que são feitas com esmero, com participação dos Poderes", ponderou.

O ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) declarou que o episódio envolvendo as declarações de Daniel Silveira (PTB-RJ) e a condenação do deputado federal pelo Supremo Tribunal Federal (STF) foi marcado por excessos das duas partes.

Segundo o ex-ministro da Justiça, apesar de protegido pela liberdade de expressão, o parlamentar bolsonarista "excedeu nas palavras" com as ameaças e incentivo à violência, assim como a Corte foi "excessiva" ao determinar a pena de 8 anos e 9 meses de prisão. Moro ainda defendeu a legalidade do perdão concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado.

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Após ganhar projeção nacional como o juiz rígido da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba, responsável por ações relacionadas à Operação Lava Jato, Moro foi considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal, o que levou à anulação de condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros implicados na operação.

Na última quarta-feira, 20, o STF condenou Silveira a oito anos e nove meses de prisão por incitar agressões a ministros e atentar contra a democracia.

No dia seguinte, Bolsonaro publicou um decreto para revogar a prisão. "Você tem vários erros ali sendo cometidos e que não fazem bem para a nossa democracia, para as nossas instituições. Teríamos ficado melhor sem aquelas ofensas iniciais", disse o ex-juiz ao UOL Entrevista. Segundo ele, Bolsonaro poderia ter dado um indulto parcial para diminuir a pena. "Uma anistia total me parece desproporcional aos ataques e ameaças que ele fez ao Supremo Tribunal Federal."

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (26) que a defesa do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) se manifeste sobre o indulto presidencial concedido por Jair Bolsonaro (PL) em até 48 horas. A Corte também exige que a medida seja incluída nos autos do processo dentro do mesmo período. 

Em despacho, Moraes ressalta que o processo continuará a tramitar no Supremo Tribunal Federal e que “dentre os efeitos não alcançados por qualquer decreto de indulto está a inelegibilidade decorrente de condenação criminal em decisão proferida por órgão judicial colegiado”. Como não houve “trânsito” ou julgamento, ainda cabem recursos. Além disso, o próprio indulto de Bolsonaro está pendente de avaliação pelo plenário do STF sobre sua validade. 

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No documento, Moraes determina ainda que Silveira esclareça no mesmo prazo o descumprimento de medidas cautelares, como o uso da tornozeleira eletrônica, desligada desde 17 de abril, de acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape). O entendimento do relator e de autoridades do Distrito Federal é que o próprio deputado desligou o equipamento, o que já rendeu multa de R$ 15 mil a sua defesa. 

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STF vai analisar indulto 

O ministro Alexandre de Moraes afirmou que o poder Judiciário pode analisar se o indulto concedido pelo presidente Jair Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira obedece a Constituição. Moraes disse também que o indulto não livra Silveira da inelegibilidade. O magistrado deu as declarações na decisão publicada nesta terça-feira (26. 

Na semana passada, Silveira foi condenado pelo STF à perda do mandato, dos direitos políticos e a 8 anos e 9 meses de prisão. O parlamentar foi julgado por estímulo a atos antidemocráticos e ataques a ministros do Supremo e a instituições do Estado, como o próprio STF. Um dia depois, Bolsonaro anunciou o perdão da pena para o aliado. 

 

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira, 25, que a tornozeleira eletrônica do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) está descarregada desde 17 de abril, domingo de Páscoa.

Em ofício enviado ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, o governo do DF afirma que não conseguiu contato com o advogado do deputado para restabelecer o funcionamento do equipamento. "Todas as tentativas de contato foram infrutíferas", diz um trecho do documento.

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A falta de bateria impede o monitoramento em tempo real. De acordo com a Seape-DF também não é possível dizer se o equipamento foi violado.

"Haja vista que o equipamento eletrônico está descarregado, até a presenta data, não é possível informar, fidedignamente, a localização atual e a real situação do equipamento, nem se houve ou não o rompimento da tornozeleira instalada, visto que a descarga completa da bateria impede a coleta de dados gerados pelo software de monitoração", afirma no ofício.

A pasta informou ainda que não tomou nenhuma medida no momento da descarga porque o deputado estava no Rio de Janeiro.

A Justiça Federal do Rio de Janeiro deu 72 horas para a União explicar o perdão concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).

O juiz federal substituto Carlos Ferreira de Aguiar respondeu a uma ação popular assinada pelos advogados André Luiz Figueira Cardoso e Rodolfo Roberto Prando.

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Bolsonaro concedeu graça a Silveira na última quinta-feira, menos de 24 horas após o deputado ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 8 anos e 9 meses de prisão por ameaças à democracia, à Constituição e às instituições. O decreto visa anular a condenação imposta ao parlamentar.

Além da reação de partidos, entidades da sociedade civil também se mobilizam contra o decreto do presidente Jair Bolsonaro (PL) que beneficiou o deputado Daniel Silveira (PTB) - condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por ataques à democracia e instituições. A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) encaminhou um "informe urgente sobre violação de Direitos Humanos" à Organização das Nações Unidas (ONU).

O texto afirma que o perdão concedido por Bolsonaro ao parlamentar "afronta a democracia, a separação de Poderes, a independência do Judiciário e a administração da Justiça". O documento, elaborado pelo advogado Carlos Nicodemos, foi enviado ao relator especial da ONU sobre Independência de Juízes e Advogados, Diego García-Sayán.

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Uma reunião com o relator da ONU e outras entidades da sociedade civil também foi solicitada, afirmou o presidente da associação, Paulo Jeronimo. A ABI afirma esperar que o órgão internacional se "posicione sobre as violações ocorridas com uma nota pública".

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a defender o deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), a quem concedeu perdão de crimes na última quinta-feira (21). "Artigo 53 da Constituição não garante que os deputados podem falar o que bem entender? É inviolável?", questionou o presidente na Agrishow em Ribeirão Preto (SP). Ele também disse gastar metade do seu tempo lutando contra "maus brasileiros" que entram com ação ou tomam decisões contra o governo federal.

Em tensão com o Supremo Tribunal Federal (STF) após publicar graça a Silveira menos de 24 horas após o deputado ser condenado na Corte por crimes contra a democracia, Bolsonaro aproveitou o evento com ruralistas para tecer novas críticas indiretas ao ministro Alexandre de Moraes.

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"Se tivesse alguém lá com tanta preocupação com corrupção como tem com fake news, ajudaria muito o Brasil a estar em situação bem melhor", afirmou o presidente sobre casos de corrupção em governos passados. Moraes é relator no inquérito das fake news no STF.

No mesmo evento, Bolsonaro ainda voltou a desacreditar o sistema eleitoral brasileiro e orientou sua base a como votar neste ano. "No caso de deputado federal e de senador, veja como ele votou na PEC do voto impresso", disse o presidente, sobre o projeto derrotado no Congresso. "Veja como ele votou a questão do Daniel Silveira, se para manter o Daniel Silveira preso ou para soltar", acrescentou. O caso Silveira, no entanto, não foi submetido à votação no Parlamento até o momento.

O presidente Jair Bolsonaro decidiu conceder perdão ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) antes mesmo de o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar o parlamentar culpado e condená-lo a 8 anos e 9 meses de prisão. A decisão acabou tendo apoio de auxiliares mais próximos, incluindo o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto (PL), cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro.

Na terça-feira passada, 19, o presidente disse a dois interlocutores evangélicos, durante almoço no Alvorada, que enfrentaria o Supremo por meio do "indulto" individual. Pediu que eles mantivessem sigilo sobre seu plano.

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O presidente tomou a decisão, segundo um desses aliados, após ser informado de que o ministro André Mendonça não iria mais pedir vista da ação, como era a expectativa no Planalto e o que postergaria o julgamento.

O ministro e reverendo presbiteriano, que saiu das fileiras do governo para compor o STF por iniciativa de Bolsonaro e com forte apoio religioso, se tornou o principal alvo da militância bolsonarista depois de votar parcialmente a favor da condenação. O presidente também fora informado da inclinação dos demais ministros a condenar Silveira por ofensas e ameaças à democracia e aos integrantes da Corte.

No almoço, Bolsonaro justificou da seguinte forma a decisão de "entrar na briga" com o Supremo no caso, por entender que o embate era consigo mesmo: "O Congresso está sem força para reagir", disse o presidente, segundo relato ouvido pelo Estadão. "Acho que vão condenar e, em caso de condenação, eu vou dar a graça ao Daniel, porque esse precedente vai se estender contra a liberdade dos parlamentares", teria dito Bolsonaro, ainda conforme o relato.

Na manhã da quinta-feira, 21, em novo contato, um parlamentar da bancada evangélica tentou demover Bolsonaro da ideia e sugeriu que ele esperasse alguma resposta coletiva de sua base de sustentação na Câmara. O presidente rechaçou.

Bolsonaro reiterou que estava decidido a levar adiante a ideia do perdão, envolvendo-se pessoalmente na blindagem a Daniel Silveira, e que não acreditava em uma saída via Congresso. Avisou que, em questão de horas, o decreto estaria publicado.

Diante da confirmação da pretensão presidencial, um deputado com trânsito no Planalto disse ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que estava convicto de que Bolsonaro publicaria o decreto de perdão no mesmo dia. Alertou que, se a Câmara não se pronunciasse, "perderia o bonde" da história. Lira, porém, nada fez. Ou quase isso.

Como o Estadão revelou, Lira recorreu na noite da condenação de Silveira, ainda durante o julgamento, pedindo à Corte que considerasse um pedido para que o Congresso tenha a palavra final sobre a perda de mandato de deputados e senadores, em vez de o Judiciário decretar a cassação "automática". Até o fechamento desta edição, o presidente da Câmara não havia se pronunciado em público.

Reunião

Àquela altura, Bolsonaro já vinha discutindo o caso com integrantes do governo. Ouviu ministros do Centrão, colaboradores do gabinete e ministros palacianos de origem nas Forças Armadas, além da turma jurídica do governo.

Na quinta, convocou os auxiliares ao Palácio da Alvorada novamente pela manhã. Estavam presentes, entre outros, o ministro da Secretaria de Governo, Célio Faria Junior, e o almirante Flávio Rocha, da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Eles discutiram os argumentos jurídicos e o embasamento que citariam na minuta do decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial da União, no início da noite. Um dos consultados foi o general Braga Netto. Ele defendeu que o presidente deveria dar uma "resposta" ao Supremo.

Ministros parlamentares preferiam outro caminho. Houve quem defendesse que o presidente não reagisse. Mas prevaleceu a decisão apoiada por militares do Palácio do Planalto, de ser mais "incisivo", usando prerrogativas constitucionais.

Um dos ministros, o titular da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, disse que o presidente concedeu o perdão "conforme previsto na Constituição".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente Michel Temer (MDB) sugeriu, nesta sexta-feira (22), que o presidente Jair Bolsonaro (PL) revogue o perdão concedido ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), ontem. O presidente, por sua vez, recusou a sugestão de Temer em publicação no Twitter.

 

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Em atualização

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta, 22, em Porto Seguro (BA), que o indulto concedido nesta quinta, 21, por ele ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) simboliza a "garantia da nossa liberdade".

"Ontem foi um dia importante para nosso País. Não pela pessoa que estava em jogo ou por quem foi protagonista desse episódio, mas o simbolismo de que temos, mais que o direito, a garantia da nossa liberdade", disse Bolsonaro durante cerimônia de 522 anos da chegada dos portugueses ao Brasil.

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Silveira foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por incitar ataques contra ministros da Corte e incentivar atos antidemocráticos. Em decisão tomada ontem, no entanto, o presidente afrontou o STF e concedeu graça (perdão) ao parlamentar. O indulto é criticado por juristas, que questionam a legalidade do ato.

Ucrânia

Durante a cerimônia, Bolsonaro voltou a falar sobre as consequências econômicas da guerra na Ucrânia. "Vocês sabem o que está acontecendo no mundo, por questões externas à nossa vontade, com uma guerra a 10 mil quilômetros de distância, mas as consequências vêm para nossa pátria", disse.

Ele afirmou também que não vai pregar a divisão no País. "Todos nós temos uma missão no Brasil. Temos o mesmo objetivo, mesmo sangue, mesma raça, mesma nacionalidade. Queremos unir nossos povos. Jamais pregaremos a divisão entre nós. entre cor de pele, entre opções, entre regiões, entre o que quer que seja."

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, foi sorteada para ser a relatora de uma das ações contra o decreto do presidente Jair Bolsonaro (PL), que concede o perdão ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ). O processo foi movido pela Rede Sustentabilidade. 

Três ações foram protocoladas no STF. No Congresso, os parlamentares elaboram projetos de decretos legislativos para impedir o indulto. 

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Com clima de cautela dentro do STF, os ministros consultados pelo UOL defendem que o momento é de observar os próximos movimentos e que o tribunal deverá se manifestar na hora certa e de maneira unificada. 

Não foi comentado pelo STF oficialmente sobre o anúncio feito ontem por Bolsonaro sobre Daniel Silveira, condenado por 10 dos 11 integrantes do tribunal. 

Uma ala da Corte avalia que o decreto de Bolsonaro não impede a inelegibilidade ou a perda do mandato de Daniel Silveira, já que o perdão vale apenas para a pena de prisão. 

Na ação da relatoria de Weber, a Rede Sustentabilidade afirma que o decreto viola os preceitos da impessoalidade e moralidade, uma vez que Silveira e Bolsonaro têm uma relação próxima. 

"O ato que concedeu a graça no dia seguinte ao resultado do julgamento não foi praticado visando ao interesse público, em respeito aos princípios constitucionais da impessoalidade e da moralidade, mas sim visando ao interesse pessoal do Sr. Jair Messias Bolsonaro, o qual se encontra nas vésperas de disputar uma reeleição ao Palácio do Planalto", diz o documento.

O decreto do presidente da República, Jair Bolsonaro, concedendo perdão ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) é alvo da primeira contestação judicial. Na manhã desta sexta-feira (22), o partido Rede protocolou ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que a Corte torne nulo o ato de Bolsonaro. O decreto do presidente livra Silveira da condenação a 8 anos e 9 meses de prisão.

Na ação, o partido de oposição reconhece que o presidente da República tem o direito constitucional de conceder perdão a um condenado pela Justiça, mas esse direito, sustenta, não pode ser desvirtuado para fins pessoais.

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"Assim como a imunidade parlamentar não pode servir de escudo protetivo para práticas de condutas ilícitas, também não se pode admitir que a prerrogativa de o Presidente da República conceder graça sirva para acobertar aliado político e particular da justa pena estabelecida pelo Poder Judiciário", diz a Rede.

A legenda partidária pediu que todo o decreto de Bolsonaro seja anulado. Mas, caso o STF venha a entender que o presidente pode perdoar a pena de prisão, o partido solicita que a Corte mantenha, pelo menos, a proibição de o deputado voltar a disputar eleições.

Na quinta-feira (21), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), divulgou nota em que defendeu a autonomia de Bolsonaro para conceder o perdão judicial, mas sustentou que Daniel Silveira, de acordo com a decisão do STF, está inelegível.

O mesmo entendimento é compartilhado por parte dos ministros da Corte, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo.

Na ação, a Rede critica a conduta de Bolsonaro, classificando a edição do decreto de perdão como um ato meramente de interesse pessoal e eleitoreiro.

O partido sustenta ainda que a decisão do presidente estimula a impunidade. "O presidente da República, com a edição do Decreto, transmite uma mensagem absolutamente temerária à população brasileira: trata-se de um verdadeiro e puro incentivo ao crime. Uma carta branca. Um salvo-conduto apriorístico. Uma garantia de impunidade. A certeza de que, do ponto de vista sistêmico, decisões judiciais que afetarem os seus círculos próximos não subsistirão."

A Rede também sustenta que o decreto de perdão reduziu os poderes do STF, ao tornar sem efeito a condenação judicial. "As tais quatro linhas da Constituição já parecem ter sido, há muito, cruzadas pelo Presidente da República, que, hoje, tão somente pegou a bola para si e acabou com o jogo institucional, reduzindo a competência constitucional desse Supremo, infelizmente, a pó", escreveu.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), declarou, na quinta-feira (21), que o decreto do presidente da República, Jair Bolsonaro, concedendo perdão ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) não pode ser contestado nem pelo Parlamento nem no poder Judiciário.

Apesar de defender o direito de Bolsonaro de anular a condenação de 8 anos e 9 meses de prisão imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Pacheco disse que a medida não livrou o parlamentar da inelegibilidade. Ou seja, segundo o presidente do Senado, Silveira está livre de ir para cadeia, mas não pode disputar eleição.

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No julgamento da última quarta-feira (20), os ministros do STF aplicaram pena de prisão ao deputado e também determinaram a perda de seus direitos políticos, o que impede Silveira de poder se candidatar.

Para Pacheco, o presidente da República tem resguardado pela Constituição o direito de conceder perdão a condenados pela Justiça. Todavia, argumentou, o decreto de Bolsonaro não é uma absolvição de Silveira.

"Há uma prerrogativa do presidente da República prevista na Constituição Federal de conceder graça e indulto a quem seja condenado por crime. Certo ou errado, expressão de impunidade ou não, é esse o comando constitucional, que deve ser observado", disse Pacheco em nota distribuída por sua assessoria.

O presidente do Senado admitiu que o decreto de Bolsonaro pode fragilizar a Justiça Penal e suas instituições. Mas o presidente, sustentou Pacheco, tem a prerrogativa de conceder o perdão. "O condenado teve crimes reconhecidos e o decreto de graça não significa sua absolvição, porém terá sua punibilidade extinta, sem aplicação das penas de prisão e multa, ficando mantidos a inelegibilidade e demais efeitos civis da condenação."

Pacheco disse que o Congresso não poderá revogar o decreto presidencial. E sugeriu que o caso sirva de exemplo para que os parlamentares possam discutir projetos para regular o tema para evitar impunidade de crimes.

Apesar da defesa da legitimidade de Bolsonaro para conceder perdão a condenados, o presidente do Senado disse não concordar com atos que atentem contra a democracia.

Leia a íntegra da manifestação do presidente do Senado:

"Há uma prerrogativa do presidente da República prevista na Constituição Federal de conceder graça e indulto a quem seja condenado por crime. Certo ou errado, expressão de impunidade ou não, é esse o comando constitucional, que deve ser observado e cumprido. No caso concreto, a possível motivação político-pessoal da decretação do benefício, embora possa fragilizar a Justiça Penal e suas instituições, não é capaz de invalidar o ato que decorre do poder constitucional discricionário do chefe do Executivo. O condenado teve crimes reconhecidos e o decreto de graça não significa sua absolvição, porém terá sua punibilidade extinta, sem aplicação das penas de prisão e multa, ficando mantidos a inelegibilidade e demais efeitos civis da condenação .Também não é possível ao Parlamento sustar o decreto presidencial, o que se admite apenas em relação a atos normativos que exorbitem o poder regulamentar ou de legislar por delegação. Mas, após esse precedente inusitado, poderá o Legislativo avaliar e propor aprimoramento constitucional e legal para tais institutos penais, até para que não se promova a impunidade. Por fim, afirmo novamente meu absoluto repúdio a atos que atentem contra o Estado de Direito, que intimidem instituições e aviltem a Constituição Federal. A luta pela Democracia e sua preservação continuará sendo uma constante no Senado Federal."

Rodrigo Pacheco - Presidente do Congresso Nacional

O papa emérito Bento XVI pediu perdão, nesta terça-feira (8), pela violência sexual cometida pelo clero, mas negou ter acobertado padres que cometiam tais abusos quando era arcebispo de Munique.

Em uma carta divulgada pelo Vaticano, três semanas após a publicação de um relatório independente na Alemanha que acusou Bento XVI de inação diante dos abusos cometidos no arcebispado de Munique, o papa emérito afirma que nunca acobertou as agressões quando tinha "grandes responsabilidades na Igreja Católica".

"Só posso expressar a todas as vítimas de abusos sexuais minha profunda vergonha, minha grande dor e meu sincero pedido de perdão", escreveu o papa emérito.

"Em todos os meus encontros com vítimas de abusos sexuais por parte de padres (...) percebi em seus olhos as consequências de uma grande culpa e aprendi a entender que nós mesmos caímos dentro desta grande culpa quando a negligenciamos ou quando não a enfrentamos com a decisão e responsabilidade necessárias, como já aconteceu e acontece muitas vezes", afirmou na carta.

O cardeal Joseph Ratzinger foi arcebispo de Munique de 1977 a 1982, e papa de 2005 a 2013.

"Maior é minha dor pelos abusos e erros que aconteceram durante o tempo de minha missão nos respectivos lugares", acrescenta o papa emérito, que se declara "consternado".

O relatório publicado na Alemanha sobre os abusos sexuais contra menores de idade no arcebispado de Munique e Freising critica o então cardeal Ratzinger, que teria sido informado sobre as agressões cometidas por um padre, Peter Hullermann.

Em um documento também divulgado nesta terça-feira pelo Vaticano, conselheiros do papa emérito rebateram as acusações apresentadas no relatório alemão, que analisaram de maneira detalhada.

"Quando foi arcebispo, o cardeal Ratzinger não esteve envolvido em tentativas de dissimular abusos", afirmam os quatro conselheiros, antes de destacar que o relatório tem informações "inexatas".

Em sua carta, o papa emérito também agradece seu sucessor, papa Francisco, pela "confiança, apoio e orações que me expressou pessoalmente".

Em participação no podcast “Barbacast”, Silvia Regina, viúva de Mr. Catra e mãe de 5 filhos do cantor, revelou como lidou com “traições” do marido durante os 23 anos de casamento. “Perdoei 27 vezes”, contou.

Ela contou que o casamento era uma “relação aberta”, mas apenas Catra tinha outras parceiras.

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"Todo mundo me faz essa pergunta. Eu canso de falar isso. Eu amei o Wagner demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai. Eu amava meu pai, mas ele não me criou e não teve aquela convivência", disse. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo”, completou Silvia.

Silvia Regina revelou ter perdoado 27 vezes as “puladas de cerca” de Catra. Para ela, a traição é normal em todos os relacionamentos.

“Se você for olhar ao redor acontece nas melhores e piores famílias. É muita hipocrisia dizer que 'ah, eu fui corna e larguei'. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. Eu perdoei 27 vezes”, finalizou.

Mister Catra era o nome artístico de Wagner Domingues Costa, que morreu em decorrência de um câncer no estômago em 9 de setembro de 2018. O funkeiro teve 32 filhos e três esposas.

Pamella Holanda usou as redes sociais, nesta sexta-feira (23), para falar sobre a repercussão do caso da violência doméstica que sofreu enquanto se relacionava com DJ Ivis. Ela, que postou as agressões que sofreu do músico, disse que após a prisão dele não tem lugar para morar com a filha deles, Mel, e está contando com a ajuda de parentes.

Ela ainda revelou que o DJ tentou contato com ela e chegou a lhe pedir perdão por meio de uma carta enviada através de seu advogado.

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"Eu sempre soube que algumas coisas que estão sendo vinculadas iam ser usadas contra mim. Era do meu conhecimento. Era uma das razões pelas quais eu tinha medo de me separar do Ivis. Na terça-feira eu recebi uma ligação de um dos advogados dele, um dos que tem mais proximidade dele, é amigo pessoal. Ele me ligou para ler uma suposta carta que o Ivis tinha escrito para mim. Nessa carta ele tenta apelar para o emocional, fala o quanto tem sido difícil. Falou também um pouco da Mel, mas muito pouco. No final, me pediu perdão", contou.

E seguiu: "Eu já sabia que iam fazer isso. Sabia que era uma estratégia da defesa dele. Perguntava o que eu achava daquilo. A única coisa que eu disse é que não tivesse chegado a esse extremo, a vida dele, a minha e a da Mel. Não vejo ele se preocupando com ela, como pai. Não me sensibilizei. Já sabia que iam fazer isso. Ontem foram misteriosamente vazados áudios de brigas minhas com ele. Eu sempre soube desses áudios, porque ele sempre gravava as nossas brigas. Filmava, produzia defesa para ele, porque sabia que estava errado, e que também ia ser descredibilizada. Contra fatos não há argumentos, contra imagens também não. Ele apagou as imagens da última casa em que moramos, mas meus advogados conseguiram recuperar. Tem ele me ameaçando com uma faca, algumas gravações e áudios dele falando que vai mandar me matar. Que já estava há um ano se planejando para se separar de mim, que não tinha nada no nome dele, nem casa, nem carro e nem nada. Eu sempre soube que a defesa dele ia adotar essa estratégia".

Pamella ainda afirmou que a estratégia da defesa do DJ Ivis é passar a ideia de que ela é louca.

"Querem apelar para isso, apelar para opinião pública. Querem me pintar de louca, desequilibrada. Eu consigo vir aqui com tranquilidade porque não que eu esteja preparada, mas tinha noção de que poderia ser usado contra mim, para me difamar, injuriar, para dizer que sou péssima mãe. Vai ser usado tudo que puder ser usado para o pedido de liberdade dele ser aceito. Agora a estratégia deles é essa, é apelar, é tentar tirar a minha filha de mim. É tentar fazer com que as pessoas duvidem, me julguem e eu tenho que ficar vendo e lendo todos os maiores absurdos, calada, porque até o que eu falo podem usar contra mim. Tudo o que eu falo tenho que provar. Me sinto numa guerra desleal, em que ninguém pensa na minha saúde mental, nem como eu me sinto e nem como minha filha está", desabafou.

A ex-companheira do artista ainda afirmou que ficou sem ter onde morar e está sendo amparada por familiares.

"Eu estou sem casa, estou sem onde morar. Estou na casa de familiares até consegui me reestabelecer. Minha filha está sendo muito bem cuidada pela minha irmã, está recebendo todo o amor do mundo. Só queria que isso não estivesse acontecendo com minha vida. Que espécie de ser humano seria eu se estivesse feliz, se me sentisse vingada por tudo o que ele já fez comigo e com a Mel também? Desde o dia que ele saiu de casa, que a gente separou, ele passou uma semana, dez dias fora. Ele nunca me ligou, nunca perguntou como a filha dele estava, nunca demonstrou preocupação, ele só mandou um valor em dinheiro pelo motorista dele depois que a medida protetiva foi deferida. Pagou consulta na pediatra, vacina, tudo orientado pelos advogados dele, mas nenhum momento perguntou como estava a Mel", disse.

Em meio às lágrimas, ela também disse que ainda tem mais provas, mas que está cansada de ter sua vida exposta.

"Eu estou cansada, estou exausta, nunca na minha vida achei que eu ia estar falando isso dele. Nunca imaginei que ia ter minha vida exposta da pior maneira. Eu ainda tenho muita coisa para ser dita, mas não cabe aqui. Eu tenho mais fotos, imagens, vídeos, eles sabem que eu tenho. Mas essa não é a maneira que eu quero resolver. Tive que ter muita coragem para divorciar dele, para tirar minha filha daquilo que a gente vivia. Eu só queria que as coisas fossem mais claras, que ele assumisse que ele errou e ele estivesse disposto a se redimir, a responder pelo crime. A intenção que eu tinha era criar a Mel junto com ele, não queria que acontecesse com ela de não ter um pai. A gente quer sempre o melhor pros nossos filhos, mas vi que nada adiantava. A gota d'água era porque eu enxerguei que nada adiantava, ele me batia porque ele queria. Isso me doía ainda mais, ele me batia e entrava em negação. Sempre acreditando que as pessoas queriam o pior dele", concluiu.

O ator e cantor Dado Dolabella usou os stories do Instagram, nesta terça-feira (13), para falar de um assunto delicado. Ele postou na rede social uma resposta que deu a um internauta sobre ter agredido Luana Piovani no passado. A declaração de Dado veio após a atriz recordar o caso.

"Foi o que me fez ser quem eu sou hoje. Somos frutos dos nossos erros e acertos, mas principalmente daquilo que fazemos com nossos erros. Me envergonho, muito, perdi a cabeça", escreveu ele. Ainda na plataforma, Dado Dolabella pediu perdão à Piovani por tê-la machucado, em 2008, no período em que estavam noivos: "Luana, sinto muito! Me perdoe! Eu te amo! Sou grato! Muita paz na sua caminhada".

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Logo cedo, Luana Piovani comentou sobre a repercussão do assunto envolvendo DJ Ivis. Ela disse aos internautas que não teve o mesmo apoio quando foi agredida por Dado Dolabella, mas que estava feliz por ver uma revolução acontecendo.

"Fico feliz em ver as mulheres se unindo e denunciando, pois quando eu fui agredida não tinha campanha e nem Insta. O agressor, 6 meses depois, ganhou um reality e as mulheres diziam 'vem bater em mim'. As mulheres já me envergonharam e pioraram a minha situação imensamente. Suspiro aliviada em ver que uma mudança está acontecendo", disse.

A saída turbulenta de Karol Conká do Big Brother Brasil 21 ainda repercute. Uma semana após a sua eliminação, com 99,17% dos votos, a rapper usou as redes sociais para interagir com os fãs. Nesta terça-feira (2), ela agredeceu o apoio que vem recebendo nos últimas dias.

"Não é justo me resumirem a 30 dias de pura pressão num confinamento assistido. Me estressei sim, errei sim, mas tive acertos que não foram replicados com tanta frequência na internet. Agradeço aos que estão me enviando muito carinho e respeito! Obrigada por me perdoarem", declarou.

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Karol Conká deu o que falar no BBB logo nos primeiros dias que o programa estreou na grade da Globo, em janeiro. Durante sua passagem pelo reality show, a artista travou algumas batalhas com Lucas Penteado, Carla Dias, Juliette Freire e Gilberto Nogueira. A última treta que teve na casa foi com Camilla de Lucas, três dias antes de deixar a atração, depois que a influencer digital não concordou com os seus argumentos sobre algumas polêmicas no jogo.

A esposa do sertanejo Leonardo, Poliana Rocha, abriu o coração e falou sobre as diversas traições do marido ao longo do relacionamento. Respondendo aos seguidores em seu perfil de uma rede social, ela garantiu não se arrepender de ter perdoado o companheiro e disse que não se sente mal por isso. 

Na noite do último domingo (24), Poliana abriu uma caixinha de perguntas em seu Instagram e falou abertamente sobre vários assuntos com seus seguidores. Uma delas perguntou sobre traição no relacionamento amoroso e a esposa de Leonardo revelou não se arrepender de ter perdoado o marido nesse sentido.”Cada um sabe de suas dores, seus pesos. Eu perdoei e foi uma decisão somente minha. Hoje tenho minha família unida como sempre quis. Não me arrependi e não me sinto diminuída por ter tomado essa decisão”. 

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Poliana Rocha é jornalista e está casada com o sertanejo Leonardo há 25 anos. Juntos, eles são pais do também cantor Zé Felipe. Ela já havia falado sobre as traições do marido em 2019, quando celebraram 23 anos de casamento. “Passei por decepções, traições, felicidades. Mas, enfim, consegui com muitas lutas segurar minha família, que hoje, para a glória do Senhor, está unida e feliz”, disse na época. 

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